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Cadeirinha para bike: conheça os modelos e saiba qual é o melhor para você

Cadeirinha para bike: conheça os modelos e saiba qual é o melhor para você

 

Lembra de quando você era criança e uma outra pessoa te carregava na bicicleta sentado no quadro ou no bagageiro da bike? Então, essa situação representa um risco de acidente desnecessário para meninas e meninos. Levada assim, a criança não está segura em caso de queda ou colisão e, além disso, está exposta a outras situações perigosas, como prender os pés na roda da bicicleta.

Para transportar uma criança com segurança na bicicleta, além dela sempre usar o capacete, é essencial utilizar uma cadeirinha adequada para essa finalidade.

Existem diversos modelos desses dispositivos no mercado, cada um com suas especificidades e indicações de uso. Para te ajudar a entender melhor as diferenças entre as eles e para que você possa escolher a melhor opção para você e sua família, iremos te explicar um pouco sobre cada tipo de cadeirinhas para bike.

Até quando posso levar uma criança na bicicleta com a cadeirinha?

Não há uma idade limite para poder transportar uma criança em sua bike utilizando uma cadeirinha. O importante é sempre ficar atento ao limite de peso suportado pelo equipamento.

Também é recomendado que, até que a criança tenha total domínio e entendimento sobre como pedalar sozinha com segurança, um adulto continue a transportando em sua bicicleta ou a acompanhe de perto durante todo o passeio.

Isso porque, de acordo com dados do Ministério da Saúde, 32% dos óbitos de crianças em bicicleta ocorrem em decorrência de um trauma que aconteceu sem uma colisão com outros veículos. Ou seja, a criança acidentada já sabia pedalar sozinha, mas não dominava totalmente o seu uso, sabendo corretamente como se equilibrar, frear, fazer curvas, etc.

Portanto, até que os pequenos tenham adquirido total controle sobre a bike, você pode levá-la para dar uma volta na sua bicicleta. Isso também é um ótimo incentivo para que ele compreenda e goste dessa atividade física, além de ser uma ótima maneira de passar um tempo em família, no qual vocês podem interagir sem distrações.

Importante!

Quando for escolher uma cadeirinha para transportar os pequenos, leve sua bicicleta até a loja para que o vendedor ou especialista possa analisar se o modelo de seu interesse pode ser instalado adequadamente na sua bike.

Escolha cadeirinhas que possuam o selo do Inmetro e que sejam adequadas ao tamanho e peso da criança que será transportada.

Lembre-se: uma criança na sua bicicleta significa mais peso, menos estabilidade e equilíbrio. Portanto, antes de sair para um passeio, treine algumas vezes antes para se acostumar com a novidade.

É normal a criança cochilar durante o passeio se ela não estiver pedalando, então, esteja preparado com um travesseiro de viagem (que é apoiado no pescoço) para oferecer mais conforto ao pequeno.

Tipos de cadeirinha para bike

Suporte para bebê conforto

Como o próprio nome já indica, esse equipamento é um suporte para o bebê conforto, que é instalado no bagageiro traseiro da bicicleta. É preciso que esse bagageiro suporte pelo menos 10 kg para garantir a segurança.

Pode ser uma boa opção para o transporte de crianças que ainda não conseguem ficar sentadas.

Esse modelo da cadeirinha para bike é mais comum de se encontrar no exterior.

Cadeirinhas dianteiras

São instaladas na parte dianteira da bicicleta, apoiada no guidão ou no tubo superior da bike, de forma que a criança fica posicionada entre os braços do adulto. Isso facilita a comunicação do adulto com a criança durante a pedalada e também proporciona uma visão privilegiada do caminho ao pequeno passageiro. Devido a essa característica, é uma boa opção para crianças menores, que precisam de mais atenção e cuidado o tempo todo.

São indicadas para transportar crianças que já conseguem manter a coluna ereta e pescoço firme, o que acontece por volta dos nove meses de idade. Geralmente, essas cadeirinhas suportam até 15 kg, o que pode variar de acordo com cada modelo. Seu uso não é indicado para o transporte de crianças que ultrapassam esse limite de peso, pois pode prejudicar o controle da bike.

Os modelos mais comuns desse tipo de cadeirinha para bike possuem um assento com encosto robusto de plástico, apoio para as mãos e pés e cinto de segurança. Existem também modelos mais simples, com apenas um banco com encosto, cinto de segurança e apoio para os pé e mãos feitos de ferro. Entretanto, esse tipo de dispositivo pode proteger pouco a criança no caso de uma queda lateral da bicicleta. Prefira produtos com plástico virgem, que não quebram nem lascam.

Cadeirinhas traseiras

Esse modelo de cadeirinha para bike é instalado no bagageiro da bicicleta ou no triângulo traseiro. Sendo assim, não é tão fácil manter a conversa com a criança e ela também não tem visão frontal do trajeto, apenas consegue olhar para os lados.

A estrutura desse dispositivo é parecida com a da cadeirinha dianteira. É recomendável dar preferência para os modelos com suporte para os pés, assim evita-se que o pé ou o cadarço do sapato da criança se enrosque na roda da bicicleta, o que pode causar um acidente grave.

As cadeirinhas traseiras também podem transportar crianças a partir do momento que elas conseguem se sentar e manter o tronco e pescoço firmes. O diferencial é que esse modelo é o ideal para transportar crianças acima de 15 kg. Caso você escolha um modelo para ser instalado no bagageiro, é preciso ter certeza que ele irá aguentar o peso do dispositivo e o da criança sem quebrar.

Um cuidado importante, se você tem um selim de molas, é utilizar um protetor atrás dele ou trocar o selim para evitar que a criança prenda os dedos nas molas.

Ao pedalar transportando a criança em uma cadeirinha traseira, tome cuidado nas subidas: o peso extra pode fazer a roda dianteira da bicicleta empinar. Projete seu corpo para frente e vá com calma.

Bike trailers

São pequenos trailers que ficam acoplados à parte traseira da bicicleta. São bastante confortáveis, possuem proteção contra chuva e sol, podem ter amortecedores e levar mais de uma criança ao mesmo tempo.

Porém, esse tipo de dispositivo pode dificultar a realização de manobras como curvas e desviar de buracos. Em algumas ciclovias, ele nem sempre será útil, pois muitas não possuem a largura necessária para acomodar os trailers.

A maioria dos fabricantes recomendam não colocar uma criança em um bebê conforto ou cadeirinha dentro dos bike trailers, pois eles não contam com os pontos de cinto de segurança necessários para prendê-los. Os bebês podem andar nos trailers quando já conseguem sentar-se de maneira ereta.

Trailers Tag Along

Diferente dos bike trailers, essa opção geralmente não tem duas rodas traseiras, então normalmente cabem nas partes mais estreitas de ciclovias.

Podem levar crianças a partir dos dois anos e conseguem carregar até 36kg. Alguns permitem carregar duas ou mais crianças.

Em alguns modelos, é necessário que a criança já saiba pedalar, mas o equilíbrio e a condução fica por conta do adulto.

As mesmas recomendações para as cadeirinhas e para os trailers comuns também valem na compra e utilização desses produtos.

Fonte: Portal do Trânsito

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ONGs encaminham propostas sobre mobilidade urbana a presidenciáveis

ONGs encaminham propostas sobre mobilidade urbana a presidenciáveis

 

A Campanha Mobilidade Ativa nas Eleições sugeriu medidas que priorizem a mobilidade a pé e o uso da bicicleta. Outra reivindicação é a redução do número de mortes no trânsito

 

Durante a Semana Nacional de Trânsito, organizações da sociedade civil ligadas ao tema também reforçaram a importância de essa ser uma questão presente na agenda de candidatos a cargos no Executivo e no Legislativo.

Para os candidatos à Presidência da República, a Campanha Mobilidade Ativa nas Eleições encaminhou uma carta-compromisso que sugere propostas baseadas na Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/12).

“Essa política já institui a prioridade absoluta para os modos ativos de deslocamento, com pedestres em primeiro lugar e a mobilidade por bicicleta em segundo lugar; e, logo em seguida, o transporte público. Queremos propostas que, de fato, tragam as políticas públicas de mobilidade urbana com essa visão”, disse a vice-presidente da organização não governamental Sampapé, a especialista em políticas públicas Ana Carolina Nunes.

Um dos focos principais do movimento está no Executivo federal. Ana Carolina Nunes ressalta que o governo federal pode desenvolver políticas públicas de qualidade nos municípios, por meio de assessoria técnica, do fortalecimento dos canais de participação social ou no financiamento de projetos que priorizem os modos ativos de transporte. “Muitas vezes, os projetos financiados pelo governo federal nos municípios não contemplam essa prioridade de mobilidade ativa”, afirma.

Acidentes de trânsito

Outra reivindicação do movimento é que o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito esteja entre as prioridades do governo federal.

“O Brasil ainda tem cifras altas de mortes e lesões no trânsito. Lembrando que nós somos signatários do Pacto da ONU de Redução de Mortes no Trânsito, temos uma meta para 2020, que é reduzir a nossa taxa para 6 mortes a cada 100 mil habitantes. Infelizmente, ainda estamos distantes de cumprir essa meta”, disse Ana Carolina.

Os detalhes da Campanha Mobilidade Ativa nas Eleições podem ser encontrados na página www.mobilidadeativanaseleicoes.org.br. No site, há tanto informações para eleitores quanto para candidatos que queiram aderir aos compromissos propostos pela organização.

As informações são da Agência Câmara de Notícias

Fonte: Portal do Trânsito

Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

Unidades do Detran.SP fecham no feriado de 12 de Outubro

Unidades do Detran.SP fecham no feriado de 12 de Outubro

 

Postos voltarão a atender normalmente na segunda-feira, 15

 

Devido ao feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, as unidades do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) em todo o Estado estarão fechadas na próxima sexta-feira, 12 de outubro, e no sábado 13.

Os postos Poupatempo e o Disque Detran.SP também não prestarão atendimento nessas datas. O expediente será retomado na segunda-feira, 15.

As unidades que funcionam junto a Prefeituras e delegacias seguirão o expediente desses órgãos.

Antes de ir ao posto, o cidadão pode confirmar o funcionamento ligando no Disque Detran.SP. Para cidades com DDD 11, o atendimento é feito pelo 3322-3333. Para as demais localidades, no 0300-101-3333.

Fonte: Detran.SP

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Pesquisa comprova: o uso do celular ao volante já é a terceira causa de mortes no trânsito brasileiro

Pesquisa comprova: o uso do celular ao volante já é a terceira causa de mortes no trânsito brasileiro

 

Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) revelou que o uso de celular na direção já é a terceira maior causa de mortes de trânsito no Brasil. Essa combinação só perde em números de fatalidades para o excesso de velocidade e a embriaguez ao volante.

Dados divulgados durante a Semana Nacional de Trânsito mostram que mesmo sabendo do perigo, muitos condutores não deixam de utilizar o celular ao dirigir. Segundo o Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf), mantido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), apenas nos primeiros sete meses deste ano, o número de multas aplicadas a quem usa o celular enquanto dirige já é 33% maior do que em todo o ano passado. De janeiro a julho, segundo o órgão, esse tipo de infração resultou na aplicação de 759,7 mil multas em todo o país.

Ao longo de 2017, as multas impostas pelo uso de celular ao volante somaram um total de 571,6 mil.

A capacidade intelectual do ser humano atualmente está classificada em oito inteligências: a da comunicação, a do raciocínio lógico, a da noção de espaço, a da coordenação motora, a do autoconhecimento e compreensão, a de se relacionar, a de se situar no meio ambiente e a da distinção e interpretação de sons. Para cada tarefa que realizamos utilizamos várias dessas inteligências. A habilidade de dirigir ou pilotar exige do motorista a utilização de todas as oito. “Não são só os olhos que são desviados do trânsito, o pensamento, o foco, a atenção e a concentração são desviadas junto, quando o condutor responde uma mensagem, navega na internet, faz ou recebe uma ligação”, explica Celso Alves Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito.

No estudo realizado pela Abramet, com estudantes de direção em um simulador de autoescolas, constatou-se que os motoristas levam, em média, de 8 e 9 segundos para atender a uma chamada telefônica. Caso o motorista esteja dirigindo a uma velocidade de 80 km/h, o tempo é o suficiente para percorrer duas quadras desatento.  Já para responder uma mensagem de texto, o tempo é bem maior, a associação calcula que o motorista leve de 20 a 23 segundos. Caso esteja a uma velocidade de 60 km/h, esse é o tempo necessário para percorrer quatro quadras com a atenção dividida entre o tráfego e o celular.

Para Mariano, dirigir nessa situação é assumir todos os riscos pelo uso do celular ao volante.

“Embora reconheçam os perigos, todos se acham capazes de usar telefones e smartphones sem comprometer a segurança. Trânsito é compartilhamento, por excelência. E todos, percebemos muito pouco os riscos deste complexo ambiente. Confiamos que temos a capacidade suficiente e vamos fazendo… até que aconteça um grande susto ou um acidente. Daí a ficha cai. Tarde demais para evitar a desgraça. Em tempo, talvez, para uma mudança de comportamento. Mas não dá para ficarmos esperando até que todos tenham uma experiência contundente que os torne mais responsáveis no trânsito”, explica.

Infração de trânsito

O Código de Trânsito Brasileiro prevê dois tipos de autuações relacionadas ao uso do aparelho. Falar ao celular enquanto dirige é infração média, punida com multa de R$ 130,16 e acréscimo de quatro pontos na habilitação. Já conduzir com apenas uma das mãos por segurar ou manusear o celular é uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e acréscimo de sete pontos no prontuário do motorista.

Fonte: Portal do Trânsito

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Aplicativos de transporte aquecem a economia do país

Aplicativos de transporte aquecem a economia do país

 

Após Lei que regulamentou a profissão, motoristas precisam seguir regras para continuar oferecendo o serviço

 

O primeiro aplicativo de transporte privado individual a chegar ao Brasil foi o Uber, em 2014. Os últimos dados da empresa, de fevereiro de 2018, contam com mais de 500 mil motoristas e mais de 20 milhões de usuários no país. Apesar do pioneirismo, a própria empresa declara que “é preciso oferecer uma gama cada vez mais ampla de opções de deslocamento às pessoas para encarar o desafio da mobilidade nas grandes cidades”.

Ancorados nesse desafio diário, a lista de aplicativos que oferecem o serviço cresceu significativamente, aumentando as opções dos usuários, mas, também, jogando luz a lacunas e brechas na lei. Assim, após grande repercussão, a Lei 13.640/2018, que regulamenta os aplicativos de transporte privado individual no Brasil, foi sancionada. Com ela, os municípios e o Distrito Federal vão ter competência exclusiva para regulamentar e fiscalizar os serviços oferecidos pelos aplicativos.

Entre as normas previstas está a contratação de seguro de Acidentes Pessoais a Passageiros (APP) e do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), além da necessidade de inscrição dos motoristas como contribuinte individual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Rafael Frank, gerente de relações públicas da Cabify no país, contou à Perkons, empresa especializada em segurança no trânsito, que o Brasil foi vanguardista ao regulamentar os aplicativos com uma Lei equilibrada e com contornos nacionais para o setor de mobilidade.

“Os aplicativos de transporte individual foram disruptivos ao conectar motoristas com a população, trazendo um modelo de negócio sem burocracia e que otimiza a questão de mobilidade em grandes centros urbanos, que tanto sofrem com problemas de trânsito. Ao desburocratizar, foi – e ainda é – também uma ferramenta importante para que profissionais pudessem obter renda..”, comenta Frank.

Os proventos gerados pelos aplicativos colaboram com a economia do país. Mais de 500 mil trabalhadores brasileiros, em 2017, ofereceram o serviço de transporte com aplicativos à população, fazendo com que a atividade fosse responsável pelo pagamento de R$ 1 bilhão em impostos.

Só a Cabify, que chegou ao Brasil em junho de 2016, já está em oito cidades brasileiras e tem mais de três milhões de usuários.

“Nós crescemos 20 vezes no país em 2017, se comparado ao ano anterior. A empresa encerrou o ano passado com um crescimento global superior a 500% em receita bruta e solicitações de corridas, triplicou sua base instalada e aumentou o número de viagens em seis vezes em comparação a 2016”, aponta o gerente de relações públicas da empresa.

Estudo avalia impacto econômico do surgimento dos aplicativos de transporte

O Departamento de Estudos Econômicos (DEE) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) realizou um estudo, em abril de 2018, que analisou os impactos da concorrência entre Uber e os aplicativos de táxi em 590 cidades, entre os anos de 2014 e 2016.

O estudo apontou que a presença da Uber no mercado provocou, em média, uma redução de 56,8% no número de corridas de aplicativos de táxi. Além disso, verificou-se que, para cada 1% de aumento no número de corridas da Uber, as de aplicativos de táxi caíram cerca de 0,09%. Isso indica que a Uber conquistou novos usuários e também parte daqueles que já utilizavam serviços de aplicativos de táxi.

Além da redução da quantidade de corridas pelas companhias de táxi, a chegada dos aplicativos também trouxe mudança econômica para a antiga modalidade: os taxímetros registraram uma queda de 7,8% no valor do quilômetro rodado.

Esse resultado mostra que os aplicativos de táxi reagiram à entrada da Uber nessas localidades, reduzindo os preços cobrados pelo serviço. Para o DEE, esses dados sinalizam que a entrada da Uber em um município pode reduzir substancialmente o número de corridas de táxi. Com o passar do tempo, no entanto, ocorre uma recuperação gradativa desse número.

A pesquisa concluiu ainda que a competitividade pode incentivar modelos de negócio com mais concorrência, levando benefícios para o consumidor em termos de serviços mais inovadores, com melhor qualidade, segurança e menores preços.

Fonte: Portal do Trânsito

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6 hábitos que te tornam um mau motorista

6 hábitos que te tornam um mau motorista

 

Neste artigo você conhecerá 6 hábitos que te tornam um mau motorista, e poderá começar a evitá-los, tornando-se um melhor condutor. Veja quais são esses hábitos

 

Na última semana aconteceu a Semana Nacional do Trânsito. O tema deste ano é a permanente discussão sobre a conscientização a fim de reduzir os números de mortos e feridos em acidentes de trânsito.

Para ajudar a reduzir o número de acidentes de trânsito, preparamos um artigo com os 6 hábitos que te tornam um mau motorista. Assim, você poderá a começar a evitar tais hábitos e ter uma direção mais segura. Acompanhe e saiba quais são eles.

6 hábitos que te tornam um mau motorista

  1. Segurar de maneira errada o volante

Algumas pessoas adquirem o hábito de dirigir com uma mão só, ou pior, dirigir com as duas mãos no volante, muito próximas uma da outra. Se você faz isso, pare imediatamente.

Primeiro porque dirigir com uma mão só no volante é considerado infração de grau médio. Segundo que, ao dirigir com as duas mãos muito próximas, em uma situação emergencial você não conseguirá manter o controle do veículo.

  1. Não usar a seta

A indicação luminosa da seta é fundamental no trânsito, afinal, os outros motoristas, ciclistas e pedestres não leem mentes. Logo, se você não usar a seta para indicar que pretende virar em uma rua ou entrar em um estacionamento, pode provocar um grave acidente.

  1. Não respeitar sinais de trânsito e ultrapassagens

Existe um ditado que diz “a pressa é inimiga da perfeição”, no entanto, quando falamos de condução de veículos, a pressa pode ser bem pior que isso. O excesso de velocidade, especialmente na intenção de ultrapassar outros veículos, e o desrespeito pelas sinalizações de trânsito são alguns dos principais motivos de acidentes de trânsito.

  1. Comer ou usar o celular enquanto dirige

É compreensível que algumas pessoas tenham rotinas corridas, mas comer ao volante, além de ser infração de trânsito, pode te distrair e fazer com que provoque um acidente. Assim como o uso do celular, que atualmente lidera o ranking de causadores de acidentes veiculares.

  1. Não calibrar os pneus

Apenas maus motoristas não se preocupam com a calibragem correta dos pneus. Circular com os pneus murchos é uma infração de trânsito e pode fazer com que o motorista perca o controle do veículo em uma situação inesperada.

  1. Dirigir rápido em situações adversas

Você está atrasado para uma reunião e começou a chover muito forte. O correto é que você pare, avise ao escritório que se atrasará e reduza a velocidade do veículo, pois quando você dirige rápido demais em situações adversas, como uma chuva intensa, por exemplo, suas chances de perder o controle do veículo e provocar um acidente são imensas.

Esperamos que essas informações lhe ajudem a iniciar uma condução mais prudente. A conscientização começa com cada um querendo se tornar um motorista melhor para um trânsito livre de acidentes.

Fonte: Portal do Trânsito

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Lançado estudo inédito sobre Operações Lei Seca em todo o país

Lançado estudo inédito sobre Operações Lei Seca em todo o país

 

Aproveitando o lançamento da campanha “Quando você bebe e dirige, alguém sempre se MACHUCA”, realizada em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, o Observatório Nacional de Segurança Viária, apresentou estudo que reúne, de forma inédita, o resultado da Operação Lei Seca contra o uso de bebidas alcoólicas ao dirigir.

Desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Paraná – UFPR, o Relatório Estatístico de Segurança Viária II – Álcool reforça por meio das análises comparativas estaduais, a hipótese de que nos locais onde mais se fiscaliza, maior é a conscientização em relação ao álcool e direção, ou seja, nos estados com maior número de testes realizados, menor é a taxa de autos de infração emitidos.

Outra informação relevante apontada é a proporção de testes realizados em relação à frota de veículos e em relação ao número de condutores habilitados, ambos indicadores do nível de fiscalização sobre álcool e direção nas Unidades da Federação.

Destacam-se, portanto, os estados do Rio Grande do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia, Acre, Amazonas e Amapá, que apresentam os melhores desempenhos em relação aos dois indicadores.

Além das informações no âmbito das unidades da federação brasileiras e da polícia Rodoviária Federal, foram também disponibilizadas pela Coordenação Nacional da Operação Lei Seca, 33 dados para um conjunto de municípios cuja unidade da federação correspondente disponibilizou dados desagregados neste nível. O mapa contém a localização dos 82 municípios (19 capitais e 63 municípios do interior) com suas informações sobre a operação Lei Seca disponibilizadas de janeiro a agosto de 2018. É importante destacar, no entanto, que nem todos os municípios apresentam continuidade nas informações neste período, seja pela não realização das Operações Lei Seca ou por indisponibilidade de dados.

Entre as capitais, Recife e Fortaleza se destacam pela baixa proporção de autos de infração emitidos em relação ao número de testes realizados – um possível indicativo de um maior nível de conscientização sobre o tema. Outras capitais (Maceió, Manaus, Rio de Janeiro, Goiânia e São Luís) também apresentam taxas reduzidas de condutores alcoolizados – todas inferiores a 10% do número total de condutores abordados nas operações. Por outro lado, Florianópolis apresentou a maior proporção de autos de infração emitidos em relação ao número de testes realizados, igual a 29%.

Em uma segunda análise a partir dos dados dos municípios, buscou-se comparar os níveis de fiscalização utilizando a proporção de veículos abordados em relação à frota total de veículos do município. Entre as capitais o nível de fiscalização varia de 1 veículo abordado para cada grupo de 34 veículos da frota (Porto Velho – fiscalização mais intensiva) até 1 veículo abordado para cada grupo de mais de 500 veículos (fiscalização menos intensiva: Campo Grande, Goiânia, Florianópolis, Cuiabá, Fortaleza e Porto Alegre).

Acesse o relatório completo e saiba mais sobre o estudo clicando aqui.

As informações são da Assessoria de Comunicação Social/DNIT

Fonte: Portal do Trânsito

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Governo tem plano para reduzir mortes no trânsito pela metade em 10 anos

Governo tem plano para reduzir mortes no trânsito pela metade em 10 anos

 

O Ministério das Cidades apresentou na terça-feira (25) o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans), com o objetivo de reduzir pela metade o número de acidentes no trânsito em um período de 10 anos.

“O Brasil, infelizmente, demorou um tempo bem mais moroso para se integrar a um compromisso junto à ONU [Organização das Nações Unidas] e OMS [Organização Mundial da Saúde] para reduzir pela metade as mortes no trânsito. No Brasil, esse número é extremamente alarmante, mas, aparentemente, a população não absorve quando não acontece próximo a ela. Estamos de fato apelando a todos os governos que possam estar conosco nessa iniciativa” destacou o ministro das Cidades, Alexandre Baldy.

Segundo ele, a estimativa é que o Brasil gaste R$ 50 bilhões por ano com os acidentes de trânsito, que causam uma média de 45 mil mortes ao ano, cerca de 130 mortes por dia.

Criado pela Lei 13.614/2018, o Pnatrans estabelece um trabalho conjunto de órgãos de trânsito, transporte, saúde, justiça e educação, além de agrupar levantamentos feitos por entes governamentais e instituições privadas.

As metas anuais de redução dos índices para cada estado da Federação e para o Distrito Federal serão definidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) com base nas informações do Datasus.

“O Pnatrans é a ferramenta mais importante que nós temos de combate ao alarmante número de mortes no trânsito e para termos um trânsito mais cidadão”, afirmou Maurício José Alves, diretor-geral do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Causas de acidentes

Segundo a PRF, no topo do ranking de causas de acidente com morte ocorridos em 2016 estão a desatenção por parte do motorista (30,8%); excesso de velocidade (21,9%); ingestão de álcool (15,6%); desobediência à sinalização (10%); e ultrapassagens indevidas (9,3%). Em 6,7% dos casos, os motoristas adormeceram ao volante, causando os acidentes que resultaram em mortes. Isso significa que, somadas, essas causas que têm o erro humano em comum, totalizam 94% dos acidentes de trânsito fatais.

O Ministério da Saúde, por sua vez, indica que motoristas que dirigem alcoolizados causam mais de um quinto (21%) dos acidentes ocorridos nas vias brasileiras, sendo que as principais vítimas são homens com idade entre 20 e 39 anos. De acordo com a pasta, a cada 15 minutos, o Brasil registra um óbito decorrente de acidentes de trânsito.

Relatório da OMS revela que a alta incidência pode ser observada em todo o mundo. Em âmbito global, os acidentes por transportes terrestres são responsáveis por 1,25 milhão de mortes (12% do total) e 50 milhões de feridos, constituindo a principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

Mudança de comportamento

Estatísticas provam que gestos simples, como utilizar o cinto de segurança, considerado item obrigatório, fazem, de fato, enorme diferença. Segundo cálculos da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), o uso do cinto pode reduzir em 45% o risco de morte. A porcentagem chega a 75% no caso de passageiros transportados no banco de trás do veículo.

Conforme manual escrito pela Organização das Nações Unidas (ONU), as chances de um pedestre sobreviver a um atropelamento gerado por um motorista que trafega a 64 quilômetros por hora é 80% menor do que as de um atingido por um veículo que circula com a metade da velocidade.

As informações são da Agência Brasil

Fonte: Portal do Trânsito

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Trânsito também é assunto de criança!

Trânsito também é assunto de criança!

 

Escolas e poder público somam-se a pais para tornar futuros motoristas mais responsáveis

 

Crianças não são motoristas, mas isso de forma alguma as exclui como personagens do trânsito. Elas são pedestres, passageiras, ciclistas, o que reforça a importância de incluí-las na pauta sobre a educação no trânsito.

Para Luiz Gustavo Campos, diretor da Perkons, empresa que desenvolve e aplica tecnologia para a gestão do trânsito, temas como mobilidade urbana e segurança nas vias devem ser discutidos já na educação infantil. “Ensinar crianças o quanto antes sobre seus direitos, deveres e leis do trânsito contribui para a formação de cidadãos mais conscientes e responsáveis, na vida e nas ruas”, opina.

O especialista multidisciplinar em trânsito do Portal do Trânsito, Celso Alves Mariano, aponta que os riscos no tráfego estão presentes desde cedo na vida das pessoas e que a questão deve ser abordada em conversas dentro de casa.

“A cada volta com a criança pelas ruas é possível mostrar as regras e reportar os perigos. O ideal é de que nunca se deixe de mostrá-los quando surgir uma oportunidade.”

Segundo ele, quando uma criança atravessa a rua sem olhar para os lados, por subestimar ou nem saber que existem riscos, a insegurança é para todos. “Para evitar atropelar aquela criança, um condutor pode acabar colidindo em outros veículos, sair da via, ou mesmo atropelar algum pedestre que, a princípio, estava fora de perigo não fosse a travessia da criança desatenta”, aponta Mariano.

Ou seja, a criança educada para o trânsito colabora para a proteção de si mesma e dos outros, além de se tornar um adolescente e, depois, um adulto mais cuidadoso. Para conseguir este resultado positivo, o mais indicado é que se aplique uma forma lúdica e metodologia adequada nesta formação.

A participação do poder público

Alguns departamentos de trânsito municipais e estaduais têm programas de educação voltados para meninos e meninas. Em Blumenau, o Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transportes (Seterb), tem, desde 1997, a Escola Pública de Trânsito, que procura formar não só condutores, mas pedestres, profissionais, agentes de trânsito e multiplicadores de ensino. Para as crianças, o programa possui Pista Educativa e Teatro de Fantoches. “O Teatro é desenvolvido nos centros de educação infantil e nas escolas de ensino fundamental e, por meio da interatividade e de maneira lúdica, ensina conceitos de segurança e de disciplina no trânsito. São abordadas temáticas vivenciadas pela realidade infantil, como o uso do cinto de segurança e a travessia na faixa de pedestre, por exemplo. Já na Pista Educativa as crianças percorrem, de bicicleta, um trajeto composto de sinalização horizontal e vertical, semáforos, faixas indicativas, cones, entre outros, imitando situações reais do trânsito”, descreve Marcelo Althoff, presidente do Seterb.

O projeto, em conjunto com a escola, reforça as instruções e multiplica o conhecimento. “Recebendo os ensinamentos nas escolas, as crianças compartilham com seus familiares e, inclusive, alertam seus pais, irmãos, tios quando observam alguma situação que não está de acordo com aquilo que aprenderam”, acredita Althoff.

O papel da escola

A escola é um local de socialização onde as crianças começam a entender o seu papel na sociedade. Este processo também pode estar relacionado ao trânsito.

Ciente disso, a escola Atuação, de Curitiba, tem um projeto voltado para o tema, o A tua ação positiva no trânsito, cujo objetivo é conscientizar os alunos que estão na educação infantil. A professora Cristina Gurgacz acredita que o papel da escola é despertar valores, que não servem apenas para o trânsito:

“A escola precisa estimular valores que trabalhem empatia, tolerância, responsabilidade, paciência, respeito e solidariedade. Um adulto que sabe se colocar no lugar do outro, com certeza será um motorista melhor. Desta maneira, espera-se que, aos poucos, alguns problemas de trânsito diminuam, como o consumo de bebidas alcoólicas ao volante e o excesso de velocidade”.

O projeto acontece durante todo o ano letivo e não aborda o tema apenas em momentos comemorativos. “Além das dinâmicas dentro da escola, as crianças fazem atividades com as famílias, como fiscalizar o trânsito na frente da escola, fazendo blitz e aplicando multas simbólicas aos infratores, por exemplo”, finaliza a professora. São os pequenos dando aula de cidadania.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Governo dá metas para estados para reduzir à metade nº de mortos no trânsito até 2028

Governo dá metas para estados para reduzir à metade nº de mortos no trânsito até 2028

 

Em 2016, mais de 37 mil pessoas morreram em acidentes no país. Para cumprir metas, foram criadas mais de 120 ações, que devem ser tomadas por órgãos públicos.

 

O Ministério das Cidades apresentou nesta terça-feira (25) o detalhamento do Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito, chamado de Pnatrans, que tem como objetivo reduzir pela metade, ao menos, as mortes do trânsito no período de 10 anos, entre 2019 e 2028.

Caso o programa tenha êxito, a redução virá 8 anos após a meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é derrubar pela metade as mortes de 2011 a 2020.

Não há uma meta nacional: os objetivos foram divididos por estado, usando as informações do número de mortos no trânsito do banco de dados do Ministério da Saúde.

O sistema registra as mortes das pessoas atendidas em estabelecimentos de saúde em todo o país e é considerado a fonte mais utilizada para estudos sobre segurança viária no Brasil, de acordo com o ministério.

O objetivo do governo não é reduzir apenas os números absolutos, mas uniformizar a queda em diferentes aspectos, como grupo de habitantes e tamanho da frota, em cada estado. Também há um índice para as estradas federais.

Para tentar cumprir o plano, estão previstas mais de 120 ações, que já possuem prazo de cumprimento e órgãos responsáveis. Entre elas, há iniciativas como:

– aumentar a fiscalização;

– capacitação mais os agentes públicos;

– equipar melhor departamentos de trânsito;

– regulamentar novos itens de segurança para veículos;

– reduzir a burocracia em alguns processos.

Metas para os estados

A referência para melhorar os índices será o ano de 2018. Para isso, o governo fez uma projeção do número de mortes no trânsito por estado até o final do ano.

Ela é dividida em dois índices: mortos por tamanho da frota (a cada 10 mil veículos) e tamanho da população (a cada 100 mil pessoas).

A partir daí, o ministério definiu metas de redução dos mortos no trânsito para 2028 (veja na tabela abaixo).

A cada ano, todos os estados terão de cumprir um percentual fixo de redução, de 6,7% ao ano, por morte a cada 100 mil pessoas.

Em relação a mortes por tamanho da frota, cada estado tem um índice anual diferente para alcançar.

Além disso, há meta para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), relacionada à diminuição de mortes nas estradas federais.

Balanços anuais

O Pnatrans foi instituído pela lei 13.614, aprovada em janeiro deste ano. O governo diz que fará balanços anuais, sempre no mês de setembro, quando divulgará também as metas para o ano seguinte.

De acordo com o dado mais atual do Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde, em 2016, mais de 37,3 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito no país.

O número é 15% menor do que em 2014, quando houve 43,7 mil mortes no trânsito.

Fonte: G1