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Extintor: mesmo não sendo obrigatório, Corpo de Bombeiros alerta para a importância de ter um no carro

Extintor: mesmo não sendo obrigatório, Corpo de Bombeiros alerta para a importância de ter um no carro

O extintor de incêndio deixou de ser obrigatório em automóveis de passeio em 2015. No entanto, eles podem ser importantes em alguns casos. Veja!

O extintor de incêndio é um equipamento de uso facultativo, por opção do proprietário, em carros, utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada. No entanto, mesmo não sendo obrigatório o uso do extintor de incêndio em veículos particulares, continuam salvando vidas e patrimônio.

Recentemente, segundo a Corporação, extintores apagaram dois incêndios em veículos de passeio no Estado. “O uso no veículo é mais um dispositivo de segurança, contra incêndio. Ele pode ajudar a combater princípios de incêndios, evitando que aumentem ou mesmo pode até extingui-los. Ou seja, o extintor de incêndio pode apagar o incêndio antes que se espalhe e aumente os prejuízos”, alerta o Corpo de Bombeiros. Ainda, conforme o órgão, em muitos países, a presença em um veículo é uma exigência legal.

“Contudo, no Brasil, em 2015, o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) removeu a obrigatoriedade do extintor de incêndio para carros”, explicou o Corpo de Bombeiros.

Ele continua obrigatório para caminhão, caminhão-trator, microônibus, ônibus e para todo veículo utilizado no transporte coletivo de passageiros, instalado na parte dianteira do habitáculo do veículo, ao alcance do condutor. Nos veículos de transporte de produtos perigosos, o uso e obrigatoriedade de extintores de incêndio também devem obedecer a legislação especifica da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Como usar o extintor

Se precisar usar o extintor em um acidente envolvendo automóveis as orientações são as seguintes:

  • Aproximar-se cuidadosamente do foco do incêndio, de costas para o vento;
  • Romper o lacre, apertar o gatilho e dirigir o jato para a base do fogo, movimentando em forma de leque;
  • Atenção: a carga é suficiente apenas para princípios de incêndio;
  • Use na posição vertical, nunca deitado ou, por exemplo, de cabeça para baixo.

Mesmo facultativo, extintor de incêndio no carro tem regras para instalação

O Contran publicou no ano passado, a Resolução 919/22 que estabeleceu as especificações para os extintores de incêndio de instalação obrigatória ou facultativa nos veículos automotores.

De acordo com a norma, os proprietários de veículos que optarem por instalar o extintor de incêndio devem seguir algumas regras como, por exemplo:

  • Os extintores de incêndio devem exibir a marca de conformidade do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO);
  • Os proprietários de automóveis, utilitários, bem como camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada, que optarem pela utilização, devem utilizar extintores de incêndio com carga de pó ABC;
  • Os extintores devem ter a durabilidade mínima e a validade do teste hidrostático de cinco anos da data de fabricação. Além disso, ao fim desse prazo, será obrigatoriamente substituído por um novo.

Ainda conforme a resolução, as autoridades de trânsito ou seus agentes devem fiscalizar os extintores de incêndio apenas nos veículos em que seu uso é obrigatório.

Fonte: Portal do Trânsito

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Prazo para quitar o IPVA de veículos com final 5 e 6 termina nesta quarta (26)

Prazo para quitar o IPVA de veículos com final 5 e 6 termina nesta quarta (26)

Motoristas que realizarem o pagamento dentro do prazo podem usufruir de descontos de Bom Motorista e Bom Cidadão

Vence nesta quarta-feira (26) o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de veículos emplacados com numeração final 5 e 6. O pagamento pode ser realizado pelo aplicativo IPVA RS e pela rede credenciada, que inclui Banrisul, Bradesco (somente correntistas), Sicredi, Sicoob, Banco do Brasil e lotéricas da Caixa Econômica Federal. É possível quitar o tributo por Pix.

O calendário de vencimentos está ocorrendo ao longo desta semana, conforme tabela abaixo, seguindo cronograma estabelecido por número final de placa. Para os motoristas que optaram pelo parcelamento, o pagamento segue o fluxo programado – no final de abril, vence quarta cota do fracionamento, que segue até junho.

Até o prazo de vencimento, os motoristas poderão aproveitar os descontos de Bom Motorista e Bom Cidadão. Caso o contribuinte usufrua da cota máxima de cada benefício, a redução pode chegar a 20% do valor do tributo.

De acordo com balanço parcial da Receita Estadual, divulgado na tarde desta terça-feira (25/4), 2,4 milhões de motoristas já haviam quitado o IPVA, o que representa 63,7% da frota tributável do Estado.

O atraso no pagamento do IPVA implica o pagamento de multa de 0,33% ao dia, até o limite de 20%, mais a incidência de juros. Há, ainda, a possibilidade de inscrição do contribuinte em Dívida Ativa, após mais de dois meses em situação de inadimplência. Além do maior custo para quitação do IPVA, o motorista que perder o prazo de vencimento poderá ter o veículo apreendido e arcar com custos de multa, serviços de guincho e depósito do Detran, caso seja flagrado em circulação.

Saiba mais

Quem paga IPVA? 
Todos os proprietários de veículos automotores fabricados a partir de 2004, exceto os isentos por lei.

Como pagar?
O proprietário deverá apresentar o código Renavan e a placa do carro. Consulte aqui o valor do IPVA e faça o pagamento do seu veículo. Junto com o IPVA, é possível pagar a taxa de licenciamento e multas de trânsito.

Onde pagar?
Banrisul, Bradesco (somente correntistas), Sicredi, Sicoob, Banco do Brasil e lotéricas da Caixa Econômica Federal. A opção por PIX também está disponível.

Fonte: Portal do Trânsito

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Ouvir música no trânsito pode relaxar, mas a desconcentração é um risco

Ouvir música no trânsito pode relaxar, mas a desconcentração é um risco

Fatores como gostar da música e o controle do volume (alto ou baixo) são apontados por especialistas como variantes nesse caso.

Quando estamos dirigindo, é comum ligar o rádio para ouvir uma música no trânsito. Mas também é comum a dúvida: será que isso não nos desconcentra? Escutar o rádio e dirigir  ao mesmo tempo são tarefas não executadas com igual foco pelo cérebro. “Na verdade, o cérebro humano não é capaz de se concentrar em várias coisas ao mesmo tempo, o que acontece é que ele tem a capacidade de alternar rapidamente entre diferentes tarefas”, explica o neurocirurgião Saul Almeida, diretor do Pronto-Socorro de Neurocirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Assim, tem-se a impressão de conseguir realizar várias ações, mas Almeida ainda acrescenta:

“A gente vai realizar essas tarefas de forma incompleta ou superficial. Isso acontece porque a tensão do cérebro fica dividida entre essas várias tarefas, e o resultado é uma diminuição da qualidade do que a gente está fazendo e, além disso, quando a gente alterna rapidamente entre tarefas diferentes, você acaba sobrecarregando o seu cérebro”.

Outros fatores dificultam ainda mais essa troca rápida entre atividades, principalmente quando se fala de ouvir música. Marcelo Costa, professor do Instituto de Psicologia da USP, explica como os estímulos sensoriais fazem isso. “A gente está o tempo todo buscando informações do nosso ambiente: visualmente, auditivamente, enfim, todos os estímulos vão sempre recrutar a nossa atenção de maneira automática. Quando eu quero prestar atenção em algo, por exemplo, ler um texto, um artigo, eu uso um mecanismo de atenção voluntária. Ou seja, eu controlo onde é que eu quero deixar a minha atenção. Porém, a gente ainda está à mercê desses outros estímulos sensoriais, quer dizer, independentemente de eu estar voluntariamente concentrado nesse ponto, se a porta do meu escritório bater, eu vou parar de prestar atenção aqui, porque esse outro estímulo recrutou a minha atenção de maneira intensa”.

A mesma coisa acontece quando se escuta uma música. “O fato de a gente gostar da música que começou a tocar vai fazer com que esse estímulo ganhe uma saliência maior. Tudo isso, somado, aumenta a chance dessa música recrutar automaticamente a minha atenção”, completa Costa.

Volume para ouvir música no trânsito

Uma pesquisa realizada pela revista Auto Express e pela rede IAM RoadSmart compara diferentes gêneros de música como clássica, pop e heavy metal, no volume máximo. A conclusão do estudo foi que, de forma geral, o heavy metal distrai muito o motorista. Já a música clássica o mantém muito relaxado — o que também não é colocado como ponto positivo. Porém, muito se deve ao fato de que o volume estava no máximo.

“A música pode, sim, afetar a forma como a gente dirige, ela pode distrair a atenção do motorista e afetar sua concentração. Quando a gente está dividindo a nossa atividade cerebral entre duas tarefas, a gente acaba reduzindo a nossa percepção e o nosso tempo de reação enquanto a gente dirige. Além disso, a música alta pode dificultar que o motorista escute sons importantes como as sirenes, as buzinas. Ela também pode afetar pessoas de formas diferentes, dependendo do volume da música, o tipo de música que está sendo escutada e o nível de experiência do motorista”, coloca o neurocirurgião.

Equilíbrio

Entretanto, por mais que o cérebro não seja capaz de ouvir música e prestar atenção na estrada ao mesmo tempo, relaxar ao som do rádio ainda tem benefícios. “Um dos motivos pelos quais a música faz com que a gente reduza a nossa preocupação é exatamente o foco. Quando a gente ouve uma música, como ela tem essa capacidade de nos pegar afetivamente, principalmente uma música que a gente gosta, ela vai recrutar a nossa atenção para os componentes dessa música. Mesmo que eu ainda continue pensando no problema, uma parte da atenção vai estar ligada à música. Dessa forma, diminuindo um pouco o impacto que aquele problema tem. Esse sentimento positivo contrabalanceia com os negativos daquele problema“, informa Costa.

Almeida dá a dica para minimizar a perda de foco quando os fatores citados estiverem presentes. “Enquanto você está conduzindo o seu carro é importante tentar escolher uma música que seja agradável para você, mantendo ela num volume seguro para evitar distrações e garantir a sua segurança e a do seu veículo”.

As informações são do Jornal da USP

Fonte: Portal do Trânsito

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Veja como é possível pagar multa de trânsito via pix, boleto e cartão de crédito

Veja como é possível pagar multa de trânsito via pix, boleto e cartão de crédito 

Plataforma vai permitir o parcelamento de multas de trânsito no cartão.

Uma boa notícia para quem quer quitar as dívidas de trânsito. Na última quarta-feira (19), o Contran – Conselho Nacional de Trânsito aprovou uma resolução que amplia as formas de pagamento das infrações emitidas pelos órgãos da União. Agora vai ser possível pagar multa de trânsito via pix, cartão de crédito e boleto.

Contran amplia formas para pagar multa de trânsito

Segundo a norma, poderão ser pagas, inclusive parceladas com o cartão de crédito, os débitos relacionados às entidades que aderiram à plataforma digital PagTesouro da Secretaria de Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, proporcionando mais opções de pagamento aos infratores.

O intuito da resolução é facilitar a quitação dos valores pendentes das infrações, bem como a regularização imediata dos veículos que possuem alguma pendência. Por exemplo, aquele carro que está no “pátio do Detran” aguardando liberação pelo pagamento de multas, será liberado mais rápido com o pagamento no sistema.

Quando a resolução for publicada no Diário Oficial da União (DOU), o usuário só precisará acessar a plataforma do PagTesouro e efetuar pagamento de forma simples, seja por Pix, cartão de crédito e boleto bancário.

“O Governo Federal trabalha por mais digitalização, mais fiscalização e menos mortes e acidentes. O cidadão terá mais facilidade, eficiência no serviço e otimização de tempo, pois não terá somente a opção realizar o pagamento via guia de recolhimento”, afirmou o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, que presidiu a reunião do Contran.

Ao decidir pela aprovação da minuta, o Contran altera a Resolução 918/2022, que consolida as normas sobre os procedimentos de aplicação, arrecadação e repasse de valores referentes às multas.

Ainda há a ideia de que os órgãos estaduais de trânsito também optarem pela plataforma federal, facilitando ainda mais a vida de quem precisa quitar seus débitos.

“A expectativa é que os departamentos de trânsitos em todo o país possam se espelhar nessa decisão e possibilite a ampliação desse serviço para os motoristas locais”, ressalta o secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão.

O PagTesouro

A plataforma foi criada para modernizar a forma de interação entre governo e cidadão, de modo a apoiar a transformação digital, reduzir a burocracia e dar mais eficiência aos serviços públicos.

O intuito é permitir que o cidadão que tenha ou não conta bancária possa ter maior flexibilidade no momento de pagar taxas, multas ou serviços públicos.

Entre os órgãos que já fazem parte da plataforma estão Polícia Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, INEP, Porto Sem Papel, INPI, etc. Já é possível pagar de forma prática a taxa de inscrição do ENEM,  custas judiciais, emissão de passaporte, aluguéis de imóveis públicos, etc.

Fonte: Garagem 360

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5 itens do seu carro que merecem atenção antes de pegar a estrada no feriado

5 itens do seu carro que merecem atenção antes de pegar a estrada no feriado

Aproveitar o feriado para viajar é ótimo, mas se você for de carro é importante fazer uma revisão antes de sair.

Pensando nisso, trouxemos um especialista para dar algumas dicas sobre os itens essenciais para verificar antes de pegar a estrada no feriado.

Viajar com a família ou sozinho, seja de carro, ônibus ou avião, conhecer outros lugares ou ir à praia para curtir ou descansar em um feriado é muito bom.

Mas se for de carro, você precisa tomar alguns cuidados para que o seu feriado não vire dor de cabeça. Fazer uma revisão no automóvel antes de pegar a estrada é essencial para evitar multas e acidentes.

Portanto, confira a seguir os 5 itens do seu carro que você precisa verificar antes de pegar a estrada no feriado:

1 – Pneus e estepe

Um dos principais itens para fazer uma revisão antes de pegar a estrada no feriado são os pneus e estepes. Rodar com pneus carecas é infração grave, que rende 5 pontos na CNH, e multa de R$ 195,23.

É importante também verificar se os seus pneus estão em condições de rodagem, calibre e pressão. Além disso, veja se eles já estão no TWI (indicador de desgaste do piso/banda de rodagem). O mesmo vale para o estepe.

2 – Faróis e lanternas

Outro item que é muito importante e precisa da sua atenção são os faróis e lanternas do seu carro.

Faróis desregulados, com defeitos ou lâmpadas queimadas rendem uma infração média, com 4 pontos na carteira, e multa de R$ 130,16.

Além do mais, a lâmpada queimada pode causar acidentes de trânsito por falta de sinalização e de visibilidade na estrada para você e outros motoristas.

3 – Limpador de para-brisa

O limpador de para-brisa também tem sua importância na estrada. Seu mau estado prejudica a visibilidade do motorista em dia de chuva.

A prática é considerada uma infração grave e rende 5 pontos na habilitação, além de ser possível uma multa de R$ 195,23, se o limpador não estiver em bom funcionamento.

Além disso, é importante também verificar o estado das palhetas traseiras para uma possível chuva não atrapalhar a visão do motorista. Aditivos, limpa para-brisa, antiembaçantes e cristalizadores de vidro ajudam muito a melhorar a visibilidade.

4 – Lubrificantes

Se o seu carro não ter óleo suficiente ou se passou o prazo da troca do óleo, pode ocorrer ineficiência ou falta de lubrificação. Sendo assim, o desgaste e a temperatura do motor podem aumentar, que pode deixar o propulsor inutilizado.

Para que isso não ocorra é necessário ficar atento à luz no painel, além de verificar as trocas periódicas de óleo e do filtro.

Mesmo se o prazo da troca estiver sendo respeitado, verifique o nível de óleo na vareta do motor, pois pode haver necessidade de apenas completar. Trechos de subidas, por exemplo, exigem muita lubrificação dos componentes mecânicos.

Além disso, o motorista deve estar atento a vazamentos, pois transitar com o veículo derramando óleo (como óleo de motor ou câmbio) rende 7 pontos na carteira e é considerado infração gravíssima. O valor da multa é de R$ 293,47.

5 – Itens de segurança obrigatórios

Os itens que são obrigatórios ter no seu automóvel são o macaco, chave de roda, extintor de incêndio e o triângulo. A falta ou falha deles é considerado infração grave.

Essas são as nossas principais dicas para você que pretende pegar a estrada no feriado. Portanto, não se esqueça de verificar todos os itens essenciais e tenha uma boa viagem!

Fonte: Garagem 360

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Siga essas dicas para declarar seu carro no IR 2023

Siga essas dicas para declarar seu carro no IR 2023

Veja como declarar de maneira correta seu carro no IR 2023

O prazo para declarar o Imposto de Renda termina no próximo dia 31 de maio. Quem teve rendimentos acima de R$ 28.559,70 é obrigatório fazer a declaração. Por isso, aqui esclarecemos suas dúvidas sobre como declarar seu carro no IR 2023. Confira a seguir:

A Receita Federal espera receber, no mínimo, 38,5 milhões de declarações de pessoas físicas. É obrigatório realizar a declaração do IR para quem teve rendimentos acima de R$ 28.559,70 em 2022. O prazo para entrega do Imposto de Renda vai até o dia 31 de maio.

E para declarar seu carro no IR 2023 é simples. No entanto, existem algumas diferenças sobre como fazer a declaração do seu carro quitado, financiado ou em relação ao veículo que você vendeu.

Quem tem o automóvel já pago, deve preencher a ficha em “Bens e Direitos”. Basta informar o Renavam e de quem comprou o veículo.

Se o carro já tinha sido informado no IR 2022, por exemplo, você pode importar esta declaração para o IR 2023. As informações aparecerão automaticamente.

Para quem financiou o carro, acesse a ficha “Bens e Direitos”, selecione o código “02 – Bens Móveis” e, em seguida, clique em “01 – Veículo automotor terrestre: caminhão, automóvel, moto, etc”.

Após isso, informe a localização do veículo, o número do Renavam e em “Discriminação” adicione os dados do vendedor.

Informações sobre o financiamento, como tempo de parcelas, valores e banco intermediador também devem ser preenchidas.

Para finalizar, basta preencher alguns dados sobre a situação do financiamento, como o valor das parcelas já pagas. Neste caso, só informe o valor total da aquisição se a compra foi totalmente paga no último ano.

É importante frisar: o veículo deve ser declarado conforme o valor de compra e não com o preço de mercado ou da Tabela Fipe.

Além disso, algumas dúvidas surgem sobre a maneira correta de declarar o carro vendido no Imposto de renda. Quem vende carros precisa declarar o valor, caso tenha lucro, se não fizer pode cair na malha fina.

Dicas para declaração do Imposto de Renda para quem vende carros

Luca Cafici, CEO da InstaCarro, startup que conecta interessados em vender veículos com lojistas de todo Brasil, dá dicas de como declarar de maneira correta a venda de veículos.

Para ter a obrigatoriedade de declaração para o Imposto de Renda, a venda deve ser superior a R$ 35 mil, no entanto, mesmo sem ultrapassar o limite é necessário realizar o descritivo da venda do automóvel, explica o CEO.

Caso o vendedor não tenha preenchido o GCAP (Programa de Apuração dos Ganhos de Capital) do ano anterior, terá que informar o valor no campo “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” no código “05”, que informa o ganho de capital na alienação de bem com valor até R$ 20 mil para ações alienadas no mercado de balcão e R$ 35mil nos demais casos.

A seguir, informe o valor no campo “Valor informado pelo contribuinte” e finaliza a ficha. Se preencheu o GCAP, na declaração escolha a opção “Importação do GCAP”, na aba “Ganhos de Capital”.

Quando for importar os dados do ano anterior, o carro vendido ainda vai aparecer no documento. O contribuinte precisa dar baixa no automóvel no campo “Bens e Direitos”.

No campo “Discriminação”, é necessário colocar o veículo vendido, o valor e o comprador (CPF se for pessoa física ou CNPJJ se for loja ou empresa), após isso altere o “Situação em 31/12/ ano em questão” para zero.

Além disso, se não for feita a declaração da venda do automóvel, o contribuinte poderá sobre com multas e juros. O valor da multa é de 0,33%/dia sobre o valor do imposto, com limitação de 20% do total.

Fonte: Garagem 360

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Remoção do veículo para o pátio é legal e ainda pode ser feita. Entenda em que casos!

Remoção do veículo para o pátio é legal e ainda pode ser feita. Entenda em que casos!

Para não cair em fake news e nem em títulos maliciosos de notícias, muito comuns por aí, é preciso entender o conceito e aplicação de certas penalidades e medidas administrativas.

Cometer irregularidades no trânsito traz consequências, como por exemplo, as multas de trânsito, os pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e, em alguns casos, possibilidade de suspensão do direito de dirigir, retenção do veículo, entre outras penalidades e medidas administrativas previstas pelo Código de Trânsito Brasileiro. Uma das consequências previstas é a remoção do veículo para o pátio do órgão de trânsito. Esta, diferente da apreensão do veículo, pode acontecer e não é proibida. Isso quer dizer que permite-se aplicá-la em determinadas infrações de trânsito. Para não cair em fake news e nem em títulos maliciosos de notícias é preciso entender o conceito e aplicação dessas sanções.

Remoção do veículo é legal

A apreensão do veículo era uma penalidade prevista pelo CTB em que o veículo ficava apreendido no pátio do órgão de trânsito, por pelo menos 30 dias. Em 2016 houve a revogação dessa penalidade do CTB, ou seja, não se aplica mais.

No entanto, ainda é possível levar o veículo ao pátio, só que não há um tempo mínimo que ele deve ficar lá. Chama-se essa medida administrativa de remoção do veículo. Aplica-se essa sanção quando não for possível sanar a irregularidade no local da infração. Ou, ainda, se não houver condições de liberar o veículo para regularização posterior, ou ainda, em caso de estacionamento irregular, sem a presença do condutor.

Quando não se recolhe o veículo para o pátio

Conforme a Lei 14.229/21, que alterou o CTB, quando não for possível sanar a irregularidade no local, o veículo que cair em blitz, desde que ofereça condições de segurança para circulação, será liberado e entregue ao condutor regularmente habilitado. Isso ocorrerá mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual. Nesse sentido, o prazo para regularização será de 15 dias.

Nesses casos, é possível recolher virtualmente o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). Com o advento do CRLV-e, não é necessário o recolhimento físico do documento.

A decisão, no entanto, caberá ao policial que exerce a fiscalização de trânsito.

Quando não é possível liberar o veículo

Sobre as remoções pelos agentes da fiscalização de trânsito, a Lei 14.229/21 deixa claro que, aqueles que conduzem veículos que não estejam registrados e devidamente licenciados, assim como aqueles que efetuam transporte remunerado de pessoas ou bens (quando não forem licenciados para esse fim) não estão incluídos na possibilidade de prosseguir com a viagem. Ou seja, nesses dois casos o agente de fiscalização deverá aplicar a medida administrativa de remoção do veículo.

Fonte: Portal do Trânsito

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Veja porque este item não obrigatório deveria estar no seu carro

Veja porque este item não obrigatório deveria estar no seu carro

Porque o extintor de incêndio é um item não obrigatório necessário.

Trata-se do extintor de incêndio, um item não obrigatório desde 2015, entretanto seu uso pode ser uma medida preventiva para reduzir os danos. Entenda porque é importante investir alguns reais em um deles e evitar dores de cabeça.

Nos Estados Unidos, ocorrem 1.529 incêndios a cada 100 mil carros com motor a combustão, totalizando 199.533 incidentes todos os anos, segundo o site americano AutoInsuranceEZ

No Brasil, não há registros nacionais, mas os órgãos estaduais, como Bombeiro ou Polícia Civil mantém os dados dos carros incendiados. Em Minas Gerais, por exemplo, é um dos estados com maior incidência, com média de 165 carros incendiados por mês em 2022.

É um número bem expressivo, principalmente se avaliar que muitos casos poderiam ser evitados se os condutores levassem consigo um extintor de incêndio.

O extintor de incêndio vai ser extremamente útil nos seguintes casos que podem gerar chamar:

  1. Falha em algum componente do sistema elétrico, como fios desencapados, erros nos chicotes e na caixa de fusíveis que geram algum curto-circuito ou um superaquecimento;
  2. Problemas com combustível adulterado, vazamentos e problemas na mangueira de alimentação;
  3. Problemas no motor que causam algum tipo de superaquecimento ou rachaduras no bloco do motor, fazendo com que o óleo e outros fluidos escapem para áreas quentes;
  4. Instalação de acessórios, equipamentos eletrônicos ou equipamentos de sonorização mal feitas. Além disso, equipamentos paralelos podem não apresentar componentes seguros;
  5. Determinados itens, como óculos ou garrafas que servem como catalisador da temperatura, gerando chamas no interior do veículo.
  6. Baixo nível de água no radiador;
  7. Colisões.

Como escolher o extintor

É importante ressaltar que é preciso escolher um extintor adequado às classes de incêndio. No caso dos carros, o indicado é o extintor que contempla as principais classes, o ABC, cujo agente é o pó químico seco.

Além disso, é importante que o extintor esteja em local de fácil acesso e em boas condições de uso, seguindo as instruções de manutenção do fabricante.

Outro ponto para evitar possíveis incêndios no veículo é manter as manutenções em dias, assim quaisquer componentes podem ser trocados antes que o desgaste cause dores de cabeça maiores.

O seguro cobre incêndio no carro?

Sim, na maioria dos casos de incêndio (criminoso, desde que não haja guerra ou rebelião, pane elétrica ou acidentes). No entanto é necessário avaliar sua apólice de seguro, mas em todo caso, leve consigo o extintor.

Fonte: Garagem 360

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Descubra como e quando ligar o carro depois de uma enchente

Descubra como e quando ligar o carro depois de uma enchente

Veja algumas orientações sobre como e quando ligar o carro depois de uma enchente.

Os carros nos chamam atenção, muitas vezes, pela potência do motor, pelo design arrojado, pela cor, pelo painel cheio de novas tecnologias, mas, além disso tudo, há muitos detalhes sobre os veículos que nem sempre ficamos sabendo. Você sabia, por exemplo, que os conjuntos do carro possuem vedação e proteção contra água devido às chuvas? Sabia ainda que, mesmo assim, uma situação crítica originada por uma enchente pode trazer sérios problemas ao veículo? E que, além disso, quanto maior for a exposição à água e o tempo de contaminação, piores serão as complicações para o carro?

Caio Freitas, engenheiro de aplicação, explica que nessas circunstâncias, a primeira coisa que o condutor deve fazer é buscar locais altos e seguros para evitar que o veículo seja atingido pelas água. O objetivo é conseguir um abrigo para si próprio e evitar que se contamine os sistemas do carro. Se, no entanto, apesar dos cuidados houver a suspeita de que o veículo tenha sido atingido pelas águas, em alguma proporção, o condutor deve evitar colocar o motor em funcionamento, e levar o veículo, o quanto antes, até uma oficina mecânica de confiança. Aí sim, deverão ser feitas as devidas verificações e troca de fluidos. “Mesmo que, visualmente, o carro aparente não ter sofrido avaria, não se deve jamais tentar dar partida no motor”, orienta.

“Ocorrências como essa costumam contaminar, principalmente o óleo lubrificante do motor, o que durante a tentativa de funcionamento ou circulação com água no sistema, por certo período, pode acarretar danos maiores”.

Medidas necessárias pós-enchentes

Ele instrui que, em caso de enchentes, é preciso rebocar o veículo, se possível, até uma oficina de confiança para execução dos procedimentos adequados e verificação detalhada do filtro de ar, cabos, velas e óleo lubrificante.

De acordo com o especialista, um veículo que enfrentou uma enchente intensa pode apresentar, principalmente, oxidação e corrosão das peças. Assim como, por exemplo: contaminação dos fluidos, lubrificantes, partes estofadas e encharcamento do assoalho, além de danos mecânicos e eletroeletrônicos nos sistemas de injeção, multimídia, controle de estabilidade e ABS.

Logo, só se deve ligar o carro que passou por enchente depois de todas as averiguações feitas pelo mecânico.

“O descumprimento desta recomendação pode causar danos ao veículo, uma vez que há a possibilidade de a água ter invadido alguns reservatórios e componentes, provocando falhas aos itens não verificados”, alerta o engenheiro.

Troca obrigatória do óleo do motor

Além disso, é importante realizar a troca do óleo do motor. Isso porque a contaminação dos fluidos com água gera perda significativa de propriedades e performance em cada sistema, contribuindo para o mau funcionamento.

É fundamental, portanto, fazer a troca completa não só do óleo do motor, como de todos os fluidos. Ou seja, desde o lubrificante de motor, passando pela transmissão, até os fluídos de freio e de arrefecimento. Também é necessário substituir os filtros de ar, de óleo e de combustível. “Não trocar os fluidos pode, em determinados casos, ocasionar danos mecânicos do veículo. Além disso, provocar calço hidráulico em alguns sistemas e até oferecer risco de segurança aos passageiros”, alerta e finaliza Freitas.

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Como e quando ligar o carro depois de uma enchente?

Como e quando ligar o carro depois de uma enchente?

Seu carro passou por uma enchente e ficou coberto parcialmente ou totalmente pela água? Nesses casos, você não deve ligar o carro depois da enchente sem o auxílio de um profissional para verificar suas condições antes. Entenda!

Posso ligar o carro depois de uma enchente?

Não, apesar dos componentes do veículo apresentarem vedação e proteção contra água devido às chuvas, em uma situação crítica decorrente de enchentes podem trazer sérios problemas. Quanto maior for a exposição à água e o tempo de contaminação, piores serão as complicações para o automóvel.

Se não foi possível buscar locais mais altos no momento da chuva e infelizmente o veículo ficou alagado, o mais indicado é chamar um guincho e levá-lo para uma mecânica de confiança para fazer as verificações e troca de fluidos. É o que explica Caio Freitas, engenheiro de Aplicação da Motul Brasil.

Segundo Caio, mesmo que, visualmente, o carro não aparente ter sofrido avaria, o motorista não deve jamais tentar ligar o veículo. “Ocorrências como essa costumam contaminar, inclusive, fluidos e lubrificantes, o que, durante a tentativa de funcionamento ou circulação por certo período com água no sistema, pode acarretar em danos maiores”, ressalta.

Medidas pós-enchentes

Os procedimentos após enchente incluem verificação detalhada do filtro de ar, cabos e velas. Só depois dessas averiguações o carro pode funcionar novamente.
Caio explica que ligar o veículo antes de verificar sua situação pode fazer com que a água invada alguns reservatórios e componentes, provocando falhas aos itens não verificados.

Qualquer veículo que tenha passado por um episódio que a água invadiu seu interior pode apresentar oxidação e corrosão das peças, e contaminação dos fluidos, lubrificantes, danos mecânicos e eletroeletrônicos nos sistemas de injeção, multimídia, controle de estabilidade e ABS.

Além disso, os estofados encharcados podem acumular água por muito tempo e precisam de uma higienização profunda para retornar ao seu estado antes do alagamento.

Outro ponto é a troca obrigatória do óleo do motor e do filtro de óleo. Isso é necessário pois a água “lava” o óleo, fazendo com que perca suas propriedades lubrificantes. O que contribui com o mau funcionamento dos componentes do veículo.

“A inexistência da mudança dos fluidos pode, em determinados casos, aumentar os danos mecânicos do veículo, ocasionar calço hidráulico em alguns sistemas e até oferecer risco de segurança aos passageiros”, finaliza Caio Freitas.

Fonte: Garagem 360