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IPVA: inadimplência cresceu em 13% em todo o Brasil

IPVA: inadimplência cresceu em 13% em todo o Brasil

De acordo com o levantamento, apesar da alta, a maioria dos motoristas ainda paga o imposto em dia

Um estudo realizado pela Zapay – empresa credenciada junto à Secretaria Nacional de Trânsito (SENATRAN), especializada no parcelamento de débitos veiculares em todo território nacional, identificou um crescimento de 13% no número de inadimplentes em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando o assunto é o pagamento do Imposto sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA 2023.

De acordo com o levantamento, apesar da alta, a maioria dos motoristas ainda paga o imposto em dia. A questão está no parcelamento do valor. O estudo levou em consideração o número de pagantes e detalhou a situação de cada estado considerando o percentual de inadimplentes e quitados.

Ranking por estados

Entre os estados brasileiros, São Paulo, que possui a maior frota do País, com mais de 32 milhões de veículos, segundo dados do IBGE, ocupa a primeira posição com índice de 32%. Lá, 68% dos contribuintes estão em dia com o imposto.

Minas Gerais vem em segundo lugar. Este é o único estado em que os 64% do índice de inadimplência supera o número de pagamentos em dia (36%).

Em terceiro lugar está o Rio de Janeiro com um índice de inadimplência de 31% e 69% dos contribuintes com pagamento em dia.

Períodos de maior inadimplência

No que diz respeito aos meses com maior incidência de inadimplência do IPVA 2023, o estudo trouxe destaque para o mês de março, com um share de 47%. Já abril, teve 37%. Por outro lado, os meses de janeiro e fevereiro apresentaram a menor incidência de inadimplência em 2023, com um share de 13% e 23%, respectivamente.

De acordo com Rafael Rodrigues, gerente de Produtos Digitais da Zapay, a possibilidade de parcelar em até 12 vezes os débitos veiculares pode ser uma opção.

Vale ressaltar que o IPVA em dia é importante, uma vez que o atraso no pagamento pode acarretar em juros e multas.

Fonte: Portal do Trânsito

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Começa a exigência do CRLV 2023 na maioria do país

Começa a exigência do CRLV 2023 na maioria do país

A exigência do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) de 2023 começa a partir de setembro em vários estados brasileiros. Fique atento!

A exigência do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) de 2023 começa a partir de setembro em vários estados brasileiros. É importante que os proprietários fiquem atentos aos prazos.

Para ter acesso ao CRLV 2023, o Imposto de Propriedade de Veículo Automotor (IPVA), o seguro obrigatório DPVAT anterior a 2021, a Taxa de Renovação do Licenciamento Anual do Veículo e eventuais multas devem estar quitados. O veículo também não pode ter restrições judiciais ou administrativas que impeçam a emissão do documento.

Condutores flagrados sem o documento atualizado após o prazo estabelecido cometem infração gravíssima, com registro de sete pontos na habilitação. Além disso, remoção do veículo para um pátio credenciado e multa de R$ 293,47, conforme determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Veja as datas de exigência do CRLV 2023 estado por estado.

Espírito Santo

No Espírito Santo a exigência do CRLV 2023 começa no final de setembro. O calendário está disponível no site www.detran.es.gov.br. Este ano, o Detran|ES unificou o vencimento para todos os tipos de veículos, sendo o calendário baseado apenas no número final da placa do automóvel.

Minas Gerais

A exigência do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) de 2023 começa na próxima sexta-feira (1/9) para automóveis com finais de placa 1, 2 e 3. A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG), por meio da Coordenadoria Estadual de Gestão de Trânsito (CET-MG), reforça aviso para que proprietários fiquem atentos aos prazos.

Os veículos com finais de placa 4, 5 e 6 devem ser licenciados até o dia 30/9. Já os automotores com finais de placa 7, 8, 9 e 0 têm até o dia 31/10 para renovar o documento.

Por meio do site www.transito.mg.gov.br, é possível verificar se existem pendências e também imprimir o CRLV.

Para acessar o documento, basta informar a placa, o número do Certificado de Registro do Veículo (CRV), o Renavam e, por fim, o CPF ou CNPJ. A impressão deve ser de boa qualidade. Ou seja, em papel sulfite branco e no formato A4, com tinta preta, em página única, possibilitando a leitura do QR-Code.

Rio de Janeiro

Detran/RJ prorrogou os prazos para o licenciamento anual de veículos em 2023. Para os veículos com final de placa 0, 1 e 2, o prazo de licenciamento, que antes terminava em maio, vai agora até 30 de setembro de 2023. Para os veículos com final de placa 3, 4 e 5, o pagamento pode ser feito até 31 de outubro de 2023. E para os veículos com final de placa 6, 7, 8 e 9, o prazo final passa a ser 30 de novembro de 2023.

São Paulo

O cronograma obrigatório do licenciamento em São Paulo começou em 1º de julho e vai até dezembro, exceto para caminhões e tratores, cujos prazos, por exemplo, vão de setembro a dezembro. A taxa de licenciamento anual é de R$ 155,23.

Fonte: Portal do Trânsito

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Existe algum tipo de fiscalização para pneus murchos? Veja a resposta!

Existe algum tipo de fiscalização para pneus murchos? Veja a resposta!

Muitos têm dúvidas sobre se existe algum tipo de fiscalização para pneus murchos.

Os pneus têm como função principal alterar e manter a direção do veículo, absorver impactos, transferir forças de tração e frenagem e, ainda, suportar cargas. Os freios param as rodas, mas são os pneus que param o veículo. Como todos os demais itens de segurança, o proprietário ou condutor deve verificar constantemente os pneus. Sobre o assunto, muitos internautas têm dúvidas sobre se existe algum tipo de fiscalização para pneus murchos. Esse foi o tema de um dos programas Tira-dúvidas do Portal do Trânsito.

Conforme Celso Mariano, especialista em trânsito, um bom agente de trânsito certamente vai chamar a atenção do condutor se este estiver dirigindo um veículo com pneus murchos.

“Não há um instrumento a ser utilizado neste tipo de abordagem, mas é de responsabilidade do condutor ou proprietário que o veículo esteja em boas condições para trafegar. E é claro que pneus bem calibrados fazem parte desta lista. Aliás pneus mal calibrados, com pouco ou excesso de ar, prejudicam a dirigibilidade. Isso afeta a segurança e ainda tem um desgaste excessivo fora dos padrões normais previstos pelo fabricante do pneu”, explica.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) é infração grave conduzir o veículo sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante. Ou, ainda, quando o veículo se encontra em mau estado de conservação, comprometendo a segurança. A multa, nesses casos, é de R$ 195,23, com acréscimo de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Além disso, é passível de retenção do veículo até a sua regularização. Lembrando, também, que conforme a legislação brasileira, os sulcos dos pneus precisam ter, no mínimo, 1,6 mm de profundidade.

O especialista ainda faz um alerta. “Aqui vale a mesma recomendação de quando falamos da importância de ler o manual do proprietário do veículo. Todos os sistemas do veículo devem ser considerados, conhecidos assim como ter as suas recomendações seguidas por proprietário e por condutor. É uma questão de economia e de segurança. Ou seja, pneu foi feito para funcionar calibrado numa faixa de pressão e isso está no manual do proprietário. Vale a pena ler”, conclui.

Fonte: Portal do Trânsito

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Atenção: motociclista que transporta criança menor de 10 anos pode ter suspensão direta da CNH

Atenção: motociclista que transporta criança menor de 10 anos pode ter suspensão direta da CNH

Recentes alterações no CTB aumentaram idade mínima do passageiro e intensificaram penalidades.

Transportar criança com idade inferior a 10 anos é considerada uma infração gravíssima e com penalização rigorosa. Esse é um alerta do Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran/TO) que vale para os condutores de todo país.

De acordo com o órgão, recentes modificações na legislação implicaram em um aumento de três anos na idade mínima para o transporte de crianças nesse tipo de veículo, elevando-a de 7 para 10 anos. “O descumprimento dessa proibição é uma infração gravíssima, sujeita a multa de R$ 293,47 e suspensão direta do direito de dirigir”, informa o Detran.

Conforme o gerente de fiscalização e segurança do Detran/TO, Enildo Leite, um número expressivo de motociclistas transportam crianças com idades em desconformidade ao que determinam as normas. Isso ocorre, até mesmo, por desconhecimento de que estão cometendo uma infração de trânsito gravíssima, com rigorosas consequências financeiras e jurídicas.

“Muitos condutores não sabem que estão infringido à lei e ficam sujeitos a severas punições”, advertiu.

De acordo com dados do Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf), somente em junho de 2023 mais de 900 condutores tiveram a CNH suspensa por dirigir nessas condições.

Em entrevista recente ao Portal do Trânsito, o Dr. José Heverardo da Costa Montal, médico do tráfego e diretor administrativo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), explicou o motivo dessa mudança de idade.

Conforme o médico, é preciso considerar os aspectos evolutivos do desenvolvimento da criança, o momento da sua estrutura anatômica, a cognição e a maturidade. Além disso, andar na garupa de uma moto exige um mínimo de conhecimento das competências necessárias para conduzi-la.

“Nessa idade, a criança não tem maturidade óssea para esse tipo de transporte. Os impactos provocados em acidentes de trânsito, envolvendo motocicletas, dificilmente são suportadas nessa faixa etária. Inclusive, a maturidade óssea se dá por volta dos 16 anos. O que recomendaria que só a partir dessa idade seria seguro o transporte em veículos de duas rodas”, considera.

Viseira

Além dessa modificação, a Lei 14.071/20, também alterou regras em relação ao uso de viseira. De acordo com a nova lei, conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor com a utilização de capacete de segurança sem viseira ou óculos de proteção ou com viseira ou óculos de proteção em desacordo com a regulamentação é infração média com retenção do veículo para regularização.

Segundo o Detran/TO, antes das alterações, a legislação previa duas categorias de enquadramento para essa infração. Inicialmente, o ato de conduzir motocicletas, motonetas ou ciclomotores sem viseira ou óculos de proteção era uma infração de natureza gravíssima. Assim, acarretando em multa, recolhimento imediato da CNH e suspensão do direito de condução. Em segundo lugar, conduzir com a viseira levantada ou em desconformidade com as exigências determinadas constituía infração considerada leve, sujeita a multa.

Nova Lei de Trânsito

O órgão esclarece que em outubro de 2020, foi sancionada a Lei 14.071/20. Ela ficou conhecida como “Nova Lei de Trânsito”, trazendo uma série de alterações nas regulamentações. Com sua entrada em vigor em abril de 2021, condutores e pedestres viram-se diante de mudanças que impactaram desde a pontuação na CNH até a condução de veículos de duas rodas. A legislação introduziu mudanças que geraram debates sobre segurança viária e os limites entre punição e conscientização. Dessa forma, reforçando a necessidade de uma condução responsável e o respeito às regras estabelecidas.

Fonte: Portal do Trânsito

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As Leis de trânsito essenciais no Brasil: uma perspectiva de segurança e responsabilidade

As Leis de trânsito essenciais no Brasil: uma perspectiva de segurança e responsabilidade

As leis de trânsito emergem como um alicerce fundamental para a promoção da ordem, segurança e fluidez nas vias.

O Brasil, com sua vasta extensão territorial e diversidade cultural, apresenta um cenário de trânsito dinâmico e em constante transformação. As ruas e estradas do país se movimentam com uma intensidade que reflete não apenas a mobilidade de pessoas e mercadorias, mas também a complexa interação entre diferentes modos de transporte. Nesse contexto, a segurança viária e a harmonização entre os diversos atores das vias se tornam imperativos inquestionáveis, e é nesse cenário que a compreensão e adesão às leis de trânsito se tornam vitais. Além disso, a contratação de um seguro auto, embora não seja obrigatória por lei, desempenha um papel fundamental na proteção do condutor e dos demais envolvidos em situações adversas.

As leis de trânsito emergem como um alicerce fundamental para a promoção da ordem, segurança e fluidez nas vias. São as regras estabelecidas por essas leis que definem os limites de velocidade, as normas para ultrapassagens, as prioridades de passagem em cruzamentos, o uso obrigatório de equipamentos de segurança e uma série de outros aspectos que regulam a interação dos diversos usuários das vias.

Leis de trânsito que todo motorista no Brasil deve conhecer

Respeito aos Limites de Velocidade

É imperativo que os motoristas respeitem os limites de velocidade estabelecidos em cada via, considerando as condições de tráfego e as sinalizações presentes. O cumprimento dos limites de velocidade contribui diretamente para a prevenção de acidentes. Quando os motoristas dirigem em velocidades adequadas à via e às condições presentes, têm mais tempo para reagir a situações inesperadas, como a parada brusca de um veículo à frente, um pedestre atravessando a rua ou um obstáculo na pista. Isso reduz a probabilidade de colisões e atropelamentos, salvaguardando a vida e a integridade de todos os usuários da via.

Uso do Cinto de Segurança

O uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veículo, tanto no banco da frente quanto nos bancos traseiros, proporcionando uma proteção essencial em caso de colisões. O Código de Trânsito Brasileiro estabelece claramente a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança para todos os ocupantes de um veículo, independentemente da posição em que estejam no carro. O não cumprimento dessa norma constitui infração, sujeita a multa e, em alguns casos, a medidas administrativas, como a retenção do veículo até a regularização da situação.

Não ao uso do celular ao dirigir

É proibido o uso de celular ao volante. O manuseio inadequado do celular aumenta significativamente o risco de acidentes. No Brasil, essa proibição está claramente estabelecida no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Ela visa a minimizar distrações que possam comprometer a atenção do condutor e aumentar os riscos de acidentes.  Essa prática é considerada uma infração gravíssima, sujeita a multa, medidas administrativas e penalidades, como a perda de pontos na carteira de habilitação. A proibição se estende ao uso do celular para chamadas telefônicas, envio de mensagens, navegação por GPS, entre outras atividades que envolvam manuseio do aparelho.

Álcool e direção não se misturam

Dirigir sob influência de álcool é crime e representa uma das maiores ameaças no trânsito. A legislação brasileira estabelece limites rigorosos para o teor de álcool no sangue de um condutor. A chamada “Lei Seca” proíbe qualquer quantidade de álcool para motoristas, tornando a tolerância zero uma regra inquestionável. A infração implica em multa, suspensão direta da carteira de habilitação, além de outras penalidades mais severas em casos de reincidência ou em situações que resultam em acidentes com vítimas.

A Importância do Seguro Auto

Embora não seja uma obrigação legal, a cotação de seguro e contratação online é uma escolha prudente para qualquer motorista consciente. O seguro auto proporciona uma camada adicional de segurança financeira em situações imprevistas, como acidentes, roubos bem como em danos ao veículo. Ao contar com um seguro, o motorista protege a si mesmo, seus passageiros e terceiros envolvidos em eventuais incidentes.

Além da proteção financeira, o seguro auto também pode incluir assistência 24 horas. Como, por exemplo, guincho, socorro mecânico e carro reserva em caso de sinistros, proporcionando mais tranquilidade nas estradas.

Conhecer assim como respeitar as leis de trânsito é uma responsabilidade de todos os motoristas no Brasil. Essas regras são essenciais para garantir a segurança de todos os usuários das vias e contribuir para um tráfego mais ordenado e fluente. A contratação de um seguro auto, embora não seja obrigatória, é uma escolha inteligente para proteger-se em situações adversas. Além disso, para garantir a tranquilidade no dia a dia no trânsito. Portanto, ao volante, lembre-se não apenas das leis que regem as vias, mas também da importância de estar preparado para qualquer imprevisto.

Fonte: Portal do Trânsito

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Veja quando é obrigatória a troca de placa do veículo para o novo modelo

Veja quando é obrigatória a troca de placa do veículo para o novo modelo

Inicialmente chamada de placa Mercosul, o modelo passou por diversas modificações até chegar no padrão que está hoje. No entanto, muitos condutores ainda têm dúvidas sobre quando a troca da placa é obrigatória.

Até a entrada em vigor do atual modelo de placas de veículos, chamado de PIV (Placa de Identificação Veicular), muitos capítulos fizeram parte dessa novela. Inicialmente chamada de placa Mercosul, o modelo passou por diversas modificações até chegar no padrão que está hoje. No entanto, muitos condutores ainda têm dúvidas sobre quando a troca da placa é obrigatória. Nós explicamos.

Quem tem a placa antiga não precisa se preocupar, pois a troca da placa do veículo para o novo modelo não é obrigatória. Conforme a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), a placa antiga segue valendo até o final de sua vida útil.

De acordo com a Res. 969/22 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a implantação é obrigatória para o primeiro emplacamento, ou seja, o cidadão que adquirir um veículo novo deve obter a placa padrão Mercosul.

Para os veículos que já estão em circulação e que ainda possuem a placa cinza, somente se exige a PIV nos casos de transferência de domicílio de veículos (mudança de estado ou município), mudança de categoria do veículo, furto ou roubo e dano da referida placa.

Mesmo que o veículo não se enquadre nessas condições, se desejar, o proprietário pode adotar o novo sistema de emplacamento.

Cidade e estado novamente na placa

Placas de veículos poderão voltar a informar o município e o estado de registro do veículo. É o que estabelece o PL 3.214/2023, aprovado recentemente na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. A matéria segue para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Para quem não lembra, no início as placas vinham com essa informação da cidade e estado

A placa modelo Mercosul sofreu várias modificações em seu padrão até entrar em vigor da forma como está hoje. O primeiro modelo continha a informação de estado e município do veículo. No entanto, à época, houve a revogação da resolução. A intenção era diminuir os custos em eventuais transferências de registro do veículo. Agora, no entanto, a ideia de colocar a cidade e o estado surge novamente.

Fonte: Portal do Trânsito

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Detran alerta sobre golpes nas mídias sociais e orienta população como se proteger

Detran alerta sobre golpes nas mídias sociais e orienta população como se proteger

Detran alerta aos usuários sobre golpes praticados através de mídias sociais.

O Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran/RO) alerta à população sobre golpes praticados por estelionatários que se passam por  funcionários da Autarquia, utilizando mídias sociais como Facebook, Instagram e WhatsApp.  É importante reforçar que o Detran/RO em nenhum momento manda mensagens, emails ou faz contato via WhatsApp para qualquer pessoa. Seja oferecendo serviços, pedindo dinheiro, ou doação para campanhas educativas do órgão.

O diretor-geral do Departamento de Trânsito, Léo Moraes explicou que, a modalidade de estelionato ocorre com golpistas que se utilizam de fotos e nomes de servidores do Detran/RO. Em alguns casos até com imagens ou número de telefone clonado, oferecendo serviços escusos para pagamento de taxas e serviços. Dessa forma, visando oferecer ‘facilidades’ aos usuários.

Uma empresa de Ariquemes foi umas das vítimas desses golpes, onde o estelionatário pediu uma colaboração financeira para confecção de panfletos educativos.

O crime tem vitimado cidadãos e empresas, causando danos à imagem dos servidores, e consequentemente ao Detran/RO.

“Por isso pedimos a todas as vítimas que denunciem o crime em uma Delegacia de Polícia e procurem a Ouvidoria, através do site. A  primeira atitude a ser tomada pela pessoa que foi vítima, ou sofreu tentativa de fraude de qualquer natureza, é entrar imediatamente em contato com a instituição financeira da qual faz parte, fazer o bloqueio da transação e tentar reaver o valor transferido, além de registrar o Boletim de Ocorrência na Polícia Civil”, orientou Léo Moraes.

O diretor-geral do Detran informou que, nenhum servidor da Autarquia está autorizado a pedir doações ou  ‘facilitar’ a aquisição de Carteira Nacional de Habilitação – CNH. Ou ainda, aquisição irregular de veículos, comprar ou vender veículos leiloados ou excluir multas de trânsito. É importante que, para qualquer serviço referente a pagamento, os usuários procurem a Coordenadoria Metropolitana de Trânsito – Cometran, Circunscrição Regional de Trânsito – Ciretrans, Postos Avançados – PA ou o site oficial.

Como se proteger?

O Detran Rondônia tem investido em tecnologia, que oferece aos usuários serviços online e que não requer interferência de negociadores. “A emissão de multas, taxas de documentação assim como o IPVA podem ser acessados de forma segura no endereço eletrônico” assegurou o diretor-geral. A autarquia não faz campanha para arrecadação de doações para financiar suas ações.

Fonte: Portal do Trânsito

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Atropelamento durante exame do Detran: como evitar novas tragédias

Atropelamento durante exame do Detran: como evitar novas tragédias

Recentemente o Portal do Trânsito fez um levantamento sobre os motivos que podem levar a um acidente durante o exame prático de direção e como evitar essas situações.

Um sinistro de trânsito, infelizmente fatal, que ocorreu no último final de semana em Alexânia, no entorno do Distrito Federal, chamou a atenção de todo país. Uma mulher de 49 anos morreu após ser atropelada por uma aluna durante exame prático do Detran. Ozeni Alves Teixeira, chegou a ser socorrida e levada para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Além dela, outros dois candidatos que aguardavam para fazer a prova ficaram feridos.

Conforme o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran/GO),  apurou-se inicialmente que a candidata que dirigia o veículo foi ajustar o estacionamento ao finalizar a prova e acionou o acelerador de forma abrupta. O órgão diz ainda que foi solicitado perícia no local e no veículo usado.

“O Detran/GO está empenhado no total esclarecimento dos fatos. Solicitou perícia no local e no veículo usado. A candidata/motorista e o examinador passarão por teste do bafômetro. O examinador ficará afastado das suas funções até o final das investigações. Paralela à investigação policial, o Detran/GO irá instaurar uma sindicância para apurar as circunstâncias do acidente”, disse o órgão em nota enviada à imprensa.

Acidentes durante o exame prático de direção

Recentemente o Portal do Trânsito fez um levantamento sobre os motivos que podem levar a um acidente, como o atropelamento ocorrido no domingo, durante o exame prático de direção do Detran e como evitar essas situações. Conforme os especialistas ouvidos pela reportagem, existem alguns personagens fundamentais nessa situação: o próprio candidato, a família, o instrutor de trânsito e o examinador.

De acordo com Larson Orlando, coordenador de habilitação do Departamento Estadual de Trânsito do Paraná (Detran/PR), não é comum acontecer acidentes durante o exame prático de direção. “No entanto, alguns fatores contribuem para que esse tipo de acidente possa ocorrer. Um deles é o nervosismo do candidato, geralmente quando está fazendo a prova pela primeira vez. Além disso, a falta de preparo”, explica.

O coordenador salienta a importância de o aluno ouvir o instrutor que o preparou, antes de marcar o exame prático de direção.

“O candidato deve acreditar mais na palavra do instrutor, pois ele sabe quando o candidato ainda não está maduro para fazer a prova. Nesses casos, chega até a sugerir mais algumas aulas para o aluno trabalhar alguma dificuldade específica. Muitas vezes o candidato não escuta o instrutor, acha que está preparado e se arrisca em fazer o exame. Esse tipo de aluno nos preocupa”, afirma Larson.

Já Adriane Picchetto Machado, especialista em psicologia do trânsito, diz que qualquer avaliação naturalmente deixa as pessoas nervosas. Normalmente elas se sentem mais ansiosas quando vão ser avaliadas, afinal, sempre é um pouco assustador estar nessa condição. Isso acontece em qualquer contexto e a avaliação para a prática de direção não é diferente”, garante.

A psicóloga acrescenta que o estado emocional alterado pode interferir diretamente no resultado do exame. “Existe uma cultura que assusta as pessoas de que o exame é extremamente complexo e que tem uma exigência altíssima”, garante.

Especificamente sobre a ocorrência de acidentes durante o exame prático de direção, a especialista analisa outros elementos.

“Acho que é importante também a gente pensar no trabalho do examinador de trânsito, porque é uma pessoa que vai poder usar sua postura, comunicação e abordagem para minimizar a ansiedade do candidato”, conclui.

Veja as dicas para evitar acidentes durante o exame prático de direção

Com base nas declarações do coordenador de habilitação do Detran/PR e da psicóloga listamos algumas recomendações para o candidato que irá prestar o exame prático de direção, e também, para a família, os instrutores e examinadores de trânsito. Acompanhe.

Candidato

  • Marcar a prova no período da manhã, para evitar a ansiedade que pode aumentar no decorrer do dia;
  • Não criar expectativas, ou seja, evitar divulgar que irá fazer o exame tanto para os amigos, como nas redes sociais;
  • Procurar ter segurança na hora da prova;
  • Alimentar-se bem, assim como vestir roupas confortáveis;
  • Pensar que se não passar, haverá outras oportunidades.

Familiares

  • Evitar pressionar o candidato, apenas incentivar;
  • Se possível, evitar ir até o local da prova.

Instrutor

  • Ser o mais honesto possível com o candidato no sentido de alertar sobre sua real situação e pontos a melhorar;
  • Treinar mais os pontos fracos do candidato;
  • Oferecer presentes ou troca de favores caso o aluno passe não é etico;
  • Incentivar o candidato.

Examinadores

  • Ter empatia pelo candidato;
  • Perceber o sofrimento do aluno;
  • Evitar criar uma atmosfera pesada ou constrangedora;
  • Reavaliar suas condutas constantemente.

Fonte: Portal do Trânsito

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O que fazer ao ser reprovado no teste do DETRAN?

O que fazer ao ser reprovado no teste do DETRAN?

Trouxemos alguns tópicos importantes sobre o que fazer após a reprovação em teste prático ou teórico. Confira!

Fiz o teste prático do DETRAN, mas fui reprovado. Já aconteceu com você ou com alguém que conhece? O que é possível fazer caso reprovar no teste prático ou no teste teórico do DETRAN?

De acordo com o Dr. Marcelo Araújo, especialista em Direito do Trânsito, não há mais limite de tempo para fazer uma nova prova.

A regra anterior, que estipulava 15 dias de intervalo para um novo exame, foi revogada por meio da lei nº 14.071/2020.

“Esse texto foi retirado do Código de Trânsito. Você não tem na lei uma limitação de tempo, entre uma eventual reprovação no exame – seja teórico ou prático – para uma realização de uma nova tentativa”, explica Araújo.

Qual o valor da taxa de reprovação do Detran?

Na regra estabelecida pelo DETRAN-SP, por exemplo, o candidato reprovado em exames práticos ou teóricos deve pagar novamente uma taxa para o estado. Lembrando, porém, que o valor varia de um estado para o outro.

O Dr. Marcelo Araújo lembra que o DETRAN não pode impossibilitar a remarcação teste prático ou teórico.

“O credenciamento da autoescola junto ao DETRAN os torna parceiros. O Centro de Formação é uma empresa privada, porém, exerce uma atividade pública devidamente homologada”.

Araújo comenta também que é raro haver a necessidade de recorrer à justiça para remarcar um exame. Entretanto, ele alerta que “ao chegar em uma situação que caracterize algum tipo de abuso, uma medida judicial pode ser necessária”.

Quais são os erros mais comuns em exames práticos e teóricos no Detran? 

O Portal do Trânsito conversou com a Giovana Paixão, que tirou a carteira de motorista (Carteira Nacional de Habilitação – CNH) em março deste ano.

No entanto, ela reprovou três vezes no teste prático antes de conquistar a CNH.

“Tive dificuldades financeiras para agendar um novo teste, devido a taxa alta de reteste. Na segunda vez que fiz a prova, o examinador foi muito grosso e me reprovou. Tive vontade de desistir…”, relembra.

Giovana afirma que precisou gastar com aulas extras, além do valor do teste ao DETRAN.

Confira a seguir, os principais erros para reprovação no teste do DETRAN:

  1. Desobedecer à sinalização
  2. Avançar sobre o meio-fio
  3. Não conseguir realizar corretamente a baliza
  4. Transitar na contramão
  5. Não conseguir completar as duas fases do exame 

Segundo o DETRAN-PR, a avaliação para ter a CNH é dividida em duas fases: estacionamento e deslocamento em via pública.

Confira abaixo, dicas do DETRAN-PR para se sair bem nos exames práticos de habilitação:

  1. Procure se alimentar e descansar antes do dia da avaliação.
  2. É fundamental manter a tranquilidade.
  3. Enquanto aguarda o início do teste, procure fazer uma revisão mental das etapas e relembre as dicas do instrutor do CFC.
  4. Lembre-se de que a função dos examinadores não é reprovar, mas avaliar com base nos erros cometidos.
  5. Durante a avaliação, mantenha-se concentrado e atento às instruções do examinador.
  6. Conduza o veículo com cautela e não tenha pressa para terminar a prova.

Por fim, tenha em mente que se o instrutor da autoescola considerou você apto para essa fase do processo, é sinal de que você conhece o conteúdo teórico, e já praticou durante as aulas de direção, o suficiente para poder passar pelas avaliações.

Fonte: Portal do Trânsito

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CNH: números de habilitação AB, que vinculam moto e carro, crescem 64%

CNH: números de habilitação AB, que vinculam moto e carro, crescem 64%

De acordo com dados da Secretaria Nacional de Trânsito – Senatran, somente no último ano foram 28,1 milhões de carteiras AB emitidas.

No período de 2013 a 2022, entre todas as categorias da Carteira Nacional de Habilitação – CNH existentes, a AB – que permite conduzir motos e carros, respectivamente, foi a  que registrou o maior crescimento. Conforme dados da Secretaria Nacional de Trânsito – Senatran, somente no último ano foram 28,1 milhões de carteiras AB emitidas. O número de CNH AB é 64,3% maior que dez anos atrás.

De acordo com a Secretaria, este crescimento resulta do aumento da procura por motos em detrimento ao carro, tanto devido ao preço dos combustíveis, quanto pelos revezes do trânsito congestionado. O levantamento apontou que, somente no ano de 2022, 1,36 milhão de motos foram emplacadas, maior volume desde 2014.

Categorias de CNH

  • A – Para conduzir veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral.
  • B – É utilizada para dirigir veículos motorizados não abrangidos pela categoria A, cujo peso total não exceda 3.500 kg e a lotação máxima não supere oito lugares, excluindo o motorista.
  • C – Permite conduzir os veículos abrangidos pela categoria B e também aqueles utilizados em transporte de carga cujo peso bruto total (veículo+carga) supere os 3.500 kg.
  • D – Abrange os veículos inseridos nas categorias B e C e também os veículos com lotação superior a oito lugares, excluído o motorista.
  • E – Permite dirigir combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares.

Perspectivas do cenário de aumento da CNH AB

Os dados da Senatran mostram que o mercado de motos permanece aquecido. Apenas no primeiro semestre de 2023, por exemplo, houve o registro, em torno, de 780 mil unidades emplacadas. Este é o maior número para o período em 11 anos, fazendo com que as fábricas de motos até revisassem para cima suas projeções. A estimativa é que o mercado absorva 1,51 milhão de unidades ainda este ano.

O levantamento também apontou que as CNHs da categoria A, totalizaram 36,9 milhões de emissões. A alta é de 34,1% sobre 2013.

De acordo com a secretaria, 24% dessas habilitações foram tiradas por mulheres. Além da AB, outras duas categorias de CNHs associadas à categoria A anotaram alta: AD (+23%) e AE (+48%). A AC recuou 36,6%.

CNHs profissionais

Dentre as CNHs profissionais (C, D e E), o estudo apurou que somente as CNHs da categoria E tiveram aumento nas emissões, sendo, em 2022, 678,1 mil, 5,1% a mais.

A justificativa, segundo o estudo, pode estar no aumento da demanda pelo transporte de carga por carretas, que exige a categoria E. Além disso, os caminhões desse tipo são maioria, algo fácil de comprovar pela necessidade por implementos rodoviários.

Para se ter uma ideia, em 2022, 54% desses equipamentos eram carretas e 46%, baús e outros equipamentos montados direto sobre o chassi dos veículos que podem ser conduzidos com carteira C, cuja emissão recuou 46,6% e a D, 21,7%.

ACCs

Por fim, outro número revelado pela Senatran foi a baixa procura pelas Autorizações para Conduzir Ciclomotores – ACCs. Ao longo de todo o ano de 2022, por exemplo, houve a expedição de apenas 2.969 unidades.

De acordo com a secretaria tal desinteresse ocorre porque as ACCs só servem para pilotar ciclomotores. Estes modelo possui velocidade máxima de 50 km/h e motor elétrico ou a gasolina, com cilindrada até 50 cc. Logo, devido à limitação de uso, o consumidor opta pela categoria A, que permite a condução de qualquer tipo de moto, sem restrição de cilindradas.

Fonte: Portal do Trânsito