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Semana da ONU convoca líderes a atuarem por mais segurança no trânsito

Semana da ONU convoca líderes a atuarem por mais segurança no trânsito

 

De 06 a 12 de maio está sendo celebrada a 5º Semana Mundial da ONU pela Segurança no Trânsito. Em colaboração com as Nações Unidas para a Segurança no Trânsito (UNRSC), a campanha elege como tema de 2019 a necessidade de lideranças fortes para reduzir o número de lesões e mortes nas ruas e estradas, com o slogan Salvemos Vidas, #ManifesteSe.

O objetivo da mobilização é diminuir os riscos de acidentes por meio de ações baseadas em evidências científicas. O público-alvo da semana inclui líderes de governos, agências internacionais, organizações não governamentais (ONGs), fundações, escolas, universidades, empresas privadas, entre outros atores.

A escolha do tema se deu pelo reconhecimento da importância de um protagonismo das lideranças envolvidas com segurança no trânsito – em especial da sociedade civil organizada – e busca proporcionar uma oportunidade para gerarmos demandas, especialmente em torno de intervenções concretas, baseadas em evidências.

Os sete dias de atividades são uma oportunidade de conscientização que contribui para atingir as metas 3.6 e 11.2 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS). A primeira determina que, até 2020, seja reduzido pela metade o número global de mortes e ferimentos em acidentes nas estradas. A segunda pede que os Estados-membros da ONU proporcionem, até 2030, acesso a sistemas de transporte seguros e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com atenção especial para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, indivíduos com deficiência e idosos.

Para ajudar os países a promover uma mobilidade segura e sustentável, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou em 2017 a publicação “Salvar VIDAS” – acesse o material em português clicando aqui. O documento apresenta um pacote de medidas técnicas que tem seis eixos fundamentais: a gestão da velocidade; a liderança na segurança do trânsito; a concepção e a melhoria da infraestrutura; as normas de segurança veicular; o cumprimento das leis de trânsito; e a sobrevivência pós-acidente.

As ações discutidas na publicação podem orientar governos na garantia de um ambiente adequado para o trânsito de pedestres e ciclistas. As propostas da OMS também visam fortalecer a estrutura institucional e a legislação para a política de segurança nas vias. Com isso, o organismo espera auxiliar países a reduzir o número de mortes e lesões no trânsito e enfrentar questões sociais e de governança que afetam as estratégias de segurança viária.

Campanha mundial

Em fevereiro deste ano, a OMS e seus parceiros lançaram o website da 5ª Semana Mundial da ONU pela Segurança no Trânsito (www.unroadsafetyweek.org), em versão em inglês e espanhol. Na plataforma, os organizadores propõem às pessoas avaliarem seus deslocamentos cotidianos, registrando com fotos ou vídeos os riscos que identificam em seus caminhos.

A ideia era que, ao identificarem estes problemas, os usuários das vias levassem às autoridades e/ou gestores relevantes (lideranças políticas/comunitárias, responsáveis por órgãos gestores de trânsito/transportes e segurança pública, entre outros).

A ONU incentiva ainda mobilizações como caminhadas, abaixo-assinados e divulgação de fotos nas mídias sociais.
Quer registrar suas demandas no marco da campanha? Clique aqui.

Com informações das Nações Unidas do Brasil 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Bolsonaro volta a defender retirada dos radares em rodovias federais

Bolsonaro volta a defender retirada dos radares em rodovias federais

 

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender a retirada dos radares em rodovias, em entrevista transmitida no domingo (05) no Programa Silvio Santos, do SBT. O presidente não citou nenhum estudo técnico diferente do que cobrou a justiça há um mês. A 5ª Vara Cível de Brasília determinou que o governo federal “se abstenha de retirar radares das rodovias” e cobrou estudos que embasem o fim da instalação de novos medidores.

Como justificativa o presidente utilizou o argumento de devolver ao povo brasileiro “o prazer em dirigir”.

“Eu quero que o povo brasileiro tenha prazer em dirigir”, disse o Presidente.

Além de citar, novamente, que engavetou a solicitação de mais de 8 mil radares nas rodovias federais, Bolsonaro reafirmou que quando expirar o prazo do contrato dos radares já instalados, estes não serão renovados. “Tinha 8 mil pedidos de novos radares para o Brasil. Nós engavetamos, não vai ter. As rodovias federais que tem radares instalados quando expirar o prazo do contrato, não vamos renovar“, reiterou Bolsonaro.

O presidente citou ainda dados de acidentes em rodovias federais no último feriado e disse que houve queda no número de mortes.  Porém, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os resultados se devem ao reforço concentrado na fiscalização e em ações de combate à criminalidade e prevenção de acidentes graves, com distribuição de agentes em trechos onde, de acordo com estatísticas existe maior incidência de imprudência por parte dos condutores ou maior registro de acidentes.

Opinião

Para Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, a segurança, no trânsito, está atrelada a fiscalização.

“É preciso separa o joio do trigo: fiscalização feita sob intenções arrecadatórios, sem critérios técnicos, é que é ruim. É fundamental lembrar que segurança é um direito do cidadão que, justamente, é protegido pela fiscalização. E é obrigação do estado garantir este ambiente seguro no trânsito. Não vai ser desligando todo o aparato de fiscalização de velocidade que garantirá isso. Mas rever o que está mal feito, otimizar os recursos disponíveis, eliminar distorções, é sim importantíssimo”, fundamenta Mariano.

Outros especialistas também já se declararam contra a medida. Foi o caso de Mércia Gomes, que é advogada especialista em legislação de trânsito. Em texto escrito no Portal do Trânsito, ela afirmou que números divulgados por órgãos fiscalizadores, mostram a diminuição de acidentes e mortes após o uso do sistema de fiscalização eletrônica.

“Como especialista na área, observo que o presidente Bolsonaro faz declarações populistas sem o menor amparo técnico, estudo especifico, deixando todos os profissionais temerosos, porque, provavelmente, a quantidade de acidentes vai aumentar. Quando falamos de um fluxo de via rápida, como é o caso de uma rodovia, quanto maior a velocidade, os acidentes tendem a ser cada vez mais frequentes e graves. A consequência disso são vidas perdidas”, analisa a advogada.

Para Márcia Pontes, especialista em direito de trânsito, que trabalha com condutas preventivas nesse ambiente, disse em entrevista ao Portal do Trânsito que essa declaração deve ser repensada urgentemente. “A gente sabe que os redutores de velocidade, são fundamentais principalmente em trechos críticos de rodovias e até dentro das cidades, onde motoristas abusam da velocidade. Quanto maior a velocidade, maior a gravidade das lesões, maior a ocorrência de óbitos”, aponta.

A educadora deu, ainda, uma sugestão ao presidente. “O presidente deve rever esse posicionamento. Que verifique se esses equipamentos têm estudo técnico assinado por engenheiro de tráfego. Faça uma revisão dos estudos de engenharia de tráfego, mas simplesmente eliminar não. A velocidade é uma epidemia, é uma doença. Você quer acabar com a doença, matando o doente? Matando aquele que acelera? Matando as vítimas dele? Ou a gente quer curar a doença com o remédio certo ou a gente quer matar o paciente. Isso não vai resolver”, conclui Pontes.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Como veículos autônomos vão melhorar a qualidade do trânsito

Como veículos autônomos vão melhorar a qualidade do trânsito

 

Parece coisa de ficção científica. Carros sendo dirigidos por sistemas automatizados, enquanto os humanos desfrutam de uma viagem assistindo TV, jogando videogame ou até mesmo praticando poker.

O que parecia um simples devaneio no início do milênio, ganhou força nos últimos anos e tem recebido investimentos bilionários no setor dos transportes.

É verdade que ainda deve demorar um pouco para os veículos autônomos se tornarem parte da rotina, no entanto, a evolução dessa tecnologia motiva uma série de projeções para o futuro.

Uma das mais promissoras é justamente a possibilidade de melhorar a qualidade do trânsito. Com a inteligência artificial dos veículos autônomos, por exemplo, a expectativa é que todos eles sigam à risca as leis do trânsito, o que naturalmente diminuiria os acidentes e melhoraria o fluxo de carros nas grandes cidades.

Antes de entender mais a fundo como os carros autônomos vão melhorar a qualidade do trânsito, é preciso conhecer um pouco dos projetos relacionados a essa tecnologia e sua expectativa de uso para o futuro.

Investimentos bilionários e envolvimento direto de gigantes do mercado

As maiores empresas do mundo não chegaram em seus respectivos status de maneira aleatória. Elas sempre buscam por novas maneiras de inovar e de tornarem-se pioneira em um determinado segmento. Tudo isso faz com que companhias gigantes estejam interessadas no potencial dos veículos autônomos e muitas já estão diretamente envolvidas com essa tecnologia.

Algumas empresas mundialmente conhecidas como a Apple, a Google e a Uber já investiram muito dinheiro e tempo de pesquisa nos projetos relacionados aos veículos autônomos.

Em abril desse ano, a Apple entrou em conversa com pelo menos quatro empresas especializadas em sensores de carros autônomos. A empresa quer refinar seus projetos nessa área e, em 2017, o presidente da companhia (Tim Cook) disse que eles estavam focados em sistemas para agregar nessa tecnologia.

Abordo do Project Titan, que envolve as pesquisas e testes da Apple relacionadas ao veículo autônomo, a companhia segue em busca de se tornar uma das empresas mais fortes nessa tecnologia.

De maneira muito mais aberta, a Uber não tem receio de tornar seus projetos públicos. Também em abril deste ano, foi anunciado que a empresa recebeu investimentos de aproximadamente US$ 1 bilhão de grandes companhias para financiar projetos relacionados aos veículos autônomos.

“O desenvolvimento da tecnologia de direção automatizada transformará o transporte como o conhecemos, tornando nossas ruas mais seguras e nossas cidades mais habitáveis”, disse Dara Khosrowshahi, CEO da Uber, em um comunicado.

Já a Waymo, empresa de mobilidade da Alphabet (holding que controla o Google), tem cerca de 10 anos de investimento nos carros autônomos. Segundo estimativas da Reuters, já foram gastos mais de US$ 1 bilhão no projeto que rodou mais de 16 mil quilômetros nos Estados Unidos.

 

São aproximadamente 600 veículos na frota da Waymo, que aparece como uma das mais fortes no mercado dos veículos autônomos. Apesar alguns acidentes isolados, os progressos fazem com que a companhia siga investindo.

Expectativa de uma nova realidade

Com tanto investimento pesado nessa tecnologia, é natural que se abra um leque de novas possibilidades com o advento dessa futura realidade.

Já imaginou relaxar no carro em meio a um horário de pico em São Paulo ou em qualquer outra metrópole brasileira? Isso pode se tornar realidade se depender da ousadia da montadora Ford.

De acordo com nota divulgada pelo site Auto News, a montadora americana tem desenvolvido diversas maneiras de aproveitar o espaço deixado pelos carros sem motorista. Uma das principais é o uso de uma mesa retrátil, que pode servir para apoio de notebook, espaço para comer ou para até mesmo disputar partidas de poker.

Em 2017, eles patentearam essa mesa com direito até mesmo a airbag para proteger os passageiros dentro do veículo em caso de uma possível batida.

Uma das melhores funções da mesa é a possibilidade de jogar poker. Por se tratar de uma modalidade tão popular no mundo todo e com milhões de praticantes no Brasil, fica fácil entender porque a Ford quer produzir a mesa com a possibilidade de sediar um jogo de poker.

O poker, por exemplo, ficaria realmente viável pelo fato de que os carros autônomos prometem cumprir todas as leis de trânsito, ou seja, o veículo nunca ultrapassaria o limite máximo permitido pela estrada e raramente teria viradas bruscas, fatores que garantiriam com que o jogo não fosse atrapalhado pela movimentação do veículo.

Como o poker é um esporte praticado por muitas cartas e nas ilustrações da mesa portátil cabem até quatro pessoas ao redor da mesa, essa invenção pode muito bem se tornar um dos maiores diferenciais da Ford no que diz respeito aos veículos autônomos.

A ideia do poker apresentada não é apenas uma maneira de passar o tempo aleatoriamente. Está comprovado cientificamente que esse esporte melhora a capacidade cerebral e traz muitas outras vantagens para a mente.

Portanto, ao invés de se estressar com o trânsito, as pessoas teriam como relaxar de maneira benéfica para o corpo e a Ford está se posicionando na frente na possibilidade de implementar isso em seus futuros carros.

O trânsito tem a ganhar com tudo isso

Além do menor estresse no trânsito, são muitas as vantagens dos carros autônomos. Segundo Fernando Calmon, engenheiro, jornalista e consultor que dirigiu a revista Auto Esporte, esses veículos permitirão melhor aproveitamento das vias ao gerenciar a distância da segurança entre os carros e, dessa maneira, os acidentes se tornariam algo raro.

Um dos maiores problemas do engarrafamento generalizado nas cidades brasileiros são os acidentes em vias movimentadas, algo que se tornaria quase impossível com a adoção dos carros autônomos.

A tecnologia serve ao homem como uma maneira de melhorar a qualidade de vida da sociedade e nesse caso não é diferente. Os carros autônomos vão melhorar consideravelmente a experiência no trânsito e consequentemente a prudência desses veículos salvarão muitas vidas. Agora, basta esperar com que as gigantes do mercado encontrem novas soluções para viabilizar esses veículos na rotina das pessoas.

Fonte: Portal do Trânsito

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Informe CNT: Excesso de cargas aumenta custo das empresas

Informe CNT: Excesso de cargas aumenta custo das empresas

 

Você conhece “As vantagens de transportar sem sobrecarga”? A CNT elaborou um informe sobre esse tema para orientar o setor. O documento, lançado na semana passada, lista alguns benefícios para quem opera o transporte conforme a legislação e mostra os prejuízos quando as regras são descumpridas, como o aumento do custo operacional e o risco de ser multado.

Muitas vezes, para amenizar os impactos negativos à receita e obter maior aproveitamento em cada viagem, alguns caminhoneiros e empresas levam cargas com peso acima do permitido. Mas, conforme o documento elaborado pela CNT, essa decisão danifica os veículos, aumenta o consumo de combustível e o risco de acidentes, interfere na qualidade das rodovias, gera problemas ambientais e ainda prejudica o mercado transportador.

A melhor distribuição das cargas gera uma concorrência mais justa, com valores de frete mais adequados. Atualmente, estão registrados, no Brasil, cerca de 1,9 milhão de veículos de transporte terrestre de cargas. Desse total, 61,4% são de empresas; 37,3% são de transportadores autônomos e 1,3% de cooperativas.

Confira aqui algumas vantagens de não realizar transporte com sobrecarga:
1 – Diminui os danos aos caminhões

A sobrecarga leva ao desgaste precoce de peças e equipamentos, gerando um gasto adicional desnecessário. A suspensão do veículo, por exemplo, absorve os impactos no solo e garante a estabilidade do caminhão. Com a sobrecarga, pode haver um desequilíbrio na distribuição das forças e há um maior desgaste de amortecedores e molas, entre outros problemas no veículo.

2 – Evita o aumento do consumo de combustível

Para se deslocar com o excesso de peso e desenvolver a velocidade habitual, exige-se mais do motor. Com isso, há um maior consumo de diesel. Esse item já pesa habitualmente no bolso do transportador, pois representa o maior insumo do setor. Assim, respeitar a tonelagem correta significa mais economia.

3 – Não gera danos ao pavimento

O excesso de peso compromete a durabilidade do pavimento das vias e danifica a estrutura de pontes e viadutos. Uma infraestrutura de má qualidade vai gerar aumento de custos operacionais ao setor transportador, mais riscos, lentidão no tráfego e desconfortos durante as viagens, além de poder causar danos à carga transportada. No Brasil, demora-se muito para se recuperar as estradas. Ajudar a mantê-las é benéfico a todos.

4 – Diminui o risco de acidente

Um veículo sobrecarregado tem mais chances de se envolver em acidentes, especialmente em situações de frenagens ou de mudanças bruscas de direção. As ocorrências são mais graves e aumenta a chance de tombamento. Essa situação pode piorar com o aumento da velocidade do veículo e ao percorrer curvas acentuadas. Viagens mais seguras dependem do transporte com o peso correto.

5 – Não gera multas

O valor da multa aumenta quanto mais peso em excesso o veículo transportar. Além da autuação do motorista, quando o excesso de peso é constatado, o veículo fica retido e é necessário fazer o transbordo da carga. Tudo isso gera prejuízos ao transportador.

6 – Ajusta melhor o mercado

Transportar com a tonelagem correta permite uma concorrência mais justa. Quem transporta com sobrepeso retira carga que poderia ser movimentada em outro caminhão. Maior ociosidade tende a reduzir o valor do frete, prejudicando todo o setor.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Mais da metade dos passageiros de ônibus não usam cinto de segurança

Mais da metade dos passageiros de ônibus não usam cinto de segurança

 

Levantamento feito pelo projeto “Passageiro consciente viaja de cinto!”, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), constatou que apenas quatro em cada dez passageiros estavam usando o cinto de segurança. Os dados são preliminares. O levantamento foi feito nas cidades paranaenses de Ponta Grossa, Curitiba, Maringá, Londrina e Cascavel, levando informações a cerca de 6,7 mil passageiros.

A iniciativa chegou agora ao estado de São Paulo, no município de Taubaté. O foco do projeto é conscientizar os passageiros de ônibus para a necessidade do uso do cinto de segurança. As orientações são transmitidas também aos motoristas e funcionários das empresas, para que multipliquem as informações.

As equipes da ANTT aproveitam ainda para fiscalizar os veículos em relação aos itens de segurança, como saídas de emergência, extintor de incêndio, pneus e faróis.

Acidentes

O responsável pelo projeto, Alan Ianke, ressaltou que o uso do cinto de segurança pode diminuir muito a gravidade das lesões em acidentes.

“O ônibus tomba, as janelas da saída de emergência acabam se abrindo, e as pessoas são arremessadas para fora do ônibus. E muitas vezes o ônibus tomba por cima da pessoa”, explicou.

Ianke alertou que o passageiro que não usa o cinto pode colocar em risco a integridade de outras pessoas. “Em acidente menos graves, as pessoas que estão sem o cinto são arremessadas para cima e para baixo. Ou pior, contra outros passageiros”, destacou.

Depois de São Paulo, o projeto pretende levar as ações para o Mato Grosso do Sul.

As informações são da Agência Brasil.

 

Fonte: Portal de Trânsito

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Triplica o número de mortes de ciclistas no 1º trimestre de 2019 em São Paulo, diz Infosiga

Triplica o número de mortes de ciclistas no 1º trimestre de 2019 em São Paulo, diz Infosiga

 

Entre janeiro e março de 2019, 16 ciclistas morreram; no mesmo período de 2018, houve 5 mortes. Para especialista, números revelam ‘abandono do investimento’; CET promete ampliar malha até 2020.

 

O número de ciclistas mortos na cidade de São Paulo triplicou no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado: de 5 para 16, recorde na série histórica do Infosiga, o banco de dados de acidentes de trânsito do governo do estado.

Os levantamentos do governo são feitos por meio de registros de ocorrências das polícias e dos bombeiros em todos os 645 municípios paulistas.

Só na capital, o último relatório do Infosiga, divulgado na segunda-feira (22), revela que um total de 208 pessoas morreram entre janeiro e março de 2019 em acidentes de trânsito, sendo 16 óbitos de ciclistas. Em 2018, o mesmo período somou 202 óbitos, sendo 5 de ciclistas.

A análise dos números deste trimestre revela que a maior parte dos acidentes ocorreu no mês de janeiro (8), no sábado (5), no período noturno (7), e que as vítimas tinham idades entre 30 e 49 anos (9), sendo 93,75% do sexo masculino.

Em nota, o governo do estado, por meio do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, explica que o Infosiga traz os números de óbitos e os detalhamentos das ocorrências, mas ainda não dispõe de análises sobre as causas dos acidentes para todos os municípios do estado.

Questionada sobre uma possível explicação para o aumento do número de mortes de ciclistas, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) disse em nota que, “para um trânsito seguro, é preciso que a população tenha consciência”, informou que tem revitalizado a malha existente e que prevê a ampliação de 173 km de ciclovias. Leia a nota completa abaixo.

Localização

Das 16 mortes neste trimestre, 62,5% ocorreram em vias municipais. As ocorrências se espalharam pelo município, nas zonas Norte, Sul, Leste e no Centro, e, para o pesquisador em mobilidade do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Rafael Calabria, os números refletem o abandono do investimento na expansão da malha cicloviária.

“O aumento reflete a paralisia da expansão da rede cicloviária – nenhuma das vias onde os 16 óbitos ocorreram tem ciclovia. As avenidas Aricanduva e Conselheiro Carrão, por exemplo, são vias estruturais, com muita demanda de ciclistas, que precisam ter sua segurança garantida”, disse. “No caso da Noé de Azevedo, além de também ser estrutural, ela tem um projeto que já foi discutido e aprovado em audiência pública há um ano, com a presença do ex-secretário Sérgio Avelleda, e nada foi implementado”, explicou o especialista em mobilidade urbana.

A ciclovia da rua Domingos de Morais prevê a conexão direta com o Metrô Vila Mariana, completando o trecho que falta para ligar as ciclovias da Vergueiro e da Jabaquara.

Os acidentes em rodovias – 3 na Bandeirantes e 1 na Anhanguera, também demonstram a paralisia nas discussões sobre a implementação da malha nas estradas, na visão de Calabria.

“Temos pautado a implementação da malha nas rodovias com governo estadual. As ciclovias são importantes nesses locais para o morador da região metropolitana e também para o cicloturismo, além de ser um direito do ciclista, previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Também há uma paralisia neste sentido”, disse.

Em dezembro, o ex-governador Márcio França assinou um decreto que previa a implantação de ciclovias nas rodovias do estado de São Paulo.

CET se posiciona

A Secretaria Municipal de Mobilidade e Transporte, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), mantém análise constante sobre os registros de acidentes na cidade para definir medidas para reduzir de ocorrências graves e mortes no trânsito. Os números divulgados pelo Infosiga são mais uma contribuição para essa análise. No entanto, para um trânsito seguro, é preciso que a população tenha consciência de que a mudança de comportamento e respeito às leis salvam vidas e reduzem acidentes.

Sobre acidentes envolvendo ciclistas, a CET já revitalizou a pintura e a sinalização de 10,3 km de ciclovias, além 63,3 km de vias que passaram recentemente pelo programa Asfalto Novo.

O Plano Cicloviário, previsto no Programa de Metas da atual gestão, prevê 173,35 quilômetros de novas ciclovias/ciclofaixas e a requalificação de 310,60 quilômetros da malha existente, com verba destinada de R$ 325,7 milhões em investimentos para o biênio 2019/2020. A localização das novas vias para bicicletas está sendo discutida com a população e os ciclistas em workshops e audiências públicas, como determina a lei. O objetivo é garantir a melhoria da mobilidade e maior conexão entre os diferentes modais de transportes.

Foi lançado recentemente o plano de Segurança Viária 2019-2028, que prevê a adoção de diversas medidas, como a proibição da circulação de motos na pista expressa da Marginal Pinheiros, no sentido Interlagos/Castello Branco (não há divisão de pistas no sentido contrário), medida que já deu resultados positivos na pista central da Marginal do Tietê.

Estão previstos investimentos de R$ 35 milhões para intervenções de segurança viária que estão entre as estratégias de atuação prioritárias do novo plano em 2019. Terão início as licitações para Áreas Calmas em Santana (Zona Norte) e São Miguel Paulista (Zona Leste), a implantação de Vias Seguras na Avenida Dona Belmira Marin e na Estrada de Itapecerica, ambas na Zona Sul, e uma Rota Escolar Segura em Itaquera, na Zona Leste.

Áreas Calmas, Rotas Escolares Seguras e o Programa de Orientação de Travessias estão elencados entre as ações voltadas para proteção aos pedestres no curto prazo. A Secretaria investe ainda em políticas de conscientização, valorização da vida e prevenção de acidentes no trânsito, como o Programa Vida Segura, que adota o conceito de Visão Zero, cuja premissa é que nenhuma morte é aceitável no trânsito.

Fonte: G1

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Projeto proíbe uso de som em ônibus e vans

Projeto proíbe uso de som em ônibus e vans

 

Proibição também valeria para celular usado como aparelho sonoro.

 

O Projeto de Lei 1408/19 proíbe o uso de aparelhos sonoros ou musicais, como caixas de som e celulares usados com esta finalidade, em veículos de transporte coletivo públicos ou privados. A proposta, da deputada Magda Mofatto (PR-GO), tramita na Câmara dos Deputados.

O objetivo é preservar o conforto de passageiros e combater a poluição sonora em ônibus, vans, peruas, lotações e veículos sobre trilhos que circulem em todo o País.

Pelo texto, o infrator será convidado a desligar o aparelho. Caso se recuse, será convidado a se retirar do veículo. Em último caso, a polícia poderá ser chamada para resolver o conflito.

O projeto torna obrigatória ainda a afixação de placas, no interior desses veículos, informando a proibição e o número da lei, caso o projeto seja aprovado e sancionado. O responsável pelo transporte que descumprir a medida poderá pagar multa no valor de um salário mínimo.

“Insuportável”

Magda Mofatto afirma que a poluição sonora dentro do transporte público “beira o insuportável”, em razão de ruídos de motores, campainhas, janelas e bancos tremulando e também dos passageiros que ouvem música durante a viagem.

“Um cidadão liga seu som dentro de um ônibus lotado, coloca-o no volume máximo e transforma uma viagem normalmente difícil em uma situação insuportável. Muitas vezes, a poluição sonora gera conflitos entre passageiros e rodoviários, resultando em agressões físicas e verbais”, observa Mofatto.

A parlamentar alerta ainda para os riscos do excesso de ruídos para a saúde do usuário, que pode sofrer com perdas auditivas e fadiga, por exemplo.

Algumas cidades brasileiras, lembra a deputada, já começaram a tratar do tema. A ideia com o projeto é criar uma regra nacional.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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São Paulo registra 1,2 mil mortes no trânsito no primeiro trimestre

São Paulo registra 1,2 mil mortes no trânsito no primeiro trimestre

 

Foram registradas no estado de São Paulo 1.205 mortes no trânsito nos primeiros três meses do ano. O balanço foi divulgado hoje (22) pelo Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo (Infosiga). O número representa uma ligeira queda (-0,6%) em relação as 1.212 mortes ocorridas entre janeiro e março do ano passado.

A maior redução foi do atropelamento de pedestres. No primeiro trimestre deste ano foram registrados 289 mortes, -15,4% do que as 338 registradas no mesmo período de 2018.

Houve uma alta de 12,8% nas vítimas de acidentes entre automóveis, saindo de 275 fatalidades no ano passado para 310 em 2019. As mortes de motociclistas também cresceram, de janeiro a março deste ano com 439 ocorrências, representando 5,8% da 415 registradas no ano passado.

Em março, houve uma queda de -4% no número de mortes no trânsito no estado, com 429 ocorrências, contra 447 no mesmo mês de 2018.

Regiões

As maiores quedas de acidentes fatais aconteceram nas regiões de Itapeva (-30%), Ribeirão Preto (-26%) e Franca (-25%). As altas mais significativas ocorreram nas regiões de Barretos (+42%) e Araçatuba (+37%). Na região metropolitana da capital houve um crescimento de 3% nas mortes por trânsito, totalizando 416 casos no trimestre.

Perfil

A maioria das vítimas dos acidentes é homem (80,7%) e condutor do veículo (57,9%). O período da noite concentra 49% das ocorrências com 48,5% fatalidades.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Motoristas também devem trafegar com segurança nas praças de pedágio para evitar acidentes

Motoristas também devem trafegar com segurança nas praças de pedágio para evitar acidentes

 

Nas praças de pedágio, é preciso reforçar a atenção para a sinalização e para os limites de velocidade, com o objetivo de evitar acidentes. Obedecer às leis de trânsito é essencial para que eventos desagradáveis não ocorram.

No primeiro trimestre deste ano, a AB Triângulo do Sol registrou em suas praças um total de cinco acidentes. No mesmo período de 2018 e 2017, foram 11 e 15 acidentes, respectivamente.

As rodovias administradas pela concessionária possuem sinalização de velocidade que se reduz gradativamente na aproximação das praças de pedágio, possibilitando aos motoristas pararem nas cabines com segurança (em casos de pagamento manual) ou
passarem pelas vias de cobrança automática a 40 km/h, velocidade considerada minimamente correta e segura.

Nas vias de pedágio eletrônico, nas quais não é preciso parar para realizar o pagamento da tarifa, pois o desconto é feito pelo equipamento conhecido como tag, além de trafegar a 40 km/h, é imprescindível que o motorista mantenha seu veículo a uma distância mínima de 30 metros do veículo à frente. Caso este venha a parar por algum motivo, haverá tempo suficiente para o veículo de trás frear sem causar um acidente.

Os acidentes nos pedágios ocorrem porque alguns motoristas não seguem as instruções e não prestam atenção no fluxo de veículos. A maioria desses eventos é caracterizada por colisões traseiras nas pistas de pagamento eletrônico.

Portanto, a AB Triângulo do Sol reitera orientações de segurança da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp):
  • Não entre na pista de pedágio automático se não tiver o tag ou se o tag estiver sem crédito ou desabilitado;

  • Respeite o limite de velocidade máxima de 40 km/h ao passar pelo pedágio;

  • Mantenha distância de pelo menos 30 metros do veículo que está a sua frente;

  • Na entrada e passagem pela pista automática, mantenha velocidade constante e dentro dos limites definidos;

  • Fique atento em relação a veículos pesados ou em alta velocidade na passagem pela pista automática. Esses veículos podem ter capacidade de frenagem inferior à do seu veículo;

  • Caso a cancela não abra, aguarde as orientações de um funcionário da concessionária e mantenha o pisca-alerta do seu veículo ligado até o atendimento.

  • Faça a sua parte. Dirija com responsabilidade, evite acidentes e tenha uma boa viagem.

     

Fonte: Portal do Trânsito

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Você sabe o que é um estacionamento rotativo?

Você sabe o que é um estacionamento rotativo?

 

O transporte com veículos individuais é cada vez mais comum o que, apesar das facilidades para o motorista, também implica em vias urbanas mais congestionadas. Nesse cenário, o estacionamento rotativo tem uma grande importância para garantir um fluxo contínuo de vagas disponíveis nas cidades.

A seguir entenda melhor o que é e como funciona o estacionamento rotativo e também quais as vantagens dessa opção.

O que é um estacionamento rotativo?

estacionamento rotativo também é conhecido como zona azul e, em geral, ele é criado nos centros urbanos para melhorar o tráfego de veículos nesses locais e a disponibilidade de vagas, permitindo que as pessoas possam estacionar e realizar seus afazeres nas áreas próximas.

Esse modelo impõe regras e limites para estacionamento na via pública, alinhado ao meio-fio da calçada. Como é rotativo, o objetivo é que as pessoas parem por um período preestabelecido de tempo e permaneçam pequenos períodos nas vagas, de forma a liberá-la para que outras pessoas possam estacionar e tenha-se assim um fluxo contínuo.

estacionamento rotativo pode ser encontrado em diferentes locais, mas, em geral ele está próximo aos centros comerciais ou em regiões que há uma elevada demanda por estacionamento, visto que o modelo incentiva a rotatividade dos veículos e a possibilidade de uso por mais usuários.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determina na Resolução Nº 302/2008 que:

“VI – Área de estacionamento rotativo é a parte da via sinalizada para o estacionamento de veículos, gratuito ou pago, regulamentado para um período determinado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via”.

Dessa forma, a legislação não exige especificamente que o estacionamento rotativo seja pago, no entanto, essa opção faz com que haja maior rotatividade dos veículos, pois o motorista só paga pelo tempo estritamente necessário para desempenhar as atividades que precisa na região.

Como esses estacionamentos são administrados?

Além da legislação nacional do Contran, a Lei Nº 9.503/1997 referente ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) específica que: “Art. 24. Compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: (…) X – implantar, manter e operar sistema de estacionamento rotativo pago nas vias”.

Com isso, a administração desses espaços é responsabilidade do governo municipal que pode determinar questões como regras de uso, preço por período, tempo de permanência, dias e horários de funcionamento da zona azul (normalmente é apenas em horário comercial).

A prefeitura também tem a prerrogativa de terceirizar manutenção e gestão de estacionamento para uma empresa particular especializada na área.

Quais as tecnologias para esse nicho de mercado?

O parquímetro é um dispositivo eletromecânico muito utilizado no controle do fluxo do estacionamento rotativo, no entanto, novas tecnologias têm viabilizado soluções mais modernas e práticas para os motoristas.

Um exemplo são os aplicativos de estacionamento rotativo. Neles o motorista faz o cadastro do veículo e compra créditos online usando o cartão de crédito. Assim, ao precisar usar a zona azul, basta acessar o aplicativo, escolher o carro usado e deixar que o serviço de geolocalização confirme onde o mesmo está estacionado.

Após confirmar as informações e selecionar o período basta finalizar a operação. Um benefício é que não é necessário procurar por parquímetros na região, além de permitir que mais tempo seja adicionado sem precisar deslocar-se até onde o veículo está parado.

estacionamento rotativo é uma solução que oferece praticidade e visa melhorar o uso do espaço urbano nas cidades. Com a tecnologia o recurso torna-se mais eficiente e prático aos motoristas.

 

Fonte: Portal do Trânsito