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Cinco motivos para respeitar os limites de velocidade das vias, além da multa

Cinco motivos para respeitar os limites de velocidade das vias, além da multa

 

Respeitar o limite de velocidade das vias ainda é um grande desafio para os condutores brasileiros. Entre 2010 e 2019, as infrações relacionadas ao excesso de velocidade lideraram o ranking das mais cometidas nas vias do País.

O Relatório da Situação Global da OMS sobre segurança no trânsito de 2018 destacou que uma das formas de reduzir acidentes causados por excesso de velocidade é o controle por fiscalização eletrônica, além da diminuição dos limites de velocidade nas cidades.

Para o especialista em trânsito e diretor do Portal, Celso Alves Mariano, essas medidas são favoráveis à coletividade.

“Nas cidades compartilhamos o espaço com muitos outros condutores e pedestres ao mesmo tempo. Nestas circunstâncias, não tem mágica: ou se limita a velocidade, ou o trânsito ficará sujeito a acidentes e congestionamentos. Não há como melhorar o trânsito sem pensar no coletivo”, diz.

Transitar em qualquer via em velocidade até 20% superior à máxima é considerada uma infração média, com multa de R$ 130,16. Se a velocidade exceder à máxima entre 20% e 50% a infração é considerada grave e a multa é de R$ 195,23. Caso o condutor exceda em 50% a velocidade máxima permitida, a infração é considerada gravíssima com multa multiplicada por três, no valor de R$ 880,41, além da suspensão imediata do direito de dirigir e recolhimento do documento de habilitação.

As penalidades são pesadas, mas essa não é a única justificativa para respeitar o limite da via. Listamos alguns motivos para o condutor não exceder o limite de velocidade da via, além da multa.

Maior probabilidade de acidentes

Ainda de acordo com o Relatório da OMS, com o aumento da velocidade média nas vias urbanas, há também um aumento na probabilidade de acidentes e na gravidade de suas consequências, em especial para os pedestres, ciclistas e motociclistas. Resumindo: quanto maior a velocidade, maior a chance de acontecer um acidente e maior a gravidade dele.

Menor chance de sobrevida de pedestres em caso de atropelamento

Estudos mostram que a partir de 80 km/h é praticamente impossível para um pedestre sobreviver a um acidente. A uma velocidade de 30km/h, o risco de morte do pedestre é reduzido para 10%.

Reação em caso de perigo

A velocidade inadequada reduz o tempo disponível para uma reação eficiente em caso de perigo na via. Em alta velocidade, muitas vezes não há tempo suficiente para evitar um acidente. Conforme estudos, o cérebro demora pelo menos 1 segundo para reagir diante de um novo estímulo. A 80km/h, em pista seca, o carro percorre 22 metros neste tempo, antes de o motorista pisar no freio.

Distância de parada

A distância de parada é aquela que o veículo percorre desde o momento em que você vê o perigo e decide parar até a parada total do veículo. A velocidade influencia diretamente no tempo para essa parada. Um automóvel a 80km/h, com pneus e freios em bom estado, em asfalto seco, leva aproximadamente 50 metros para parar.

Condições adversas

O bom senso manda que a velocidade do veículo seja compatível com todos os elementos do trânsito, principalmente às condições adversas. O tipo de piso, as condições climáticas, quantidade e posição de pedestres, motociclistas, caminhões e elementos do trânsito também são fatores que influenciam diretamente na decisão sobre a velocidade segura na via.

Fonte: Portal do Trânsito

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Pesquisa pretende verificar o risco à saúde do motorista de carga em tempos de Coronavírus

Pesquisa pretende verificar o risco à saúde do motorista de carga em tempos de Coronavírus

 

O transporte de cargas é classificado como serviço essencial e por esse motivo o seu andamento é considerado normal e a circulação está ativa nas rodovias do País. Diferente de outras atividades, os profissionais que atuam nesse segmento não se encontram em isolamento social desempenhando um papel fundamental levando alimentos e diversos outros suprimentos a mercados, farmácias e outros estabelecimentos.

Pensando nisso o Grupo de Pesquisa em Comportamento e Transporte e Novas Tecnologias (GCTNT), vinculado à Universidade de Brasília (UnB), lançou uma pesquisa para avaliar os riscos à saúde dos motoristas de cargas em razão da exposição ao Coronavírus.

De acordo com Adriana Modesto, Doutora em Transportes pela Universidade de Brasília e uma das responsáveis pelo estudo, o objetivo da pesquisa é verificar a existência de riscos adicionais à saúde de motoristas de cargas, que trafegam em rodovias brasileiras, decorrentes da possibilidade de contágio do Coronavírus.

“No caso de motoristas de cargas, além dos riscos relacionados ao ofício, é possível que novos riscos sejam incorporados à sua dinâmica de trabalho em virtude do quadro da pandemia de COVID-19”, explica a pesquisadora.

Além de abordar questões sobre o dia a dia do motorista, a pesquisa trata também sobre as medidas que o profissional está adotando para a prevenção da doença Covid-19 e se está sendo orientado a respeito de cuidados necessários.

“Espera-se que seus resultados possam contribuir para as ações de vigilância em saúde do trabalhador dirigidas aos referidos profissionais e/ou incrementar as já existentes”, finaliza Modesto.

Para os motoristas que trabalham com transporte de cargas e tiverem interesse em participar da pesquisa, basta clicar aqui. 

Fonte: Portal do Trânsito

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Movimento nas estradas paulistas cai 52% no feriado de Páscoa, segundo DER

Movimento nas estradas paulistas cai 52% no feriado de Páscoa, segundo DER

Os dados são dos 14 mil quilômetros de rodovias administradas pelo estado. Governo orientou população a ficar em casa devido à quarentena pelo coronavírus.

 

O fluxo de veículos nas rodovias paulistas caiu 52% neste feriado de Páscoa em comparação com o feriado de 2019, segundo o Departamento de Estradas e Rodagem (DER). A redução de veículos nas estradas se deve à quarentena imposta pelo governo do estado para evitar a propagação do coronavírus.

Passaram pelas estradas administradas pelo DER 1.170.138 veículos, entre quinta (9) e domingo (12). No feriado de Páscoa do ano passado, foram 2.436.556 veículos, segundo dados da Secretaria de Logística e Transportes do estado.

O governo de São Paulo não instalou bloqueios ou impôs restrições de utilização das rodovias paulistas durante o período de quarentena. Apesar disso, o acesso às praias foi restrito pelas prefeituras locais.

De acordo com o secretário estadual de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto, os números mostram que a população respeitou as orientações do governo para permanecer em casa no feriado de Páscoa.

Nas rodovias que dão acesso ao litoral, foram também registradas reduções:

• SP-055 (Norte)
2019 – 76.770
2020 – 22.442
Queda de 70,8%

• SP-055 (Sul)
2019 – 214.302
2020 – 81.512
Queda de 62%

• SP-125 (Rodovia Oswaldo Cruz)
2019 – 46.088
2020 – 25.221
Queda de 45,3%

• SP-098 (Rodovia Mogi-Bertioga)
2019 – 66.667
2020 – 14.846
Queda de 77,7%

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Mesmo com quarentena, 2 milhões de veículos voltam a circular em São Paulo e prefeitura estuda retomar rodízio

Mesmo com quarentena, 2 milhões de veículos voltam a circular em São Paulo e prefeitura estuda retomar rodízio

Segundo a CET, dos sete milhões de veículos cadastrados na capital paulista, 86% deixaram de circular no dia 24 de março, primeiro dia da quarentena. Nesta quinta-feira (9), contudo, a redução passou para 59%.

 

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou nesta quinta-feira (9) que cerca de dois milhões de veículos voltaram a circular na capital paulista nesta véspera de feriado de Páscoa, mesmo com a quarentena.

Segundo a CET, dos sete milhões de veículos cadastrados na capital paulista, 86% deixaram de circular no dia 24 de março, primeiro dia da quarentena. Nesta quinta-feira, contudo, a redução passou para 59%. Ou seja, são dois milhões de veículos a mais nas ruas, contrariando as determinações do estado de São Paulo para que as pessoas fiquem em casa.

O aumento surpreendeu a Secretaria Municipal de Transportes, que já estuda a volta do rodízio de veículos, que foi suspenso por tempo indeterminado nos primeiros dias da quarentena.

“A liberação do rodízio veio em função de tirar de o usuário do transporte coletivo e trazer de volta para o carro nesse período. Se for o caso, pensa-se em voltar o rodízio de alguma forma que não prejudique o transporte público”, afirma o secretário Edson Caram.

Segundo a SPtrans, 9 milhões de passageiros usam os ônibus da capital por dia, normalmente. São 12.800 ônibus. No começo da quarentena, houve redução de 77% de passageiros. 40% da frota foram reduzidos naquela época – o que representa 5.098 ônibus circulando.

Nesta quinta-feira, já são 53% dos ônibus circulando (6.794 ônibus). Isso representa 810 mil passageiros a mais, comparando com o primeiro dia de quarentena.

Perigo de furar o isolamento

O infectologista David Uip, coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus em SP, disse nesta terça-feira (7) que o estado de São Paulo terá dificuldades com o número de leitos de hospitais se a adesão ao isolamento social não aumentar.

Atualmente, a adesão ao isolamento social no estado de São Paulo é de 49%, o menor desde o início da quarentena. Segundo Uip, o ideal seria alcançar 70% para conter o avanço da contaminação. De acordo com o infectologista, os estudos epidemiológicos e estatísticos de quatro grupos diferentes chegaram a essa mesma conclusão.

“Se nós conseguirmos aumentar o distanciamento social, que estava em média de 54%, para 70%, o número de leitos no estado de São Paulo será suficiente para essa primeira onda epidêmica. Se nós não aderirmos a essa proposta do estado, nós teremos mais dificuldade com leitos.”

Outro estudo realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com a Universidade de Harvard e o Ministério da Saúde estima colapso no sistema de saúde de SP até 19 de abril se isolamento não for intensificado.

Alertas de trânsito

Mesmo com o alerta de perigo, os dados de trânsito de São Paulo mostram que a população não está obedecendo as orientações das autoridades sanitárias.

De acordo com números do aplicativo Waze, esta semana registrou a maior quantidade de alertas de congestionamento na cidade de São Paulo desde o início da quarentena, em 24 de março.

Nesta quarta-feira (8), chegou a 1.886 o número de alertas de tráfego carregado, contra 181 alertas no dia 22 de março, véspera da quarentena.

Os índices de lentidão mais recentes, no entanto, ainda estão longe daqueles apresentados na semana de distanciamento voluntário, anteriores à quarentena, e do início de março, quando o trânsito era “normal”. (Veja o gráfico abaixo)

Fonte: G1
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Fique atento aos mitos e verdades sobre o bafômetro

Fique atento aos mitos e verdades sobre o bafômetro

Muitas pessoas têm “receitas malucas” para burlar o bafômetro. Que tal beber um pouco de vinagre? Ou, quem sabe, mascar alguns remédios? Acompanhe o texto e descubra o que é mito e o que é verdade sobre esse assunto!

 

Atualmente, no trânsito brasileiro, a tolerância é zero para a presença do álcool no sangue. Então, ao ser flagrado positivamente no teste do bafômetro, o condutor certamente terá problemas.

Abaixo, contamos um pouco mais sobre o assunto. Continue lendo!

Mitos sobre o bafômetro

É importante salientar que não existem “fórmulas mágicas” contra o bafômetro. A única verdade é que é proibido ingerir álcool e dirigir. Qualquer quantidade ingerida pode ser acusada pelo bafômetro.

Vinagre pode “enganar” o aparelho

Certas “receitas” dizem que, ao beber ou bochechar com vinagre, o condutor poderia disfarçar o álcool percebido pelo bafômetro. Mas este é um mito. Na verdade, segundo especialistas, o vinagre pode até agravar o resultado do teste.

Medicamentos afetam o exame?

O uso de medicamentos também não afeta o resultado do exame no bafômetro. Nem mesmo o Metadoxil (piridoxina ou vitamina B6), que acelera a metabolização do álcool do fígado.

Bombom de licor pode resultar em multa

Há casos em que, ao ser autuado por beber e dirigir, o condutor alega ter apenas comido um bombom de licor, ou uma guloseima semelhante. Nessas situações, ele pode pedir para repetir o teste. A lei determina que, se o resultado for igual ou inferior a 0,04 mg/L no bafômetro, o usuário não será autuado.

Essa medida é suficiente para acusar o consumo de um bombom. Mas se o resultado for maior, dificilmente o condutor estará dizendo a verdade sobre o seu consumo de bebida alcoólica. Então, ele será autuado.

A multa para quem bebe e dirige é de R$ 2.934,70, com recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), retenção do veículo até apresentação de condutor habilitado e suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Para recuperá-la, ele terá que passar por um Curso de Reciclagem para condutores infratores.

Algumas verdades sobre beber e dirigir

Qualquer quantidade de álcool consumida pelo condutor será percebida pelo bafômetro. Inclusive uma simples latinha de cerveja.

Autuação mesmo sem o teste

Todo motorista é obrigado, por lei, a realizar o teste do bafômetro quando solicitado. Se recusar-se a fazer o bafômetro, o condutor é multado do mesmo jeito e com as mesmas penalidades de quem foi autuado por beber e dirigir.

Beber e dirigir é crime

Com a autuação pela embriaguez no trânsito, o condutor paga multa e responde a processo administrativo. Mas ele pode responder por crime de trânsito se:

  • A concentração de álcool for superior a 0,33 miligrama de álcool por litro de ar expelido;

  • Ficar constatada a alteração na capacidade psicomotora do condutor;

  • O condutor embriagado provocar um acidente com morte.

As penalidades incluem a prisão e, como citado, processo criminal aberto contra o condutor.

Seguradora pode negar indenização

Se um motorista embriagado provoca um acidente, a sua seguradora pode se negar indenizar o segurado e a cobrir os danos. Afinal de contas, a infração de trânsito é um dos aspectos que desobriga a empresa de quitar a indenização.

Mas atenção: as regras variam de seguradora para seguradora. Então, é importante ler a sua apólice de seguro e verificar o acordado.

Pronto! Agora você já conhece alguns mitos e verdades sobre o bafômetro. Cuidado para não desrespeitar as leis, pois você pode ter problemas sérios!

Fonte: Portal do Trânsito

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DNIT promove campanha de educação no trânsito para motociclista

DNIT promove campanha de educação no trânsito para motociclista

Durante o mês de março, a Autarquia abordou temas que auxiliam e protegem a vida sobre duas rodas.

 

As motocicletas são hoje a forma mais rápida e mais econômica de locomoção nas grandes cidades. A frota de motos no Brasil, em 2019, passou dos 27 milhões, segundo o Departamento Nacional de Trânsito – Denatran. O número por habitantes no país é de 1 para 8. São motociclistas, mototaxis, entregadores de delivery e officeboys, que circulam diariamente pelos grandes centros e no interior do país.

Para transitar nas vias, os motociclistas devem utilizar capacete de segurança, com viseira ou óculos protetores, segurar o guidom da moto com as duas mãos e usar vestuário de proteção, de acordo com as especificações do Contran.

O Brasil possui hoje, de acordo com dados do Denatran, mais de 33 milhões de condutores habilitados nas categorias A (apenas moto) e AB, AC, AD e AE. Desse número, a maior concentração de habilitados está na região Sudeste e a menor na região Norte.

O número de habilitados, infelizmente, não corresponde à quantidade de pessoas que dirigem motos diariamente. A frota no norte e nordeste do país é maior do que o número de habilitados.

De acordo com o Art. 309 do Código Brasileiro de Trânsito, dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida Permissão para Dirigir ou Habilitação ou, ainda, se cassado o direito de dirigir é crime. As penas podem variar de acordo com a gravidade como detenção, de seis meses a um ano, ou multa.

Formação do condutor

Assim como determina o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, para habilitar-se o candidato deve ser maior de 18 anos e responder pelos seus atos na forma da Lei, saber ler e escrever, bem como possuir documento de identidade e CPF, este último passou a ser exigido por meio da Resolução 168/2004 do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN.

Preenchidos tais requisitos, o candidato cumprirá algumas etapas, a primeira delas é a abertura do processo junto ao DETRAN do estado que reside. Em seguida, fazer os exames médico e psicológico. A terceira etapa é uma autoescola, onde serão realizadas as aulas teóricas e as aulas práticas de direção.

O DETRAN avalia o candidato duas vezes. A primeira ao término do curso teórico e a outra logo após as aulas práticas. Com o processo finalizado, sendo o candidato considerado apto em todas as etapas, ele receberá a Permissão Para Dirigir, cuja validade é de 1 ano e somente a partir daí é que a pessoa estará legalmente habilitada e apta a conduzir em via pública veículos automotores da categoria para qual se habilitou.

Morte nas estradas

A motocicleta é o meio de transporte que mais mata no Brasil. Em 2019, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal – PRF, dos mais de 331 mil acidentes, 64.603 envolveram motociclistas. Pelo menos 15.368 pessoas ficaram gravemente feridas e 3.711 vieram a óbito no último ano somente em rodovias federais.

Esse número pode ser reduzido com atitudes simples, como ser condutor habilitado, respeitar os limites de velocidade, não transitar no corredor, usar os equipamentos de segurança, realizar a manutenção da moto, se for pilotar, não beba, nem use o celular. Pequenas atitudes salvam vidas, faça a sua parte e chegue ao seu destino em segurança.

Fonte: Portal do Trânsito

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Governo de SP vai entregar a caminhoneiros adesivos eletrônicos para pagamento automático de pedágios

Governo de SP vai entregar a caminhoneiros adesivos eletrônicos para pagamento automático de pedágios

Segundo secretário de Logística e Transportes, tags começam a ser oferecidas a partir de quinta (2) para diminuir risco de contaminação por coronavírus.

 

O Governo de São Paulo fará a distribuição de 25.850 adesivos eletrônicos para o pagamento de pedágios nas rodovias do Estado.

Segundo o secretário de Transportes, a medida quer diminuir o risco de contágio pelo coronavírus e agiliza o deslocamento pelas rodovias. A distribuição terá como foco os caminhoneiros, que estão mais expostos neste momento.

Ainda de acordo com a gestão estadual, durante a quarentena, 64% dos pagamentos de pedágio nas rodovias paulistas estão sendo feitos nas cabines automáticas.

Doadas por empresas do ramo, os adesivos eletrônicos serão entregues aos caminhoneiros num kit contendo álcool em gel e folheto informativo.

A instalação do equipamento deve ser feita pelo próprio usuário em local seguro, fora da área da praça de pedágio, como postos de serviço, por exemplo. Algumas rodovias irão oferecer instalação no local.

O governo também afirma que além da distribuição dos adesivos eletrônicos, as 20 concessionárias de rodovias paulistas intensificaram o uso de álcool gel para a equipe que manuseia dinheiro e os procedimentos no atendimento aos usuários também foram reforçados junto ao pessoal de cabine, assim como a limpeza e desinfecção das edificações das praças.

Em entrevista ao Bom Dia São Paulo, o secretário de Logística e Transportes do estado, João Octaviano Neto, defendeu que o sistema segue funcionando e que o governo não cogita a liberação do pagamento dos pedágios durante a quarentena.

Canal de Denúncias

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Acidentes de trânsito nas rodovias caem 46,7% durante quarentena em SP

Acidentes de trânsito nas rodovias caem 46,7% durante quarentena em SP

Total de acidentes recuou de 876 para 467 entre uma semana e outra, segundo dados da Secretaria Estadual de Logística e Transportes.

As rodovias do estado de São Paulo registraram redução de 46,7% no número de acidentes durante a quarentena em função da pandemia de coronavírus. O levantamento preliminar da Secretaria Estadual de Logística e Transportes, aponta que a semana de 23 a 29 de março deste ano registrou 467 acidentes de trânsito nas rodovias estaduais paulistas.

Na semana anterior, entre 16 e 22 de março, quando foram contabilizados 876 acidentes.

A quarentena decretada pelo governador João Doria (PSDB) entrou em vigor no dia 24 de março e valerá até terça-feira (7). A medida obriga o fechamento do comércio e mantém apenas os serviços essenciais, como nas áreas de saúde e segurança.

De acordo com os dados da Secretaria de Logística e Transportes, a primeira semana de quarentena contabilizou também quedas nos números de feridos e de mortos em acidentes de trânsito nas rodovias estaduais na comparação com a semana anterior.

Segundo o órgão, entre 23 a 29 de março, 250 vítimas ficaram feridas em acidentes de trânsito nas rodovias paulistas, o que equivale a uma queda de 44,9% em comparação com as 454 pessoas que se feriram entre 16 e 22 de março em todo o estado. Já o número de mortes em acidentes caiu de 20 para 15 entre uma semana e outra.

Isso quer dizer que a primeira semana de quarentena, marcada pelo confinamento da maioria da população paulista em casa e, consequentemente, a queda do movimento nas estradas, teve um saldo de 204 vítimas feridas e cinco óbitos a menos do que a semana anterior.

O levantamento da Secretaria de Logística e Transportes leva em conta os 14,5 mil km de rodovias administradas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e os 9,8 mil km de malha pedagiada concedidos à iniciativa privada.

    Acidentes de trânsito nas rodovias caem 46,7% durante quarentena em SP — Foto: Reprodução/GloboNews

Vítimas feridas em acidentes nas rodovias de SP

  • 16/3/2020 a 22/3/2020 – 454
  • 23/3/2020 a 29/3/2020 – 250

Mortes em acidentes de trânsito nas rodovias de SP

  • 16/3/2020 a 22/3/2020 – 20
  • 23/3/2020 a 29/3/2020 – 15
 Fonte: G1
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Estudo mostra a queda nos índices do trânsito brasileiro causada pelo isolamento social

Estudo mostra a queda nos índices do trânsito brasileiro causada pelo isolamento social

O tráfego nas grandes cidades diminuiu? O número de acidentes de trânsito também? E os índices de congestionamento? A resposta para essas perguntas estão em estudos divulgados durante essa semana no Brasil.

Em um deles, realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com o apoio do Waze, é possível perceber uma queda de mais de 70% no tráfego das grandes cidades brasileiras. Em umas mais, em outras menos. O estudo comparou a primeira e a última semana de março.

Conforme o estudo, esse índice está diretamente ligado às estratégias de confinamento determinadas por prefeituras e governos de estado e também a segmentação de renda, sendo que uma parcela considerável da população, com menor chance de realizar home office, ainda tenha que se sujeitar a estar nas ruas para preservar seu trabalho.

A cidade que mais reduziu o seu tráfego, dentre as pesquisadas no Brasil, foi Florianópolis, capital de Santa Catarina, com 94,5% de redução. Em seguida Rio de Janeiro (90,1%) e Brasília (89,9%).

Mesmo com redução significativa, as capitais do Nordeste apresentaram menor queda. São elas Fortaleza (75,6%), Natal (75,6%) e São Luís (75,4%).

Já sobre a diminuição no uso do transporte público, Fortaleza aparece em quarto lugar dentre as capitais pesquisadas da América Latina e em primeiro no Brasil. A redução foi de 70%.

A conclusão do estudo é que, de fato, os cidadãos latino-americanos estão ficando em casa, mas se percebe que alguns o estão fazendo mais do que outros e isso pode refletir diretamente nos números da pandemia.

Queda no número de acidentes

Com a consequente redução do número de carros, ônibus, pedestres, motociclistas, ciclistas, etc nas ruas, o número de acidentes também cai exponencialmente.

Em São Paulo, por exemplo, onde a queda de tráfego de veículos particulares foi de 88,6% e diminuição no uso do transporte público foi de 64%, o número de acidentes fatais caiu 28% em relação a janeiro e 9% em relação a fevereiro, segundo levantamento parcial da Central de Operações da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

Porto Alegre também registrou queda no número de acidentes. De acordo com dados divulgados pela Prefeitura, entre os dias 7 e 13 de março foram registrados 274 acidentes de trânsito na Capital. Já entre os dias 21 a 27 de março, o número foi reduzido a 52 colisões, representando uma queda de 81%. Apesar disso, a diminuição de acidentes com pessoas feridas foi inferior, ficando em 62,6%. A redução de tráfego em Porto Alegre, segundo o estudo do BID, foi de 85,6%.

Essa tendência, da mesma forma, aparece em Curitiba. De acordo com o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran), nos últimos dias de março a queda foi de 46% dos acidentes e de 40% dos feridos. O comparativo foi feito de semana a semana, entre os dias 11 e 20 de março e, depois, no período entre os dias 21 e 30 de março. A diminuição nos índices foi registrada nessas últimas datas. Na capital paranaense a redução de tráfego foi de 86,8%.

O que dizem os especialistas

Eliane Pietsak, pedagoga com especialização em trânsito, diz que como efeito secundário, temos também o meio ambiente agradecendo a redução de circulação de veículos. Para a especialista, a redução no índice de acidentes é sempre bem vinda, ainda que o fosse “zero” a quantidade ideal de acidentes, porém o momento não é para comemoração.

“Tenho sentimentos contraditórios porque, com a divulgação dessas notícias, muitas pessoas tendem a se descuidar por achar que está mais seguro andar pela cidade, ficam mais desatentos. Por outro lado, temos os que se aproveitam disso para aumentar a velocidade, abusar mais. Esses tendem a imaginar, inclusive, que a fiscalização está menor e por este motivo, cometer todo tipo de infração não traz problema algum”, explica.

A especialista diz ainda que devido a pandemia causada pelo coronavírus, o que não precisamos agora é que os leitos dos SUS sejam ocupados por acidentados de trânsito.

“Essa queda é devido a um único fator, a diminuição do número de veículos e também de pessoas nas vias da cidade. A tendência é tudo voltar ao normal assim que o isolamento social diminuir”, finaliza.

Fonte: Portal do Trânsito

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Prefeitura de SP aumenta frota de ônibus em circulação pelo 4º dia seguido após lotação de passageiros

Prefeitura de SP aumenta frota de ônibus em circulação pelo 4º dia seguido após lotação de passageiros

SPTrans diz que 44,14% da frota está em circulação e 163 ônibus voltaram a operar nesta sexta. Redução da frota ocorreu após queda de número de passageiros com quarentena.

 

A Prefeitura de São Paulo aumentou pelo quarto dia seguido nesta semana a frota de ônibus que circulam na cidade. A medida tenta ajustar o número de coletivos em circulação após passageiros reclamarem de demora e superlotação. Segundo a São Paulo Transportes (SPTrans), nesta sexta (3), 44,14% da frota está em circulação e 163 ônibus voltaram a operar.

Nesta manhã, no Terminal Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, os passageiros reclamavam que estavam há uma hora esperando o ônibus e falta de informação. Também havia aglomeração de pessoas e ainda não tem a marcação no chão, em amarelo, para manter os passageiros há uma distância de um metro.

A prefeitura iniciou a redução gradual do transporte municipal desde o dia 13 de março, incentivando medidas de isolamento social para que se evite a propagação do coronavírus. Desde o dia 24 de março, há uma quarentena determinada pelo governo estadual em todo o estado de São Paulo. Apenas supermercados, farmácias e serviços essenciais podem abrir.

Na semana passada, a frota operava com 55% da capacidade de um dia normal e depois caiu para 40%. No entanto, a SPTrans disse que era suficiente, já que o número de passageiros está em 26% do número de um dia normal.

Histórico

O problema passou a ocorrer após a Prefeitura da capital decidir retirar mais de 7 mil ônibus das ruas (metade da frota), devido à redução do número de passageiros na cidade por causa da quarentena imposta pelo coronavírus.

A retirada dos ônibus das ruas ocorreu desde o fim de semana, após a Prefeitura anunciar que 6,75 milhões de pessoas deixaram de circular na cidade devido ao pedido de isolamento social para evitar a propagação do coronavírus.

Em tempos normais, cerca de 15 mil ônibus rodam pelas ruas da cidade. A Prefeitura já retirou mais de 45% da frota das ruas. A gestão municipal afirmou que a demanda caiu 75% desde 13 de março.

Devido ao aumento das reclamações, na terça (31) a Prefeitura anunciou que aumentou em 151 ônibus o número de veículos em operação diária, em especial nos terminais Santo Amaro, Grajaú e Jardim Ângela, na Zona Sul, e no terminal Cachoeirinha, na Zona Norte, além de outras 37 linhas que atendem as demais regiões da cidade.

Fonte: G1