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Você sabe o que é o EAR que pode ser inscrito na CNH? Veja aqui!

Você sabe o que é o EAR que pode ser inscrito na CNH? Veja aqui!

 

Muitas pessoas pensam que EAR – Exerce Atividade Remunerada, é uma categoria da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), mas não é.  Não dá direito a conduzir determinados tipos de veículos. Na verdade, é uma declaração do motorista de que, dentro da lista de veículos que está apto a conduzir (categorias A, B, C, D ou E), o faz profissionalmente ou como atividade remunerada.

Para exercer essa atividade, que é uma prestação de serviços de transporte de pessoas, bens, valores para pessoa física e/ou jurídica, autônomos ou contratados, é preciso passar por exames físicos e mentais para inclusão dessa observação na CNH. Além disso, os motoristas da categoria C, D e E devem se submeter a exames toxicológicos, conforme previsto em legislação.

Importante observar que, a obrigatoriedade de declarar que exerce atividade remunerada ao conduzir veículos é do condutor. Essa anotação é feita pelo DETRAN, no verso da CNH de papel e na e-CNH.

A observação: “EAR – Exerce Atividade Remunerada” na CNH foi instituída pela Lei 10.350/2001 que alterou o Código de Trânsito Brasileiro (CTB):

“5ºO condutor que exerce atividade remunerada ao veículo terá essa informação incluída na sua Carteira Nacional de Habilitação, conforme especificações do Conselho Nacional de Trânsito – Contran.(Incluído pela Lei nº 10.350, de 2001)”

Uma das vantagens em ter essa observação na CNH, além da exigência legal, é a maior segurança no trânsito tendo em vista que os profissionais atuarão protegidos por legislação específica que exige descanso.

Leia mais sobre a obrigatoriedade descanso para motoristas profissionais, clique aqui.

Contudo, vale observar que, só podem exercer atividades como: Transporte de Produtos Perigosos, Transporte de Cargas Indivisíveis, Transporte Escolar, Transporte Coletivo de Passageiros, Transporte de Emergência, Motofrete e Mototaxi, profissionais que fizeram cursos específicos para atuar, não basta a anotação na CNH.

Como solicitar o EAR – Exerce Atividade Remunerada?

Essa declaração deve ser feita diretamente no DETRAN do estado do registro do motorista. É um procedimento que tem custo da taxa junto do DETRAN, além dos testes psicológicos para o motorista que avaliam se aquele condutor está apto a trabalhar profissionalmente no trânsito.

Em caso de reprovação, a pessoa pode continuar conduzindo veículos, mas não profissionalmente, até que se submeta a novo teste e seja aprovado.

 

Fonte: Portal do Transito

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Veja aqui como baixar o CRLV Digital

Veja aqui como baixar o CRLV Digital

 

O Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo em meio eletrônico (CRLV-e) já é uma realidade em quase todo País. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) até o momento, 25 Estados, além do Distrito Federal, já possuem esta funcionalidade. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determinou prazo até 30 de junho para que os Detrans de todo o país estejam adequados a fornecer aos motoristas o novo formato digital do documento.

O CRLV-e traz todas as informações do documento impresso e tem a mesma validade jurídica do documento físico. Ele pode ser acessado mesmo que o proprietário esteja sem acesso à internet, já que o aplicativo gera um arquivo PDF com uma assinatura digital, o que garante a autenticidade do documento. A emissão é inteiramente online e não é necessário comparecer ao Detran local para obter o documento digital.

“O CRLV-e somente será expedido após a quitação dos débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito, vinculados ao veículo, bem como o pagamento do Seguro Obrigatório (DPVAT)”.

Como  baixar o CRLV Digital – Pessoa Física

No caso de Pessoa Física, é preciso entrar no aplicativo da Carteira Digital de Trânsito e possuir o código de segurança do CRV e o número do Renavam.

Passo a passo

– Baixe o aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível gratuitamente na Apple Store e no Google Play;
– Clique em entrar com gov.br e efetue o cadastro;
– Na tela inicial do aplicativo, clique em veículos;
– Em seguida, clique em ‘toque aqui’ para adicionar um CRLV;
– Digite o número do Renavam e logo depois o código de segurança do CRV.

Como encontrar o Código de Segurança solicitado?

O número do código de segurança do CRV, solicitado para o acesso ao CRLV digital no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) ou imprimir o CRLV-e no portal de serviços do Denatran tem doze caracteres e fica localizado na parte superior direita do documento.

O CRV, antigo Documento Único de Transferência (DUT) e também conhecido como recibo de compra e venda, é um dos documentos emitidos no primeiro emplacamento de qualquer veículo. Ele registra todas as suas características (cor, ano, modelo, renavam, placa, espécie, combustível, etc.) e os dados pessoais do proprietário.

Diferente do CRLV, o CRV não é um documento de porte obrigatório e nem tem prazo de validade, sendo necessária a emissão de um novo somente quando há transferência de propriedade, mudança de UF, ou alteração de alguma característica ou categoria do veículo.

Como  baixar o CRLV Digital – Pessoa Jurídica

No caso de Pessoa Jurídica, não há acesso pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito. É necessário entrar no Portal de Serviços do Denatran, através do menu “Meus veículos”, e precisa possuir o Certificado Digital ICP-Brasil (A1 ou A3) emitido em nome da pessoa jurídica proprietária do veículo.

Passo a passo

– Acesse o Portal de Serviços do Denatran;
– Na tela inicial clique em “Meus veículos”;
– Na sequência serão exibidos os veículos registrados em nome da pessoa jurídica;
– Clique sobre o veículo desejado, em seguida baixe o CRLV nos formatos PDF ou P7S;
– O documento será baixado e você poderá imprimir em folha A4 branca.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Fui parado numa blitz e não aceitaram minha CNH digital. O que devo fazer?

Fui parado numa blitz e não aceitaram minha CNH digital. O que devo fazer?

 

A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) digital está disponível em todo País e tem o mesmo valor da versão impressa. Esse serviço está acessível para os condutores brasileiros por meio do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), que pode ser baixado gratuitamente na Google Play App Store.

Pela lei, ao abordar o cidadão, todo agente da autoridade de trânsito é obrigado a aceitar a versão digital do documento, mas não é bem isso que está acontecendo.

Alguns condutores estão relatando casos em que policiais não estariam aceitando a versão eletrônica do documento. Foi o que aconteceu com Rafael Oliveira, do Pará.

“Um cabo da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) do Pará não aceitou minha CNH digital. Disse que não é válida e para ele não teria validade nenhuma. Ele disse, ainda,  que eu teria que ir buscar em casa a minha carteira física e que iria me multar por não portar a CNH”, contou.

O Portal do Trânsito entrou em contato com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e outros órgãos e pediu orientações sobre como o condutor deve agir nesses casos.

Segundo a PRFa CNH digital tem o mesmo valor do documento impresso e pode ser substituída perfeitamente.

“Caso o condutor esteja nessa condição ele pode invocar a legislação ou, caso tenha sido autuado, recorrer baseando-se nos dispositivos do Contran”, explicou, em nota, a Assessoria de Comunicação.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) esclarece que a Carteira Digital de Trânsito deve ser aceita por ser documento oficial, conforme Portaria do Denatran nº 184, de 17 de agosto de 2017, e Resolução do Contran nº 684, de 25 de julho de 2017.

“Caso o agente se recuse a aceitar, é possível registrar ocorrência no Órgão de Trânsito em que o agente trabalha ou no próprio Denatran e/ou ouvidorias”, informou o órgão.

O que dizem os agentes de trânsito

Jaime Vieira, que é agente de trânsito municipal em Açailândia, no Maranhão, diz que o problema pode existir porque a CNH Digital não existe por força de lei.

“Não há menção desse tipo de documento no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e sim, por uma PORTARIA do Denatran. Recentemente, o STF entendeu que o CONTRAN não pode legislar, dai é que vem a implicância de alguns fiscais de trânsito sobre o tema, pois há conflito entre Contran/Dentran X CTB. Saliento que sou agente de trânsito e aceito tranquilamente a CDT, até porque o condutor não tem obrigação nenhuma de entender sobre essas aberrações do Contran”, explica Vieira.

Outro ponto citado por vários agentes de trânsito é a falta de infraestrutura. Conforme os depoimentos, a maioria dos municípios, não tem, e não oferece, condições e recursos aos seus agentes ou guardas municipais para trabalhar com o novo modelo eletrônico de documentação.

Como obter a CNH Digital

Se a sua CNH foi emitida após maio de 2017, ela possui um QR Code impresso na parte interna e você pode obter a CNH Digital, sem a necessidade de ter um certificado digital ou de ir até o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), dos 60 milhões de motoristas do país, 27 milhões possuem CNHs com QR Code e podem utilizar a tecnologia.

Para ter acesso ao documento eletrônico, é preciso fazer o download do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível gratuitamente na Google Play (Android) e App Store (iOS). Depois, basta fazer o cadastro no aplicativo. O usuário recebe um e-mail e deve clicar no link para ativar o cadastro. Após a ativação, é preciso fazer login no aplicativo e clicar em “adicionar documento”, que será a CNH digital.

A CNH digital pode ser emitida de três maneiras: “pelo celular”, “com certificado digital” e “sem certificado” (comparecimento ao Detran). Se a opção for “pelo celular”, o usuário deve primeiro usar o seu dispositivo móvel para informar o CEP do seu endereço de quando emitiu a última CNH física e, em seguida, ler o QR Code da carteira de motorista, que fica na parte interna da CNH em papel.

Depois, ele faz a “prova de vida”, um movimento físico do usuário, lido pela câmera do celular, para garantir que ele é mesmo quem está sendo identificado. Após confirmar a validação, será necessário informar o número do telefone celular. Neste momento, será disponibilizado o documento da CNH Digital no dispositivo móvel. O aplicativo vai pedir para o usuário criar uma chave de acesso de quatro dígitos, que deverá ser digitada toda vez que o documento digital for utilizado. É essa chave que agora poderá opcionalmente ser trocada pelo acesso à versão digital.

A CNH Digital poderá ser acessada pelo dispositivo móvel mesmo off-line, ou seja, sem internet.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Atualização sobre o funcionamento dos Detrans: veja situação em SP e RJ

Atualização sobre o funcionamento dos Detrans: veja situação em SP e RJ

 

Ainda no meio da pandemia causada pela Covid-19 no Brasil, o Portal do Trânsito faz uma atualização de como estão os serviços dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) pelo País.

Detran/SP

Entramos em contato com o Detran/SP e segundo o órgão, a suspensão do atendimento presencial de serviços estaduais continua até que o Governo de São Paulo analise demandas locais ante a fase de retomada consciente das atividades públicas e privadas nos municípios.

Ainda conforme o Detran, a ampliação do atendimento digital do órgão, que concentra a maior parte da demanda, está permitindo acesso a mais de 60 serviços online aos cidadãos paulistas como os relacionados à Carteira Nacional de Habilitação (como: renovação simplificada, emissão de certidão de pontos, de histórico da CNH, solicitação de 2ª via e CNH definitiva), veículos (licenciamento digital, transferência veicular, registro de veículo zero km, certidão negativa e positiva de propriedade, consulta de endereço cadastrado, pesquisa de débitos e restrições com dados de vistoria como quilometragem e fotos), infrações (indicação de condutor de multas Detran, consulta de multas, solicitação de conversão de infração em advertência, solicitação de defesas e recursos), entre outros.

Detran/RJ

No Rio de Janeiro, os serviços voltarão a ser oferecidos de forma gradativa a partir da próxima semana. Na primeira etapa de descentralização, com data prevista para o dia 8 de junho e com agendamento reduzido para evitar aglomerações, serão utilizadas unidades da capital e Baixada Fluminense. A maioria das vagas de agendamento será feita para emissão de carteiras de identidade. Os demais serviços do departamento, tanto de Habilitação quanto de Registro de Veículos, também serão oferecidos, mas de forma reduzida.

“É bom deixar claro que diversos serviços do Detran tiveram seus prazos ampliados ou suspensos por período indeterminado, por isso, se o seu caso não for de extrema urgência, pedimos a compreensão neste momento delicado e, se puder, aguarde o retorno integral do funcionamento. Ninguém será prejudicado”, explicou Marcello Braga Maia, presidente do Detran.RJ.

Para ter acesso aos serviços é necessário realizar agendamento prévio pelos telefones 3460-4040 e 3460-4041 ou pelo site do departamento (www.detran.rj.gov.br). A orientação é para que todos usem máscaras e respeitem o horário marcado para evitar filas.

O prazo de licenciamento de 2020 foi prorrogado no Rio de Janeiro. Lembrando que o licenciamento anual é a busca do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), aquele documento verde, nas unidades do Detran. Veja o novo calendário:

Placas 0, 1 e 2 foi prorrogado para 31/08/2020
Placas 3 a 6, o licenciamento vencerá em 30/09/2020
Placas 7 a 9, licenciamento vencerá em 30/11/2020

Detran/MA

O Detran do Maranhão também está restabelecendo o atendimento presencial a partir de 08 de junho. A partir do dia 10 de junho, será possibilitada, aos Cursos de Formação de Condutores (CFCs) credenciados, a realização de aulas práticas de Direção Veicular, desde que sejam praticadas as medidas sanitárias divulgadas. Porém, permanece suspensa até 30 de junho, a aplicação de Exames Teóricos Técnicos, em todo o Estado do Maranhão, bem como o calendário de Exames de Prática de Direção Veicular.

Detran/AM

No Amazonas, o Detran também retorna com atendimento presencial no dia 8 de junho. Os CFCs reabrem para funcionamento administrativo no próximo dia 15 de junho. Com isso, os alunos já podem reagendar as aulas teóricas e práticas, que serão retomadas somente a partir do dia 6 de julho.

Veja notícias anteriores sobre a volta dos Detrans:

Fonte: Portal do Trânsito

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Em tempos de Covid-19, deficientes visuais devem redobrar os cuidados

Em tempos de Covid-19, deficientes visuais devem redobrar os cuidados

 

Organização pede acessibilidade nas campanhas sobre a pandemia.

 

Em tempos de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, os deficientes visuais devem redobrar os cuidados para evitar o contágio pois o contato manual é a sua principal maneira de interação. As formas de transmissão da doença, por meio de gotículas de pessoas infectadas e pelo toque em superfícies contaminadas, expõem as pessoas com deficiência a situações de risco.

Segundo a Organização Nacional de Cegos do Brasil, situações cotidianas vividas por deficientes visuais os colocam em maior vulnerabilidade, pois há utilização frequente das mãos em corrimões, mesas, superfícies, bancadas e a necessidade de contato direto com outras pessoas para auxílio nas atividades da vida diária, sobretudo apoio de terceiros ao longo do percurso em ambientes externos.

A presidente da Associação dos Deficientes Visuais do Estado do Rio de Janeiro, Cinthya Pereira Freitas, destaca que o principal desafio é a necessidade de usar o tato o tempo todo e, assim, ficar mais exposto ao contágio.

“Toda orientação, localização e informação que a gente precisa captar do ambiente e dos objetos, tudo é feito através do tato. Como as orientações das autoridades sanitárias é evitar o contato, o deficiente visual tem que tomar um cuidado mais do que redobrado”.

Em sua rotina, Cinthya conta que assim que chega da rua, ainda na porta de casa, faz a higienização da sua bengala. Ela tem frascos de álcool em gel espalhados por pontos estratégicos da casa para fazer a limpeza constante das mãos e das superfícies.

“Fora de casa é um desafio maior porque a gente precisa tocar nas pessoas para pedir orientação, para a travessia de uma rua, para a localização de um endereço, para pegar um ônibus, para se localizar na saída de um metrô. E, hoje, em dia, está muito comum as pessoas negarem essa ajuda por medo do contágio”, disse Cinthya.

Ela lembra que a orientação atual é apoiar a mão na parte de trás do ombro quando aceitar ajuda na rua, em vez do cotovelo, pois a recomendação é de que, ao tossir e espirrar, as pessoas o façam no antebraço.

Moradora da cidade de São Paulo, a advogada Thays Martinez precisa caminhar todos os dias com sua cão-guia Sophie. Ela já incorporou à sua rotina a higienização das patas, da guia e da coleira assim que voltam para casa, ainda na porta de entrada.

Trabalhando em casa, Thays conta que faz muitas encomendas pela internet para cumprir o distanciamento social recomendado pelas autoridades de saúde. Ela observa, no entanto, que muitos aplicativos e conteúdos não são acessíveis. A advogada destaca a necessidade da audiodescrição, da legenda em um vídeo ou de um intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para que deficientes visuais e auditivos tenham acesso à informação.

A Organização Nacional de Cegos do Brasil ressalta a necessidade da acessibilidade nas campanhas de utilidade pública sobre a pandemia.

“Assim, o compartilhamento das informações deve estar disponível com o recurso de audiodescrição, Língua Brasileira de Sinais e em modos, meios e formatos acessíveis, incluída a tecnologia digital, as legendas, os serviços de retransmissão, as mensagens de texto, a leitura fácil e a linguagem simples”, diz a organização.

As informações são da Agência Brasil.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Cinco motivos para respeitar os limites de velocidade das vias, além da multa

Cinco motivos para respeitar os limites de velocidade das vias, além da multa

 

Respeitar o limite de velocidade das vias ainda é um grande desafio para os condutores brasileiros. Entre 2010 e 2019, as infrações relacionadas ao excesso de velocidade lideraram o ranking das mais cometidas nas vias do País.

O Relatório da Situação Global da OMS sobre segurança no trânsito de 2018 destacou que uma das formas de reduzir acidentes causados por excesso de velocidade é o controle por fiscalização eletrônica, além da diminuição dos limites de velocidade nas cidades.

Para o especialista em trânsito e diretor do Portal, Celso Alves Mariano, essas medidas são favoráveis à coletividade.

“Nas cidades compartilhamos o espaço com muitos outros condutores e pedestres ao mesmo tempo. Nestas circunstâncias, não tem mágica: ou se limita a velocidade, ou o trânsito ficará sujeito a acidentes e congestionamentos. Não há como melhorar o trânsito sem pensar no coletivo”, diz.

Transitar em qualquer via em velocidade até 20% superior à máxima é considerada uma infração média, com multa de R$ 130,16. Se a velocidade exceder à máxima entre 20% e 50% a infração é considerada grave e a multa é de R$ 195,23. Caso o condutor exceda em 50% a velocidade máxima permitida, a infração é considerada gravíssima com multa multiplicada por três, no valor de R$ 880,41, além da suspensão imediata do direito de dirigir e recolhimento do documento de habilitação.

As penalidades são pesadas, mas essa não é a única justificativa para respeitar o limite da via. Listamos alguns motivos para o condutor não exceder o limite de velocidade da via, além da multa.

Maior probabilidade de acidentes

Ainda de acordo com o Relatório da OMS, com o aumento da velocidade média nas vias urbanas, há também um aumento na probabilidade de acidentes e na gravidade de suas consequências, em especial para os pedestres, ciclistas e motociclistas. Resumindo: quanto maior a velocidade, maior a chance de acontecer um acidente e maior a gravidade dele.

Menor chance de sobrevida de pedestres em caso de atropelamento

Estudos mostram que a partir de 80 km/h é praticamente impossível para um pedestre sobreviver a um acidente. A uma velocidade de 30km/h, o risco de morte do pedestre é reduzido para 10%.

Reação em caso de perigo

A velocidade inadequada reduz o tempo disponível para uma reação eficiente em caso de perigo na via. Em alta velocidade, muitas vezes não há tempo suficiente para evitar um acidente. Conforme estudos, o cérebro demora pelo menos 1 segundo para reagir diante de um novo estímulo. A 80km/h, em pista seca, o carro percorre 22 metros neste tempo, antes de o motorista pisar no freio.

Distância de parada

A distância de parada é aquela que o veículo percorre desde o momento em que você vê o perigo e decide parar até a parada total do veículo. A velocidade influencia diretamente no tempo para essa parada. Um automóvel a 80km/h, com pneus e freios em bom estado, em asfalto seco, leva aproximadamente 50 metros para parar.

Condições adversas

O bom senso manda que a velocidade do veículo seja compatível com todos os elementos do trânsito, principalmente às condições adversas. O tipo de piso, as condições climáticas, quantidade e posição de pedestres, motociclistas, caminhões e elementos do trânsito também são fatores que influenciam diretamente na decisão sobre a velocidade segura na via.

Fonte: Portal do Trânsito

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Pesquisa pretende verificar o risco à saúde do motorista de carga em tempos de Coronavírus

Pesquisa pretende verificar o risco à saúde do motorista de carga em tempos de Coronavírus

 

O transporte de cargas é classificado como serviço essencial e por esse motivo o seu andamento é considerado normal e a circulação está ativa nas rodovias do País. Diferente de outras atividades, os profissionais que atuam nesse segmento não se encontram em isolamento social desempenhando um papel fundamental levando alimentos e diversos outros suprimentos a mercados, farmácias e outros estabelecimentos.

Pensando nisso o Grupo de Pesquisa em Comportamento e Transporte e Novas Tecnologias (GCTNT), vinculado à Universidade de Brasília (UnB), lançou uma pesquisa para avaliar os riscos à saúde dos motoristas de cargas em razão da exposição ao Coronavírus.

De acordo com Adriana Modesto, Doutora em Transportes pela Universidade de Brasília e uma das responsáveis pelo estudo, o objetivo da pesquisa é verificar a existência de riscos adicionais à saúde de motoristas de cargas, que trafegam em rodovias brasileiras, decorrentes da possibilidade de contágio do Coronavírus.

“No caso de motoristas de cargas, além dos riscos relacionados ao ofício, é possível que novos riscos sejam incorporados à sua dinâmica de trabalho em virtude do quadro da pandemia de COVID-19”, explica a pesquisadora.

Além de abordar questões sobre o dia a dia do motorista, a pesquisa trata também sobre as medidas que o profissional está adotando para a prevenção da doença Covid-19 e se está sendo orientado a respeito de cuidados necessários.

“Espera-se que seus resultados possam contribuir para as ações de vigilância em saúde do trabalhador dirigidas aos referidos profissionais e/ou incrementar as já existentes”, finaliza Modesto.

Para os motoristas que trabalham com transporte de cargas e tiverem interesse em participar da pesquisa, basta clicar aqui. 

Fonte: Portal do Trânsito

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Movimento nas estradas paulistas cai 52% no feriado de Páscoa, segundo DER

Movimento nas estradas paulistas cai 52% no feriado de Páscoa, segundo DER

Os dados são dos 14 mil quilômetros de rodovias administradas pelo estado. Governo orientou população a ficar em casa devido à quarentena pelo coronavírus.

 

O fluxo de veículos nas rodovias paulistas caiu 52% neste feriado de Páscoa em comparação com o feriado de 2019, segundo o Departamento de Estradas e Rodagem (DER). A redução de veículos nas estradas se deve à quarentena imposta pelo governo do estado para evitar a propagação do coronavírus.

Passaram pelas estradas administradas pelo DER 1.170.138 veículos, entre quinta (9) e domingo (12). No feriado de Páscoa do ano passado, foram 2.436.556 veículos, segundo dados da Secretaria de Logística e Transportes do estado.

O governo de São Paulo não instalou bloqueios ou impôs restrições de utilização das rodovias paulistas durante o período de quarentena. Apesar disso, o acesso às praias foi restrito pelas prefeituras locais.

De acordo com o secretário estadual de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto, os números mostram que a população respeitou as orientações do governo para permanecer em casa no feriado de Páscoa.

Nas rodovias que dão acesso ao litoral, foram também registradas reduções:

• SP-055 (Norte)
2019 – 76.770
2020 – 22.442
Queda de 70,8%

• SP-055 (Sul)
2019 – 214.302
2020 – 81.512
Queda de 62%

• SP-125 (Rodovia Oswaldo Cruz)
2019 – 46.088
2020 – 25.221
Queda de 45,3%

• SP-098 (Rodovia Mogi-Bertioga)
2019 – 66.667
2020 – 14.846
Queda de 77,7%

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Mesmo com quarentena, 2 milhões de veículos voltam a circular em São Paulo e prefeitura estuda retomar rodízio

Mesmo com quarentena, 2 milhões de veículos voltam a circular em São Paulo e prefeitura estuda retomar rodízio

Segundo a CET, dos sete milhões de veículos cadastrados na capital paulista, 86% deixaram de circular no dia 24 de março, primeiro dia da quarentena. Nesta quinta-feira (9), contudo, a redução passou para 59%.

 

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou nesta quinta-feira (9) que cerca de dois milhões de veículos voltaram a circular na capital paulista nesta véspera de feriado de Páscoa, mesmo com a quarentena.

Segundo a CET, dos sete milhões de veículos cadastrados na capital paulista, 86% deixaram de circular no dia 24 de março, primeiro dia da quarentena. Nesta quinta-feira, contudo, a redução passou para 59%. Ou seja, são dois milhões de veículos a mais nas ruas, contrariando as determinações do estado de São Paulo para que as pessoas fiquem em casa.

O aumento surpreendeu a Secretaria Municipal de Transportes, que já estuda a volta do rodízio de veículos, que foi suspenso por tempo indeterminado nos primeiros dias da quarentena.

“A liberação do rodízio veio em função de tirar de o usuário do transporte coletivo e trazer de volta para o carro nesse período. Se for o caso, pensa-se em voltar o rodízio de alguma forma que não prejudique o transporte público”, afirma o secretário Edson Caram.

Segundo a SPtrans, 9 milhões de passageiros usam os ônibus da capital por dia, normalmente. São 12.800 ônibus. No começo da quarentena, houve redução de 77% de passageiros. 40% da frota foram reduzidos naquela época – o que representa 5.098 ônibus circulando.

Nesta quinta-feira, já são 53% dos ônibus circulando (6.794 ônibus). Isso representa 810 mil passageiros a mais, comparando com o primeiro dia de quarentena.

Perigo de furar o isolamento

O infectologista David Uip, coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus em SP, disse nesta terça-feira (7) que o estado de São Paulo terá dificuldades com o número de leitos de hospitais se a adesão ao isolamento social não aumentar.

Atualmente, a adesão ao isolamento social no estado de São Paulo é de 49%, o menor desde o início da quarentena. Segundo Uip, o ideal seria alcançar 70% para conter o avanço da contaminação. De acordo com o infectologista, os estudos epidemiológicos e estatísticos de quatro grupos diferentes chegaram a essa mesma conclusão.

“Se nós conseguirmos aumentar o distanciamento social, que estava em média de 54%, para 70%, o número de leitos no estado de São Paulo será suficiente para essa primeira onda epidêmica. Se nós não aderirmos a essa proposta do estado, nós teremos mais dificuldade com leitos.”

Outro estudo realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com a Universidade de Harvard e o Ministério da Saúde estima colapso no sistema de saúde de SP até 19 de abril se isolamento não for intensificado.

Alertas de trânsito

Mesmo com o alerta de perigo, os dados de trânsito de São Paulo mostram que a população não está obedecendo as orientações das autoridades sanitárias.

De acordo com números do aplicativo Waze, esta semana registrou a maior quantidade de alertas de congestionamento na cidade de São Paulo desde o início da quarentena, em 24 de março.

Nesta quarta-feira (8), chegou a 1.886 o número de alertas de tráfego carregado, contra 181 alertas no dia 22 de março, véspera da quarentena.

Os índices de lentidão mais recentes, no entanto, ainda estão longe daqueles apresentados na semana de distanciamento voluntário, anteriores à quarentena, e do início de março, quando o trânsito era “normal”. (Veja o gráfico abaixo)

Fonte: G1
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Detran orienta como higienizar o veículo para se prevenir da Covid-19

Detran orienta como higienizar o veículo para se prevenir da Covid-19

Contaminação pode ser evitada se condutores e passageiros ficarem atentos para alguns cuidados.

 

A Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, vem deixando a população em alerta para alguns cuidados que devem ser tomados como forma de prevenção. Nos veículos, é importante que esses cuidados também existam e sejam colocados em prática de forma contínua. Por isso o Detran dá algumas dicas para que condutores e passageiros evitem a contaminação.

A transmissão da doença ocorre por vias respiratórias, contato físico entre os indivíduos e contato físico com superfícies contaminadas. Logo, a higienização da parte interna e de pontos com alto fluxo de contato manual – como volante, maçanetas, botões do painel e puxadores de porta – deve ser realizada com frequência. Os bancos e carpetes podem ser limpos com solução de sabão neutro e devem estar totalmente secos antes de serem colocados no veículo.

Outra orientação, que também é válida para quem utiliza transporte público ou transportes de aplicativo, é usar álcool em gel 70% para higienização ao entrar e sair do veículo. Condutores e passageiros devem ter acesso fácil ao produto, uma vez que ele é capaz de eliminar bactérias e vírus de síndromes respiratórias como o coronavírus.

Além disso, a lixeira do carro deve ser trocada diariamente, principalmente se houver laços de papel com secreções que podem conter o vírus. O ar condicionado também deve ser limpo e o filtro de ar da cabine higienizado com frequência para evitar a proliferação de fungos e bactérias.

É recomendável, ainda, circular com as janelas do carro abertas.

Fonte: Portal do Trânsito