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CNH Digital já está disponível em todo o Brasil

CNH Digital já está disponível em todo o Brasil

 

Com adesão do Detran/RJ, documento eletrônico passa a ser emitido por órgãos de trânsito de todo o país.

 

Na última quarta-feira, 25 de abril, o Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ) aderiu à Carteira Nacional de Habilitação Digital, o primeiro documento eletrônico de identificação do Brasil. Com o lançamento no Estado, a tecnologia agora está disponível aos motoristas em todo o país.

A adoção da carteira digital por todos os Detrans estaduais aconteceu antes do prazo final, de 1º de julho, estabelecido pela Deliberação 167/2018 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Mais de 110 mil condutores brasileiros já estão utilizando em seus celulares ou tablets a tecnologia, que é desenvolvida pelo Serpro em parceria com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Os estados que possuem o maior número de motoristas com carteira digital são Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo, que somam juntos mais de 63 mil documentos eletrônicos emitidos.

As carteiras digitais são opcionais e, no momento, gratuitas em quase todos os estados. Além da praticidade e maior mobilidade, uma das principais vantagens da CNH Digital é a segurança. O aplicativo tem o mesmo valor jurídico que a carteira impressa e possui vários itens de segurança, como QR Code e exigência de senha de acesso, que garantem autenticidade ao documento e diminuem riscos de ocorrência de fraudes.

“O QR Code é um item de segurança que armazena os dados do motorista de forma criptografada e bastante segura. Para ter acesso às informações no celular, é preciso digitar uma senha de quatro dígitos, que permite visualizar os dados da CNH assinados digitalmente”, explica a diretora-presidente do Serpro, Glória Guimarães.

Como obter

A CNH Digital pode ser utilizada por todos os motoristas que possuem a versão mais recente da carteira em papel, com um QR Code na parte interna.

1. Para obter o documento eletrônico, é preciso fazer o download do aplicativo no celular ou tablet, disponível gratuitamente na Google Play e App Store.

2. Depois, para garantir a fé pública do documento eletrônico, o motorista deve se dirigir ao posto do Detran, indicar e-mail e telefone, e depois fazer o procedimento de cadastro no Portal de Serviços do Denatran. Os motoristas que possuem certificado digital podem fazer a validação dos dados diretamente no portal.

3. Após o cadastro no site do Denatran e com os dados confirmados, será enviado, por e-mail, um código para ativar a CNH Digital.

4. Depois, é só entrar no aplicativo, usar a senha de acesso ao portal e digitar o código de ativação. O aplicativo vai pedir para criar uma senha mais simples (PIN), de quatro dígitos, que o usuário deverá digitar toda vez que for acessar a carteira. Mesmo off-line, ou seja, sem internet, será possível acessar a habilitação pelo smartphone.

As informações são da Assessoria de Imprensa do Serpro.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Suspensão requer checagem a cada 10 mil km

Suspensão requer checagem a cada 10 mil km

 

Sistema faz serviço pesado que garante segurança e conforto no veículo.

 

 

Vida de suspensão não é fácil. Além de suportar (daí o nome) todo o peso do veículo, seus ocupantes e bagagens, espera-se que o sistema cumpra suas funções de forma silenciosa e suave, absorvendo impactos sem transmitir solavancos e vibrações à cabine. O conjunto dá conta do recado, mas é preciso atenção a eventuais falhas, porque, além de garantir conforto, seu bom funcionamento é fundamental para a segurança.

De acordo com o coordenador técnico do Cesvi Brasil, Gerson Burin, as imperfeições do piso (como buracos) podem afetar os componentes da suspensão. O sinal mais comum de problema vem na forma de ruídos, mas o motorista deve prestar atenção também a sintomas como vibrações no volante e direção “puxando” para um dos lados. Folgas nas buchas de bandeja e nos terminais podem gerar rangidos.

A revisão do sistema está prevista no manual de manutenção do veículo. O ideal é verificar o conjunto a cada 10 mil ou 15 mil km, segundo Burin. O alinhamento da direção e o balanceamento das rodas também devem ser conferidos.

PREÇOS

Na Só Pneus, oficina especializada na zona norte, o jogo de amortecedores da frente para um Volkswagen Gol ano 2010 custa R$ 380 e o par traseiro sai a R$ 258. Gerente da empresa, Claudia Silva recomenda que ao trocar essas peças também seja substituído o kit de suspensão (batentes, coxim, guarda-pó e rolamento). Para o Gol, são R$ 180 pelo conjunto dianteiro e R$ 40 pelo traseiro. A mão de obra custa R$ 240.

FIQUE ATENTO

DE OLHO NO ÓLEO

Em caso de vazamento de óleo no amortecedor, é necessário substituir a peça. As trocas devem ser feitas aos pares.

NÃO EXCEDA O PESO

As molas sofrem menos com os buracos que os amortecedores, mas podem ter a vida abreviada por causa de excesso de carga.

PNEU SINALIZA RISCOS

O desgaste irregular dos pneus pode significar que há falhas na suspensão. Se isso acontecer, revise o sistema urgentemente.

SUAVE NA LOMBADA

Reduza a velocidade ao passar por lombadas, e mantenha o veículo em linha reta – nunca na diagonal.

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Vai viajar? Não esqueça o cinto de segurança e a cadeirinha do bebê

Vai viajar? Não esqueça o cinto de segurança e a cadeirinha do bebê

 

O uso do dispositivo salva vidas; multa de R$ 195,23 por passageiro sem cinto, além de cinco pontos na carteira.

 

Antes de pegar a estrada, verifique se todos os itens de segurança do seu veículo estão em ordem, inclusive o cinto de segurança. O uso do cinto é obrigatório e deve se estender a todos os ocupantes do veículo, até os passageiros do banco traseiro. O equipamento deve ser usado tanto em perímetro urbano quanto em rodovias.

Quando não utilizado, pode acarretar infração grave pelo Código de Trânsito Brasileiro (artigo 65), rendendo multa de R$ 195,23 por passageiro sem cinto, além de cinco pontos na carteira de habilitação.

Porém, mais grave do que as sanções administrativas são os riscos de não usar o dispositivo.

No caso das crianças com até sete anos e meio, é obrigatório o uso de cadeirinha. Devido a fragilidade do corpo infantil, o equipamento é projetado para segura-lo nos pontos mais resistentes do organismo. Crianças de até 10 anos devem sempre andar no banco traseiro do veículo.

A não utilização da cadeirinha é considerada infração gravíssima pelo Código de Trânsito Brasileiro (artigo 168), e rende multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira de habilitação.

As informações são do Portal do Governo de SP.

 

Fonte: Portal do Trânsito 

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Denatran: placas do Mercosul serão obrigatórias apenas para veículos novos e transferidos

Denatran: placas do Mercosul serão obrigatórias apenas para veículos novos e transferidos

 

Resolução atual, que será alterada, define que todos os carros deverão fazer a troca até 2023.

 

Os atuais proprietários de veículos não serão obrigados a trocar as placas pelo novo modelo adotado no Mercosul, formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. A resolução 729 do Conselho Nacional de Trânsito, que está sendo revista, obrigava a troca até o final de 2023. A afirmação foi feita pelo presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Pereira, em audiência da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, realizada nesta quarta-feira (25).

A nova resolução, que deverá ser discutida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) no dia 10 de maio, tornará a nova placa obrigatória apenas nas transferências de veículos usados e na compra de carros novos.

A placa terá itens de segurança que permitirão a rastreabilidade dos carros por meio de QR code e chip, impedindo também a clonagem.

Apesar disso, Pereira disse que a nova placa terá um valor menor que a antiga, que hoje custa entre R$ 150 e R$ 200 o par de placas. O deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), presidente da comissão, pediu ao Denatran que investigue casos em que os preços das placas estão muito acima destes valores.

“Existe no sistema atual algumas localidades que estão sendo alvo de cartéis, em Minas Gerais. Nós temos cidades que um par de placas chega a R$ 800. Um par de placas que o custo da matéria prima não passa de R$ 20”, disse Sávio.

Carla Araújo, empresária do setor de fabricação de placas, disse que a nova placa terá custos novos, mas que os preços referidos pelo deputado não são os praticados pelo setor.

“A tendência dos produtos quando é feito um investimento, uma mudança, é aumentar. Mas para não aumentar o custo para o consumidor, o Denatran tem colocado, inclusive dentro da (resolução) 729, que quer excluir os atravessadores. Porque hoje estas placas são vendidas por este preço, mas não é no fabricante, não é no estampador. Ela é vendida a esse preço por atravessadores, que são despachantes, que são concessionárias, principalmente de veículos novos”, explicou Carla Araújo.

Preços na internet

Rone Barbosa, do Ministério dos Transportes, explicou que os fabricantes terão que colocar seus preços na internet para que o consumidor possa fazer uma comparação.

Em março, o Ministério Público Federal relatou a existência de cartel no mercado de fabricação de placas para carros na Bahia entre os anos de 2003 e 2010, com a participação do Detran. Documentos e depoimentos revelaram a imposição de tabelas, fixação de preços e a divisão de mercado entre concorrentes.

A resolução 729 acabou sendo suspensa porque os estampadores de placas reclamaram que o normativo exigia que uma mesma empresa fosse responsável por toda a fabricação. Só que o mercado trabalha com a terceirização da fase final, que é a estampagem. A mudança poderia causar a perda de 10 mil empregos, de acordo com os representantes do setor. Rone Barbosa disse que a nova resolução vai reconhecer os estampadores, mas vai exigir a identificação do responsável pelo produto final na própria placa.

“Apenas as pessoas jurídicas serão diferentes, estampador e fabricante. Mas a forma como nós desenhamos a identidade única de cada um dos elementos vai permitir que a gente faça este monitoramento e tenha um controle todo de forma sistêmica”, disse.

Canal verde

João Paulo de Souza, da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), explicou que a nova placa vai permitir uma maior efetividade do chamado “canal verde”, que é um sistema que permite o controle de pessoas e cargas por meio de postos com antenas de rádio frequência. A medida melhora a fiscalização, evitando a parada dos caminhões, por exemplo.

A placa terá o mesmo desenho em todos os países do Mercosul com quatro letras e três números em fundo branco. No Brasil, selos identificarão o estado e o município.

As informações são da Agência Câmara

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

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Aprovado projeto que destina 30% da arrecadação com multas de trânsito para saúde

Aprovado projeto que destina 30% da arrecadação com multas de trânsito para saúde

 

O Plenário aprovou nesta terça-feira (24) proposta que destina 30% da arrecadação com multas de trânsito para o Sistema Único de Saúde (SUS). O Projeto de Lei do Senado (PLS) 426/2012, do senador Eduardo Amorim (PSDB-SE), segue para análise da Câmara dos Deputados.

O texto foi aprovado na forma de parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde foi relatado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP). Ela fez duas mudanças importantes. Uma estabelece que as verbas geradas pelas multas não serão levadas em conta para atender à exigência constitucional de aplicação de um percentual mínimo de recursos na saúde.

Assim, essa transferência deverá representar um acréscimo aos investimentos obrigatórios na saúde pública a cargo da União, dos estados, Distrito Federal e municípios.

A outra mudança derrubou emenda ao PLS aprovada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que destinava os 30% da arrecadação com multas de trânsito para o Fundo Nacional de Saúde (FNS). Com isso, ficou preservado dispositivo da Lei do SUS (Lei 8.080/1990) que determina o crédito direto das receitas geradas no âmbito do sistema em contas especiais, movimentadas pela sua direção, dentro da esfera de poder onde foram arrecadadas.

Prioridades

Marta explicou que dessa forma evitou-se a concentração de recursos. Ela salientou que a centralização desses recursos no âmbito do Fundo Nacional de Saúde contradiz a regra prevista na Lei 8.080/1990, segundo a qual a descentralização é estabelecida como uma das diretrizes para a atuação dos entes federados na prestação dos serviços e na promoção das ações de saúde.

— Nós entendemos que os recursos devem ser utilizados de acordo com as prioridades de cada ente federativo. Esse é um projeto muito importante para a pauta municipalista. Isso porque, de acordo com os dados do Departamento de Informática, atualmente existem 10.188 estabelecimentos de saúde que ofertam serviços de urgência, dos quais 69,7% estão sob a gestão municipal. Isso significa dizer que a maioria desses serviços está sob a responsabilidade dos municípios, que são os que enfrentam grandes dificuldades financeiras para custeá-los — explicou a senadora.

O senador Humberto Costa (PT-PE) disse que votaria a favor do projeto, mesmo sendo contrário a ele.

— Nós temos que garantir que haja mais recurso do governo federal porque hoje, proporcionalmente, quem está investindo menos é o governo federal. Então, nós teríamos que ter a garantia de recurso federal novo para o financiamento da saúde. Mas é como se nós estivéssemos cobrindo um santo e descobrindo outro. O que nós precisamos são de fontes estáveis e não de puxadinhos — argumentou.

O autor da proposta, Eduardo Amorim, argumentou que, quando não há a compreensão do que se deve destinar para a saúde, é melhor ir convencendo “de puxadinho em puxadinho” do que ficar sem o recurso.

— Sabemos que o recurso da multa de trânsito que deveria ser destinado para educação, para prevenção, cai numa vala comum e pouco vai para educação. Há cidades e estados Brasil afora que arrecadam milhões e milhões com esses recursos da multa de trânsito e não vai uma gota sequer para o sistema de saúde. É mais do que justo realmente que um projeto como este seja aprovado. É um recurso extra para o nosso combalido SUS — defendeu.

Tramitação conjunta

O PLS 426/2012 tramitava em conjunto com o PLS 193/2011, que foi rejeitado por fixar um percentual menor de repasse das multas para a saúde (15%) e restringir sua aplicação ao atendimento de vítimas de acidentes de trânsito.

O texto foi aprovado em decisão terminativa na CCJ, mas foi a Plenário por requerimento do senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE) pedindo para que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) também seja ouvida. O requerimento, entretanto, foi rejeitado em Plenário.

As informações são da Agência Senado.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Cuidados para evitar problemas com o câmbio automático

Cuidados para evitar problemas com o câmbio automático

 

Cuidar do câmbio automático evita prejuízos que podem passar de R$ 5 mil.

 

 

Sistemas automatizados sempre dão a sensação de que não precisam de manutenção, que vão funcionar para sempre sem problemas. Mas há risco de falhas. No caso dos câmbios automáticos há dois fatores que exigem cuidados: o lubrificante da transmissão e o líquido do radiador.

Cada carro tem sua própria especificação para a troca do lubrificante da . Deve ser feita, em média, a cada 30 mil km se for mineral e 50 mil km se for sintético.

Um sintoma que indica que o óleo “engrossou” (e precisa ser trocado) é quando o carro começa a perder rendimento ou começa a trepidar em arrancadas. Isso ocorre porque, se não houver lubrificação adequada, os discos de troca e os dentes do conjunto sofrerão mais com o excesso de fricção.

Se o prazo não for respeitado, o sistema pode superaquecer e quebrar. No trânsito, com o excesso de anda e para e as curtas distâncias, os componentes aquecem muito e o lubrificante pode não chegar à temperatura ideal – por isso, é bom ficar bem atento.

O lubrificante para transmissão é bem mais caro que o para motor, por exemplo. Cada litro custa cerca de R$ 50 – são necessários, em média, seis litros no sistema. Isso para motores menores, de até 1,6 litro.

Além do lubrificante, é importante ficar atento ao arrefecimento do motor. A mistura que vai no radiador ajuda a refrigerar a transmissão, já que, se o propulsor superaquecer, o câmbio também fica quente.

Preço

Todo esse cuidado tem um bom motivo, que é a saúde do bolso. Reparar o câmbio automático pode custar R$ 5 mil ou mais, pois exige a troca completa de juntas, anéis de vedação e até dos discos. Já a troca apenas do conversor de torque custa em torno de R$ 1,5 mil.

 

 

Fonte: Jornal do Carro

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Pneu usado pode ser melhor que o novo

Pneu usado pode ser melhor que o novo

 

Sobre piso seco, peça no fim da vida útil ajuda a parar o carro em menor distância e a gastar menos combustível.

 

 

Muita gente acha que, quanto mais novos, melhores são os pneus. Mas a Michelin, uma das mais importantes fabricantes do setor, divulgou um estudo enaltecendo as qualidades dos componentes usados. Em um documento intitulado A verdade sobre pneus usados, a multinacional francesa informa que, em termos de estabilidade sobre piso seco e economia de combustível, um jogo de pneus perto do limite de durabilidade (quando a profundidade dos sulcos se aproxima de 1,6 mm) é melhor que um conjunto novo.

Isso é possível nos casos em que todos os sulcos sejam uniformes na banda de rodagem, a carcaça esteja em bom estado, sem “bolhas” nas laterais e os “ombros” (extremidades da banda) não estejam arredondados.

Para chegar à “velhice” assim, os pneus – assim como as pessoas – precisam ter tido uma vida saudável. Só chegam à “terceira idade” em forma os produtos que foram bem cuidados. Isso inclui rodízio periódico, assim como balanceamento e alinhamento de direção. Esses cuidados fazem com que o desgaste seja uniforme.

TECNOLOGIA

A Michelin informa que as tecnologias atuais de construção possibilitam que os pneus tenham altos níveis de aderência “mesmo até os últimos milímetros de desgaste”. Segundo a fabricante, isso garante menor distância de frenagem sobre piso seco, comparada ao necessário para imobilizar o mesmo veículo com pneus novos. Além disso, também no seco, o produto usado gera menos atrito com o solo. Portanto, o veículo gasta menos combustível.

ÁGUA MUDA TUDO

Com piso molhado, as coisas mudam. Nesse caso, os pneus novos são em geral a melhor escolha, pois a maior profundidade dos sulcos serve para drenar melhor a água.

Porém, mesmo assim, conforme a Michelin, “alguns pneus usados podem ter desempenho tão bom quanto outros novos”.

A informação é baseada no fato de que a profundidade dos sulcos, embora seja um fator importante, não é o único responsável pela estabilidade do carro em piso molhado. A fabricante cita variáveis como desenho da banda de rodagem e tipo de composto de borracha empregado na fabricação como dois exemplos de fatores que também podem interferir no comportamento dos pneus.

DESPERDÍCIO

O documento também revela que, se os pneus forem trocados antes do limite legal, o consumidor estará gastando dinheiro à toa. Isso representa uma despesa desnecessária de ¤ 6 bilhões (mais de R$ 25 bilhões) apenas na Europa, de acordo com cálculos da consultoria Ernst & Young.

A Michelin informa que a troca precoce resulta no consumo de 128 milhões de pneus por ano sem necessidade somente na Europa. Isso equivale a 9 milhões de toneladas de CO2 a mais lançadas na atmosfera.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Veja como fazer seu carro gastar menos combustível

Veja como fazer seu carro gastar menos combustível

 

Com atitudes simples, dá para reduzir o consumo de combustível e, de quebra, aliviar parte do orçamento.

 

 

Para fazer o carro gastar menos combustível, os cuidados começam na manutenção adequada e passam pela adoção de um estilo de condução mais sensato, livrando-se de maus hábitos ao volante. Os resultados, como a diminuição das visitas ao posto, não demoram a aparecer.

VEÍCULO BEM CUIDADO VAI GASTAR MENOS

Só use combustível de qualidade: Preste atenção na qualidade do combustível que você usa: se for boa, o rendimento do motor será maior. Não é preciso usar gasolina “premium”: basta não ser “batizada”.

Calibre sempre os pneus: A calibragem dos pneus reflete no consumo. Se estiverem murchos, a resistência à rolagem é maior e, se estiverem muito cheios, podem sofrer desgaste prematuro.

Faça a manutenção preventiva: Mantenha o motor bem regulado e troque filtros, velas e lubrificantes no prazo determinado. Os filtros interferem na qualidade da mistura levada à câmara de combustão, onde as velas vão gerar a faísca para que ocorra a queima. Um filtro de ar entupido pode elevar o consumo de combustível em até 10%.

Direção alinhada: O alinhamento da direção deve ser feito a cada 10 mil km ou se o carro cair em buracos ou trafegar por vias muito irregulares. Rodas desalinhadas se arrastam, em vez de girar, o que eleva o atrito e o consumo.

Elimine o “peso morto”: Não use o porta-malas do carro como extensão do armário de casa, levando objetos de um lado para o outro sem necessidade. Isso deixa o carro mais pesado e demanda maior esforço do motor para deslocá-lo.

BONS HÁBITOS FAZEM A DIFERENÇA

Use o carro racionalmente: Se o deslocamento for curto, vá a pé. Usar transporte coletivo quando possível e organizar carona alternada com quem faz trajetos compatíveis com o seu são outras boas opções.

Não espere o motor “esquentar”: Em carros com injeção eletrônica, não é preciso esperar o motor “esquentar” antes de sair. Em segundos o carro estará pronto para rodar.

Evite acelerar muito: Acelere de forma gradual e, após chegar à velocidade desejada, pressione o pedal apenas o suficiente para manter o movimento. Se o semáforo ficar vermelho à frente, procure reduzir a velocidade até o sinal abrir de novo.

Gire baixo: Em vez de “esticar” as marchas e elevar demais o giro do motor, o ideal é manter uma faixa de rotação baixa, que favoreça a economia.

Feche as janelas: Quanto mais facilmente o ar passar ao redor da carroceria, menor será o consumo. Na estrada, por exemplo, o vidro aberto permite a entrada do vento e faz o carro gastar mais. Sempre que possível, feche as janelas.

Use menos o ar-condicionado: O compressor do ar rouba até 7 cv da potência do motor e eleva o consumo. Abra mão do sistema em dias de clima ameno e desligue-o pouco antes de chegar ao destino.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Saiba cuidar bem dos bancos de couro

Saiba cuidar bem dos bancos de couro

 

Revestimento mais requintado tem cuidados simples, mas negligência com os bancos de couro pode deteriorar cabine rapidamente.

 

 

Um carro com bancos revestidos de couro não é apenas mais requintado. Além do melhor aspecto, o material nobre é bem mais simples de cuidar do que o tecido. O couro é menos suscetível a manchas e, como absorve líquidos de forma lenta, facilita a limpeza das superfícies.

Cuidar do couro é simples. Basta um pouco de sabão neutro e um pano macio para tirar a maior parte da sujeira tanto dos bancos quanto das laterais de porta. A dica é diluir o sabão em água em utilizar um borrifador para aplicar essa solução aos poucos sobre os bancos.

É recomendável evitar produtos de limpeza que contenham derivados de petróleo na fórmula, pois eles podem manchar o material. Uma limpeza periódica impede que o couro escureça com o tempo.

Se os bancos estiverem muito sujos, algo comum em carros mais antigos, é possível recorrer a uma limpeza profissional. O procedimento custa cerca de R$ 150 em oficinas especializadas e usa máquinas e produtos mais potentes.

Hidratação atenua os danos aos bancos de couro

O revestimento de couro também sofre com a ação do sol. Em carros que ficam muito tempo ao ar livre, o calor desidrata o material e pode causar pequenas fissuras.
Com o uso, essas fissuras vão abrindo ainda mais e o couro pode rasgar. Nesse caso, a única solução é a troca completa.

Há hidratantes próprios para uso automotivo. Os kits, que incluem flanelas, custam cerca de R$ 30 em lojas do mercado.

A aplicação é simples. Basta passar o hidratante sobre os revestimentos e deixar secar. Repetir a operação a cada dois meses vai garantir bancos brilhantes por mais tempo. Para evitar dores de cabeça, siga as instruções expressas na embalagem.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Comissão de Viação e Transportes aprova placa que alerta sobre novos condutores

Comissão de Viação e Transportes aprova placa que alerta sobre novos condutores

 

 

Nervosismo. Ansiedade. Medo. Essas são características bastante comuns nos motoristas iniciantes. Para alguns, esse medo começa já na hora do exame prático e relatórios divulgados pelo Detran confirmam isso. Em 2017, só na Bahia, por exemplo, dos 257.022 candidatos que fizeram a prova prática, 95 mil foram eliminados. :O

Pensando em tranquilizar os novatos e estimular a gentileza no trânsito, a Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, aprovou o Projeto de Lei nº 6098/2016, que altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para tornar obrigatória a identificação com placa em local visível dos veículos guiados por condutores que estão habilitados há menos de um ano. O objetivo é aumentar a segurança e garantir a proteção de quem está dando seus primeiros passos no trânsito. Bem legal, não é? o/

Pelo texto do projeto, o descumprimento dessa regra implicará na aplicação de multa por infração grave, com retenção do veículo até que a placa com a identificação seja fixada. E, por falar em identificação, ela deverá ser regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito, o Contran.

Autora do Projeto de Lei, a deputada Christiane de Souza Yared defendeu o projeto destacando que muitos habilitados saem da autoescola com dificuldades no trânsito, o que se justifica pela falta de experiência ao volante. Para ela, a identificação do condutor novato no trânsito possibilitará uma melhor visualização aos demais condutores de um sem experiência.

O projeto ainda será analisado, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados. É só esperar para ver! =) Se você ficou curioso para conferir o Projeto de Lei, é só clicar aqui para conferir a sua versão inicial.

 

Fonte: Viver Seguro no Trânsito