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Catalisador: quatro cuidados para não danificar a peça

Catalisador: quatro cuidados para não danificar a peça

 

Responsável por diminuir os níveis de emissões dos automóveis, catalisador é caro e exige cuidados.

 

 

Obrigatório no Brasil desde o início da década de 1990, o catalisador é uma das peças mais importantes do automóvel quando o assunto é a diminuição da emissão de poluentes na atmosfera. Composta por materiais nobres, a peça é cara para repor e exige atenção especial. Veja quatro cuidados indicados pelo CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária) para evitar danos ao catalisador.

1. Atenção ao combustível

Apesar de proibidos no Brasil há décadas, os combustíveis com chumbo são alguns dos elementos que mais podem estragar o catalisador. Por ser metal pesado contamina os componentes internos da peça deixando-a ineficiente. No passado, o chumbo era utilizado para aumentar a octanagem (propriedade que mede a resistência de detonação sem a faísca da vela) dos combustíveis, especialmente a gasolina. Combustíveis com altos níveis de enxofre também podem causar danos.

2. Peça de impacto

Tente não raspar ou passar em obstáculos que impactem o catalisador. A deformação resultante pode estragar a peça. Por dentro, o catalisador tem uma estrutura tipo colmeia que pode se romper com impactos, diminuindo a eficiência.

3. Amassou? Não demore a arrumar

Além da perda de potência, andar com um catalisador danificado pode trazer problemas mais sérios para o carro. Após um impacto, partes da estrutura interna da peça se soltam e podem obstruir o fluxo de ar. Isso pode gerar perda de potência e, em casos mais graves, superaquecimento do motor.

4. Risco de incêndio

De acordo com o CESVI, fica a dica também de não estacionar o veículo após o uso em locais que concentrem muitas folhas secas, mato ou qualquer tipo de substância que possa sofrer combustão ao ser aquecida. Em uso, o catalizador pode atingir temperaturas de até 400ºC, o que gera um risco de incêndio nessa situação.

 

Fonte: ICarros 

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Abril terá importante mudança na legislação de trânsito. Veja qual é!

Abril terá importante mudança na legislação de trânsito. Veja qual é!

 

A Lei n° 13.546/2017, que entra em vigor no dia 18 de abril, altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e amplia a pena para motorista que cometer homicídio ou causar lesão grave ou gravíssima ao dirigir alcoolizado ou sob o efeito de qualquer outra substância psicoativa. O condutor terá como pena a reclusão de dois a cinco anos, além de outras possíveis sanções.

Atualmente, pelo CTB, os motoristas que praticarem lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, estão sujeitos a pena de detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir. No caso de ocorrer homicídio culposo, há um aumento de um terço da pena.

Para Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, crimes cometidos ao volante por condutores embriagados devem ser punidos com rigidez.

“Infelizmente vemos que a sensação de impunidade tem resultado um número crescente de tragédias no nosso País. Porém não basta mudar a lei, é preciso aumentar a fiscalização também”.

O especialista ressalta que a prevenção ainda é o melhor caminho. “A educação de trânsito na escola, através de programas educativos perenes, é capaz de mudar essa triste realidade que enfrentamos hoje”, afirma Mariano.

De acordo com o Governo Federal, a diferença entre detenção e reclusão é um reforço punitivo contido no projeto sancionado pelo presidente Michel Temer. No caso da detenção, as medidas são, em geral, cumpridas no regime aberto ou semiaberto. Já a reclusão é a mais severa entre as penas privativas de liberdade, pois é destinada a crimes dolosos – quando há intenção de matar.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Estudo avalia substituição do diesel por GNV para reduzir impactos ambientais

Estudo avalia substituição do diesel por GNV para reduzir impactos ambientais

 

Análise aponta que o gás natural pode ser mais viável, no médio prazo, que caminhões e ônibus com propulsão elétrica.

 

O GNV (Gás Natural Veicular) pode ser a alternativa mais viável para substituir o diesel e, assim, reduzir, de forma mais imediata, a pressão da atividade transportadora sobre o meio ambiente. É o que propõe um estudo da Iveco, realizado na Europa. Segundo a análise, o combustível pode ser adotado em larga escala com mais facilidade que veículos de propulsão elétrica.

Para veículos com a tecnologia Euro V, a projeção é que somente as emissões de CO2 sejam até 15% menores com GNV, se comparado com o óleo diesel.

“O diesel ainda tem um lugar central na matriz energética mundial de transporte. Mas é verdade que o debate sobre os impactos ambientais e a pressão por soluções mais limpas vêm sendo cada vez maiores, por parte de governos, da sociedade e das próprias transportadoras”, afirma o engenheiro da Iveco, Alexandre Capelli. “A eletrificação, com certeza, terá um papel grande e crescente na indústria do transporte. Mas, até se massificar comercialmente, terá espaços intermediários, e entendemos que um desses espaços é o GNV. Ele é um combustível que tem potencial de redução de emissão de poluentes grande se comparado ao diesel”, explica.

Embora a comercialização de caminhões e ônibus com gás natural veicular ainda não seja expressiva, já existem unidades em circulação no Brasil. Entretanto a massificação do uso desse combustível para veículos de grande porte exige que se enfrentem algumas barreiras. “São barreiras de natureza estrutural e conjuntural, como a oferta. O gás natural não é um componente abundante na matriz energética”, explica Capelli.Mas ele acredita que, com políticas adequadas, será possível superar esses desafios. “Contanto que haja políticas que incentivem a introdução daquela fonte numa matriz energética, você pode chegar à oferta de GNV a um custo competitivo em relação ao diesel. Do ponto de vista puramente técnico, o gás natural tem todo o potencial para ser comercialmente atrativo.”

O gás natural é extraído do subsolo da terra e é resultado da decomposição de matéria orgânica. Segundo a Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado), o impacto ambiental é inferior se comparado ao óleo diesel, porque os produtos resultantes da combustão do GNV são isentos de óxido de enxofre e de partículas de fuligem.
Fonte: CNT
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Trânsito é a principal causa de morte acidental entre crianças de zero a 14 anos no Brasil

Trânsito é a principal causa de morte acidental entre crianças de zero a 14 anos no Brasil

 

Entre 2014 e 2015, houve uma redução nessas ocorrências, mas números ainda são preocupantes.

 

Os acidentes que mais matam crianças no país são queda, afogamento, sufocação, queimadura, envenenamento e trânsito. De todos, o trânsito é o maior ofensor. De acordo com dados da ONG Criança Segura, entre 2014 e 2015, houve uma diminuição desses casos e os óbitos passaram de 1.654 para 1.389 – o que representa uma redução de 16%.  No entanto, apesar desta redução, os sinistros em ruas, estradas e rodovias ainda são o tipo de acidente que mais provoca mortes acidentais de crianças até 14 anos no Brasil. As estatísticas, altas e assustadoras, podem ser revertidas com mais consciência, respeito às leis de trânsito e educação.  É o que diz o especialista ouvido pela Perkons, empresa que desenvolve e aplica tecnologia para a segurança no trânsito.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) já alertou sobre os cinco principais fatores que causam acidentes de trânsito: excesso de velocidade, associação de bebida alcoólica e direção, a falta de uso de capacete, cinto de segurança e equipamento de retenção de crianças. A opinião de Renato Campes Trini, gerente técnico da Organização Nacional de Segurança Viária (ONSV), corrobora com isso. Ele afirma que o transporte de crianças de forma negligente é a principal causa dos acidentes com esse público. Apesar da resolução Nº 277 do Conselho Nacional de Trânsito (COTRAN), conhecida como Lei da Cadeirinha, publicada em maio de 2008, os pais e responsáveis muitas vezes não respeitam as condições mínimas de segurança para o transporte de passageiros com idade inferior a dez anos.  “Os pais precisam tomar atitudes preventivas, usar os equipamentos de segurança e contribuir para salvar vidas. Quando saímos nas ruas, é fácil flagrar crianças soltas no carro e até com a cabeça para fora dos veículos”, diz Trini.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) determina no artigo 64 que até os dez anos de idade as crianças devem ser conduzidas no banco traseiro, em dispositivos próprios para sua idade, peso e tamanho.  Bebês de até 9 kg precisam de uma cadeira do tipo “bebê-conforto”, instalada de costas para o painel do carro. A partir de um ano, as crianças devem utilizar, obrigatoriamente, a cadeirinha. E, quando completam quatro anos, devem passar para o assento de elevação, exigido até os sete anos de idade.

Para o gerente técnico da ONSV, além de obedecer as leis de trânsito de maneira geral, conscientizar e educar pelo exemplo cumpre um papel fundamental. “Precisamos mostrar às crianças os riscos que o trânsito representa e os direitos e deveres delas nesse contexto. Enquanto as escolas não contarem, na grade curricular, com uma disciplina para a formação no trânsito, mesmo sem esse apoio os pais devem cumprir essa função, dando o exemplo e mantendo uma postura firme”, destaca Trini.

O exemplo vem de casa

Na família da professora universitária Mariana Sbaraini Cordeiro, mãe do Pedro, de 18 anos, e da Izadora, de 11 anos, o trânsito é encarado com seriedade e responsabilidade. Ela ensina os filhos sobre o papel de cada um no trânsito desde pequenos. Os dois sempre andaram na cadeirinha e usaram cinto de segurança.

“Nunca abrimos mão dos dispositivos de segurança; eles aprenderam que são indispensáveis mesmo em trajetos curtos, por uma quadra”, conta a professora.

Para ela, o maior desafio na educação dos filhos quando o assunto é o trânsito, é a falta de suporte do poder púbico. “As crianças aprendem que é preciso atravessar somente na faixa. Mas, e quando a faixa não está pintada ou visível na rua? Além da infraestrutura precária das vias públicas, faltam campanhas educativas com apelo visual e linguagem lúdica, dirigida às crianças”, opina Mariana.

As informações são da Assessoria de Imprensa

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Mais uma resolução suspensa: agora a da inspeção veicular obrigatória

Mais uma resolução suspensa: agora a da inspeção veicular obrigatória

 

Publicada no Diário Oficial da União de hoje (06), a Deliberação n.º 170/18, assinada pelo Presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que suspende, por tempo indeterminado, a Resolução n.º 716/17, que implantaria a inspeção técnica veicular obrigatória a cada dois anos no Brasil.

A norma, segundo o Denatran à época da publicação da Resolução, tinha como objetivo trazer mais segurança ao trânsito, evitando acidentes causados pela pela falta de manutenção dos veículos. Além disso, o controle da emissão de gases poluentes e a redução de ruídos também entrariam na operação.

A justificativa para a suspensão da norma, segundo a Deliberação, é levar em consideração o interesse público que deve permear a atuação da Administração Pública e a necessidade de definir os requisitos para a realização da Inspeção Técnica Veicular para que os órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal possam apresentar os seus cronogramas de implantação do referido Programa.

A inspeção veicular obrigatória já estava prevista no Código de Trânsito Brasileiro, mas ainda não tinha regulamentação nacional até o ano passado.

Essa é mais uma das medidas que entra em vigor e tempos depois é suspensa ou adiada pelo Contran. Nos últimos dois meses, essa tem sido uma prática recorrente do Contran.

Para Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, esse vai e vem é extremamente negativo.  “Paira no ar uma percepção coletiva de que o trânsito no nosso país “não tem pai nem mãe”. Cada vez que o cidadão brasileiro assiste estas inconsistências e indecisões na administração pública, todos perdemos. Aumentam as dúvidas, as incertezas e a confiança de que no Brasil, há inteligência, eficiência e políticas definidas na área de trânsito”, explica o especialista.
Veja outras reviravoltas:

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Velocidade irregular eleva consumo em até 50%

Velocidade irregular eleva consumo em até 50%

 

Pesquisa realizada com o modelo Volkswagen Gol mostra que dirigir sem controlar a velocidade gera, em média, um gasto de combustível 30% mais alto.

Dirigir com velocidade inconstante pode gerar até 50% mais consumo de combustível. Um estudo da startup Cobli, especializada em gestão de frotas, telemetria e roteirização, indicou que conduzir acelerando e freando demasiadamente provoca um gasto bem mais elevado do que rodar com a velocidade mais constante possível.

A pesquisa foi feita com 33 veículos do modelo Volkswagen Gol 2015, todos movidos a gasolina comum, dentro do perímetro urbano das cidades do Estado de São Paulo.

Com os dados obtidos após mais de 150 mil km rodados em oito meses, constatou-se que dirigir com velocidade irregular provoca, em média, um aumento de 30% do consumo.

Economia de R$ 6 milhões por ano

Segundo o engenheiro de software da Cobli, Fernando Stefanini, o modo de condução é responsável por 95% da variação do gasto de combustível. O pesquisador ressalta que, com uma maior conscientização para a economia de gasolina, seria possível poupar R$ 6 milhões todos os anos. Além disso, a mudança de comportamento salvaria 30 mil árvores, pois os carros deixariam de emitir cinco toneladas de CO2.

Stefanini afirma ainda que conduzir a uma velocidade constante de 80 km/h permite poupar mais combustível do que dirigir com uma média de 60 km/h, com seguidas trocas de marcha, ultrapassagens e movimentos bruscos.

Ele lembra, porém, que para o VW Gol, velocidades acima de 120 km/h também vão causar maior gasto de gasolina, mesmo com condução mais regular. “Como o estudo foi realizado em cidades, dificilmente os veículos ultrapassavam os 120 km/h, mas o velocímetro acima desse limite, certamente, também vai gerar um consumo maior”.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Mantido veto a penas alternativas para motorista alcoolizado que cometer homicídio

Mantido veto a penas alternativas para motorista alcoolizado que cometer homicídio

 

A Câmara dos Deputados manteve, por insuficiência de votos, o veto parcial ao Projeto de Lei 5568/13, transformado na Lei 13.546/17, que aumenta de dois a quatro anos para quatro a oito anos de reclusão a pena de quem praticar homicídio culposo na direção de veículo sob efeito de álcool ou drogas.

Para derrubar o veto, eram necessários 257 votos, mas apenas 254 deputados optaram pela recusa do veto. Outros 50 deputados quiseram mantê-lo.

Como para ser derrubado, o veto precisa do voto contrário da maioria absoluta de ambas as Casas do Congresso Nacional, o veto não será analisado pelos senadores.

O item vetado e mantido previa a aplicação de penas alternativas a crimes de trânsito, como homicídio culposo praticado por motorista sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência.

Entenda

O artigo vetado previa o seguinte:

“§ 3o  Nos casos previstos no § 3o do art. 302, no § 2o do art. 303 e nos §§ 1o e 2o do art. 308 deste Código, aplica-se a substituição prevista no inciso I do caput do art. 44 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), quando aplicada pena privativa de liberdade não superior a quatro anos, atendidas as demais condições previstas nos incisos II e III do caput do referido artigo.

A razão do veto, segundo mensagem do Presidente, é que o dispositivo apresenta incongruência jurídica, sendo parcialmente inaplicável, uma vez que, dos três casos elencados, dois deles preveem penas mínimas de reclusão de 5 anos, não se enquadrando assim no mecanismo de substituição regulado pelo Código Penal. Assim, visando-se evitar insegurança jurídica, impõe-se o veto ao dispositivo.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Número de óbitos decorrentes de acidentes em cidades menores é maior que em grandes centros

Número de óbitos decorrentes de acidentes em cidades menores é maior que em grandes centros

 

Fiscalização precária é um dos problemas no trânsito das pequenas cidades.

 

Assessoria de Imprensa Perkons

Por Giovana Chiquim

Engarrafamentos que se estendem por quilômetros, acidentes, buzinas, muitas rotatórias e passarelas.  A descrição retrata, em linhas gerais, o cotidiano de grandes metrópoles. O trânsito caótico nas cidades mais populosas é pauta recorrente na mídia, assunto nas rodas de amigos e não é novidade para ninguém. E nos pequenos municípios? Como é o trânsito?

Segundo relatório divulgado mensalmente pelo Portal Segurança no Trânsito, administrado pelo Governo do Estado de São Paulo, o número de óbitos causados por acidentes de trânsito nas pequenas cidades no Estado é alto em comparação (relação de números de habitantes) às cidades mais populosas. Cunha, município com menos de 22 mil habitantes, por exemplo, registrou quatro mortes em agosto de 2017, mesmo número de óbitos de Mogi Mirim, que tem quatro vezes mais habitantes, 89 mil. Cunha registra uma morte para cada 5.422 habitantes ao passo que Mogi Mirim e a capital São Paulo – uma das maiores metrópoles do mundo – registram uma morte para cada 22.347 habitantes e para cada 205.194 habitantes, respectivamente.

Há quase dez anos, dados do Ministério da Saúde já apontavam que a violência no trânsito brasileiro estava se deslocando das maiores cidades para as menores. Conforme o órgão, em 1990 a taxa de mortes no trânsito nos municípios com até 20 mil habitantes correspondia à metade da registrada naqueles com população com mais de 500 mil pessoas – a incidência era de 13 e 26 por 100 mil moradores, respectivamente. Em 2006 o cenário se modificou. Nas grandes cidades, a taxa era de 15,8 mortes por 100 mil habitantes, enquanto, nas pequenas, 19,7.

Planejamento deve ser focado nas necessidades locais

Conforme o mestre em transporte e especialista em gestão pública, Ernesto Pereira Galindo, avaliar o trânsito de um pequeno município é, antes de tudo, entendê-lo como parte de um arranjo urbanístico maior. “Se a cidade está localizada na região metropolitana, por exemplo, tem e sofre influência da capital e acaba sendo discutida sob o ponto de vista dela. Mas, se não estiver inserida nesse contexto, deve ser analisada de forma singular”, aponta. Ele ainda pondera: não adianta replicar soluções dos grandes centros nos pequenos. “O grande desafio é quebrar a visão de planejamento realizado para os grandes centros e aprofundar o conhecimento da dimensão, da taxa de motorização, do recorte populacional, dos fluxos de deslocamento, desvendar a realidade das pequenas cidades”.

Segundo Galindo, nas cidades grandes, o planejamento do trânsito leva em conta corredores de ônibus, linhas de metrô e integração de transportes de massa. Já nos municípios menores, é necessário também priorizar o transporte não motorizado e a ligação entre as comunidades. “Às vezes, dentro do próprio município, temos distritos que ficam distantes, 50, 60 km um do outro. A população resolve o problema utilizando irregularmente o transporte escolar, por exemplo, para conseguir chegar ao destino. Nos locais onde há linhas interestaduais que passam dentro do município, acabam usando esse tipo de transporte para se locomover dentro da própria cidade, porque essa é a única alternativa”, explica.

Ele acrescenta ainda que, nas cidades do interior, as motocicletas também precisam ser foco de atenção. Por ser um transporte barato e mais acessível, são bastante utilizadas, mas, muitas vezes por condutores que não passaram pelos treinamentos necessários e que conduzem sem habilitação. “É um problema grave. Nas cidades pequenas a fiscalização é menor em relação aos grandes centros, que possuem instituições mais atuantes, como os Detrans.”

Na opinião do especialista, a adoção da tecnologia para fiscalizar os motoristas deveria ser incorporada também nos municípios menores. “Sabemos que eles não têm orçamento para isso. No entanto, cabe ao governo estadual monitorar à distância esses municípios. É preciso pensar numa integração entre Estado e município e usar a tecnologia para suprir algumas deficiências no que diz respeito à fiscalização. Os problemas de trânsito das pequenas cidades não se restringem ao monitoramento, mas essa é uma ferramenta que pode torná-lo mais seguro”, finaliza.

 

Fonte: Perkons 

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Venda de veículos usados cai 4,4% em março, puxada por queda entre seminovos

Venda de veículos usados cai 4,4% em março, puxada por queda entre seminovos

 

Modelos com até 3 anos de uso apresentaram queda acentuada. No 1º trimestre, venda de usados subiu 1,4%.

 

 

A venda de veículos seminovos e usados caiu 4,4% em março, na comparação com o mesmo período de 2017. As informações são da Fenauto, a federação dos revendedores. No total, foram comercializadas 1,14 milhão de unidades, contra 1,19 milhão de veículos em março de 2017.

Considerando o trimestre, no entanto, o resultado é positivo. Nos três primeiros meses de 2018, foram vendidos 3,27 milhões de veículos usados, número 1,4% maior na comparação com o primeiro trimestre de 2017, quando as revendedoras venderam 3,22 milhões de unidades.

Na véspera, as concessionárias divulgaram os números de vendas de modelos 0 km, que estão em alta. Em março, os emplacamentos subiram 9,6% com relação ao mesmo mês de 2017, e no primeiro trimestre o avanço foi de 15%.

Seminovos em baixa

Separando as vendas pela idade dos veículos, os considerados seminovos, com até 3 anos de uso, puxaram para baixo os números.

A faixa etária foi a única que apresentou queda – aliás considerável – de 53,9% em março, saindo do patamar de 500 mil unidades em 2017, para pouco mais de 230 mil em março deste ano.

No acumulado do ano, a retração foi de 51,7%, caindo de 1,33 milhão de unidades em 2017 para 644 mil neste ano.

As demais faixas etárias registraram aumento nas vendas. Os “usados jovens”, com 4 a 8 anos de uso, foram maioria em março, com 459,3 mil unidades. Eles tiveram uma alta considerável de 25,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado e 31,9% no acumulado.

Alta maior, só dos chamados “usados maduros”, que têm de 9 a 12 anos de uso. Com 201,6 mil unidades, eles subiram 63,4% em relação a março de 2017 e 73% no acumulado do trimestre.

Os “velhinhos”, com mais de 13 anos de idade, também cresceram, de 204 mil unidades para quase 250 mil em março de 2018.

Venda por modelo

Um antigo líder de venda entre os carros novos, o Volkswagen Gol, ainda reina entre os usados. Com 10% do mercado de usados, ele emplacou 73.450 unidades em março. O número é quase 6 vezes maior do que emplacou o Chevrolet Onix, campeão de venda entre os zero km, no mesmo período.

Veja os seminovos e usados mais vendidos:

  1. Volkswagen Gol – 73.450 unidades
  2. Fiat Uno – 47.180
  3. Fiat Palio – 44.851
  4. Ford Fiesta – 28.954
  5. Chevrolet Celta – 27.845
  6. Volkswagen Fox – 22.260
  7. Chevrolet Corsa – 22.245
  8. Fiat Siena – 19.665
  9. Ford Ka – 17.586
  10. Toyota Corolla – 17.377

 

Fonte: G1

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Doe sangue: estoque dos tipos O- e B- estão em estado crítico

Doe sangue: estoque dos tipos O- e B- estão em estado crítico

 

Estoques da Fundação Pró-Sangue variam diariamente (veja a lista de postos); doar sangue é mais simples do que você imagina.

A Fundação Pró-Sangue está precisando de doadores. Os estoques de sangue O- e B- estão em estado crítico. Faça sua parte e ajude a salvar vidas. Doar sangue é mais simples do que você imagina.

Veja a lista dos postos e os horários de funcionamento.

Importante lembrar que os estoques podem variar diariamente. Para consultar, acesse o site da Fundação Pró-Sangue.

Conheça os requisitos para doação de sangue:
– Estar em boas condições de saúde.
– Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, clique para ver documentos necessários e formulário de autorização).
– Pesar no mínimo 50kg.
– Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).
– Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
– Apresentar documento original com foto emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).

Saiba onde estão os postos de coleta no Estado de São Paulo

Impedimentos temporários
– Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas.
– Gravidez.
– 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana.
– Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses).
– Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
– Tatuagem nos últimos 12 meses.
– Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.
– Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são estados onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses Estados deve aguardar 12 meses.

Impedimentos definitivos
– Hepatite após os 11 anos de idade (*).
– Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas.
– Uso de drogas ilícitas injetáveis.
– Malária.

* Hepatite após o 11º aniversário: recusa definitiva; Hepatite B ou C após ou antes dos 10 anos: recusa definitiva; Hepatite por medicamento: apto após a cura e avaliado clinicamente; Hepatite viral (A): após os 11 anos de idade, se trouxer o exame do diagnóstico da doença, será avaliado pelo médico da triagem.

Intervalos para doação
– Homens: 60 dias (máximo de 4 doações nos últimos 12 meses).
– Mulheres: 90 dias (máximo de 3 doações nos últimos 12 meses).

Veja mais informações sobre doação de sangue no site da Fundação Pró-Sangue.

 

Fonte: Portal do Governo