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Regras de devolução ou reparo do veículo recém-adquirido com defeito

Regras de devolução ou reparo do veículo recém-adquirido com defeito

 

 

Se você comprou um carro e ele apresentou defeito, saiba que você possui direito de troca, devolução e reparo. Entenda aqui em quais situações isso é possível e aproveite para tirar outras dúvidas relacionadas a esse assunto.

Carro novo e financiado com defeito

Ter um carro não é apenas um sonho, mas uma necessidade e muitos motoristas precisam financiar a compra do veículo. Porém, o veículo mal saiu da concessionária e você percebeu que ele está com algum problema.

Ao levá-lo ao mecânico, fica ciente de que ele realmente possui um problema. Mas quais são seus direitos nessa situação?

O veículo ainda está dentro do prazo de garantia, então, o consumidor tem o direito de exigir que a concessionária faça o reparo. Nesse caso, leve o veículo até lá e exija seus direitos.

Carro usado e financiado com defeito

É importante saber que carro é um bem de consumo durável, portanto, se você financiou um veículo usado, entra nas regras do artigo 26 do CDC. Este testifica seu direito de reclamar, desde que o problema seja detectado dentro de 90 dias.

Fique atento ao tempo de garantia pelo vendedor, pois pode ser menor e ele querer se negar a te atender. Porém, o seu direito legal é de 90 dias a partir da data da compra. Além disso, a garantia tanto contratual quanto legal é válida para o veículo todo e não por peças.

Portanto, o veículo possui garantia assegurada por lei e a emissão de certificado de garantia pelo vendedor é mera liberalidade. Dica: exija o documento que comprove a data da compra para comprovação.

Carro que não sai da oficina dentro do prazo de garantia

Se o seu carro não sai da oficina e está dentro do prazo de garantia, ou seja, apresenta defeitos constantemente, fique atento. Isso pode ocorrer até com carros zero km e é fato que as concessionárias podem dar uma “ajeitadinha” para que o veículo funcione até que o prazo legal para sanar os defeitos seja ultrapassado.

Porém, alguns veículos voltam a dar problema antes de expirar o prazo, já que o reparo não foi bem feito. Para esse caso, recomendamos que você exija a Ordem de Serviço e guarde para possíveis problemas com a concessionária.

Regras sobre devolução de carro novo com defeito

Conforme o Código de Defesa do Consumidor, a compra de veículos usados ou zero km estão cobertos pela legislação. Novo ou usado, se o veículo comprado apresentou defeito, você pode fazer valer o seu direito, desde que a compra tenha sido realizada de pessoas jurídicas.

Ou seja, se você adquiriu o bem de pessoas físicas através de compra particular, o Código de Defesa do Consumidor não poderá te ajudar. Além disso, é importante ficar atento aos prazos definidos por lei que visa a garantia do carro, como informado acima, que é de 90 dias.

Portanto, se o carro apresentar defeito dentro desse prazo, o vendedor terá 30 dias de prazo para consertar o veículo, trocar por outro modelo de valor igual ou superior ou realizar a devolução do dinheiro do bem.

Vou devolver meu veículo, mas ele possui seguro, qual o procedimento?

No caso do seguro auto, você precisa informar a seguradora sobre a troca ou devolução do veículo. Nesse caso, as regras variam conforme a seguradora, mas no geral ela irá cancelar ou transferir o seguro para o seu novo carro.

A transferência é possível, mas fique ciente que o valor será alterado. Isso ocorre porque, ao contratar o seguro auto, a seguradora considera uma série de informações e, embora o motorista seja o mesmo, o veículo não é.

O seu novo carro terá que passar pela vistoria e você pode fazer nova cotação de seguro. Escolhido o plano, seu novo veículo irá passar por todo o procedimento como no caso do veículo que foi devolvido.

Portanto, se você e a concessionária decidiram pela devolução do bem, entre em contato com a empresa de seguro e informe-se sobre as regras e procedimentos, com antecedência.

Agora você já sabe que poderá contar com a lei para resolver os problemas relacionados com a compra do seu bem. Não se esqueça de adquirir notas e documentos que comprove as datas, tanto de compra como de serviços prestados.

Fonte: Portal do Trânsito

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CNH digital some automaticamente quando o condutor atinge 20 pontos? Não é verdade!

CNH digital some automaticamente quando o condutor atinge 20 pontos? Não é verdade!

 

Gravação viralizada recomenda ainda que motorista não baixe versão eletrônica da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ministério das Cidades diz que documentos digital e impresso dão “ampla defesa” ao condutor.

 

 

Um áudio compartilhado em aplicativos de mensagens afirma que a CNH eletrônica (CNH-e), ou CNH digital, some automaticamente quando o condutor atinge 20 pontos. Assim, o motorista perde o documento mais rapidamente. Não é verdade.

Em nota enviada ao G1, a assessoria de imprensa do Ministério das Cidades diz que a CNH eletrônica e a versão impressa do documento adotam o mesmo procedimento administrativo e permitem “ampla defesa do condutor antes de haver a suspensão do direito”.

“O referido áudio é falso, podendo ser considerado pelas terminologias atuais como “Fake News”, pois é revestido de factoides que podem levar o cidadão de bem a acreditar que a solução tecnológica CNH Eletrônica (CNH-e) possa trazer problemas, em vez de solução”, diz trecho da nota.

O aplicativo da CNH Digital está disponível para Android e iOS e foi lançado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), que é ligado ao Ministério das Cidades. Desde abril deste ano, a versão digital está disponível em todo o país.

A nota da assessoria de imprensa lembra ainda que “a CNH-e é a forma digital da Carteira Nacional de Habilitação e possui a mesma validade e o mesmo valor jurídico do modelo impresso”.

Citado no áudio, o Detran do RJ enviou uma nota na qual reforça que não há distinção entre a CNH Digital e a CNH tradicional. O procedimento é o mesmo para ambos documentos, conforme diz o texto:

  1. Primeiro, o motorista é notificado da multa pelos Correios ou pelo Diário Oficial (se não for localizado em sua residência) e terá três oportunidades para se defender.
  2. Se todos os recursos forem indeferidos, aquela infração se transforma em penalidade definitivamente e os respectivos pontos serão incluídos no prontuário do condutor.
  3. Depois, se num prazo de 12 meses o motorista somar 20 pontos, ele responderá a um processo de suspensão, como estabelece o artigo 261 do Código de Trânsito Brasileiro, pelo qual será notificado e terá três oportunidades para recorrer.
  4. Se todos os recursos forem rejeitados, aí sim o motorista terá a CNH suspensa.

Como obter a CNH digital?

  • é preciso ter a CNH impressa no formato atual, com QR code;
  • quando ela estiver valendo no seu estado, o primeiro passo é cadastrar-se no Portal de Serviços do Denatran;
  • ir ao Detran onde foi emitida a CNH impressa para confirmar seus dados (quem optar por usar um certificado digital, que é pago, pode fazer todo o processo online);
  • caberá a cada Detran cobrar ou não pela via digital, e determinar um valor;
  • baixar o aplicativo gratuito da CNH digital, que estará nas lojas oficiais da Apple e do Google (para aparelhos Android);
  • acessar o aplicativo por meio de um código de ativação que o Denatran enviará por e-mail aos usuários inscritos, quando o estado disponibilizar a CNH digital;
  • criar uma senha de 4 dígitos para acessar o documento no celular.

Quanto custará? Quem já tem a CNH impressa terá de pagar para ter a digital?

O Denatran diz que a cobrança de possíveis taxas para emissão da CNH digital ficará a cargo dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). São eles que determinam atualmente os valores das taxas da CNH impressa, que variam de estado para estado. Em São Paulo, por exemplo, a CNH-e foi lançada gratuitamente.

Qualquer motorista poderá tirar?

A CNH digital só poderá ser emitida para quem tem a nova CNH, com QR Code, um código específico para ser lido por aparelhos eletrônicos. Ele existe na parte interna das carteiras de habilitação emitidas desde maio do ano passado. Quem tem a versão antiga precisará pedir uma segunda via ou renovar a impressa para, então, solicitar a digital. Não é necessário esperar a CNH vencer para renová-la.

Fonte: G1

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CCJ aprova aumento de pena para homicídio contra guarda municipal e agente de trânsito

CCJ aprova aumento de pena para homicídio contra guarda municipal e agente de trânsito

 

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou o Projeto de Lei 2530/15, do deputado Hélio Leite (DEM-PA), que aumenta a pena para os crimes de homicídio e lesão corporal quando praticados contra integrantes da guarda municipal e agentes de trânsito no exercício da função ou em decorrência dela.

A proposta, que altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), também aumenta a pena para esses crimes quando praticados contra cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau dos integrantes da guarda municipal ou dos agentes de trânsito, em razão dessa condição.

Para Leite, “o País experimenta, na atualidade, uma verdadeira epidemia de infrações e violência praticada contra tais funcionários públicos”.

Homicídio qualificado

Conforme a proposta, será considerado homicídio qualificado, punível com pena de reclusão de 12 a 30 anos, aquele praticado contra esses agentes ou seus cônjuges, companheiros ou parentes. A pena para homicídio simples é de reclusão de seis a 20 anos.

No caso de lesão corporal praticada contra essas pessoas, a pena será aumentada de um a dois terços. O projeto também altera a Lei dos Crimes Hediondos (Lei 8.072/90), considerando hediondo esse tipo de crime.

O relator na comissão, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), foi favorável à proposta. Ele destaca que o Código Penal já prevê penas maiores para homicídio e lesão corporal contra integrantes das Forças Armadas, das polícias, do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública.

Para ele, a aprovação da proposta é importante para, em respeito ao princípio constitucional da isonomia, contemplar categorias deixadas de lado pela lei.

Tramitação

A proposta segue para análise do Plenário da Câmara.

As informações são da Agência Câmara

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Placas do Mercosul não serão obrigatórias em todos os carros

Placas do Mercosul não serão obrigatórias em todos os carros

 

Presidente do Denatran afirma que as novas placas serão exigidas apenas em casos específicos a partir de setembro.

 

O presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Pereira, afirmou à Agência Câmara Notícias que a obrigatoriedade das novas placas no padrão Mercosul não valerá para todos os veículos. De acordo com o executivo, apenas carros 0km e aqueles que forem transferidos de propriedade precisarão portas as placas novas. A regra, estabelecida pela resolução 729/2018 do Contran, está atualmente suspensa e voltará a ser discutida na Câmara dos Deputados no dia 10 de maio.

Desde a apresentação da resolução 729, em 8 de março, o tema da troca das placas gerou polêmica, pois exigiria que todos os carros portassem as placas no padrão Mercosul até 2023. A matéria está suspensa desde 22 de março e, uma vez aprovada definitivamente, começará a valer já a partir de setembro de 2018.

 

Fonte: ICarros 

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Brigas de trânsito: sete dicas para evitá-las

Brigas de trânsito: sete dicas para evitá-las

 

Motoristas estressados e trânsito caótico. Trafegar nos grandes pode gerar atritos perigos. Trate-os com cautela.

 

 

Você já se viu envolvido em uma briga de trânsito? Se sim, sabe o quão complexa é essa situação. Seja uma fechada, uma batida ou qualquer coisa menor, o ambiente do trânsito é estressante e pode causar brigas. Consultamos a britânica IAM Roadsmart, instituição sem fins lucrativos em prol da segurança viária, e separamos sete dicas para você não se envolver em uma potencialmente perigosa briga de trânsito.

Se for o caso, assuma a sua parte da culpa

Se há um conflito entre duas partes, é possível que ambas tenham parte no acontecimento. Isso funciona principalmente em fechadas, sem prejuízos financeiros. Primeiro, se afaste do problema e não reaja. Deixe o outro motorista reagir e sair. Mesmo se você se sentir no direito de brigar, deixar o “brigão” ir embora pode ser a diferença entre continuar com o seu dia normalmente ou parar na delegacia, ou pior: no hospital.

Siga em frente, olhe para o lado

O outro motorista envolvido está sendo extremamente agressivo? Se sim, evite contato visual e não reaja rápido, no reflexo, para evitar a confusão. Depois, tente focar em outros assuntos para que a briga que você evitou não atrapalhe seu dia.

190, guarde o número

Se ainda assim, o outro motorista brigão continuar com ameaças e você não encontrar uma saída. Não tenha medo de chamar a polícia. É obrigação da corporação manter a segurança dos cidadãos.

Dê meia volta

O brigão continua vindo para cima? Cogite simplesmente dar meia volta e sair. Obviamente, caso seja possível. Se for possível, saia devagar. Arrancar com o carro assustado como se um assassino estivesse atrás de você é perigoso e pode causar outro acidente.

Filme

Você tem um passageiro a bordo portando um celular com câmera? Ótimo, peça para ele filmar a ação do motorista brigão. Caso seja registrado um Boletim de Ocorrência futuramente, você tem alguma espécie de evidência sobre o comportamento do outro motorista envolvido.

Não dê, literalmente, abertura

Seu carro ainda é mais resistente que seu corpo e é o melhor lugar para ficar, caso você perceba que o outro motorista envolvido partirá para a agressão. Mesmo se a discussão estiver acalorada, resista à vontade de abrir os vidros ou descer do carro. Mantenha-se seguro.

Mea culpa

Foi você quem errou? Então ponha a mão na consciência e admita. No caso de um pequeno acidente ou fechada que causou a briga, assumir a sua culpa pode ser o jeito mais rápido de desarmar toda a raiva do outro motorista envolvido e acalmar a situação.

 

Fonte: ICarros

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Após acumular quedas, total de veículos novos emplacados volta a crescer em SP, aponta Detran.SP

Após acumular quedas, total de veículos novos emplacados volta a crescer em SP, aponta Detran.SP

 

Alta foi de 8,4% em 2017, com destaque para automóveis, caminhões e reboques, de acordo com balanço.

 

Após acumular quedas consecutivas desde 2013, o emplacamento de veículos zero quilômetro no Estado de São Paulo voltou a crescer no ano passado. O aumento foi de 8,4% na comparação com 2016, totalizando 767.708 unidades, de acordo com balanço do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP).

As maiores altas foram entre automóveis, caminhões e reboques, respectivamente 10,2%, 10% e 9,8% (veja quadro abaixo). Já os micro-ônibus, camioneta, caminhonete e utilitário; motocicletas e outros (trator, motor-casa, por exemplo) tiveram aumento de 5,8%, 5,5% e 3,4%, respectivamente.

Moto, triciclo
e quadriciclo

Micro-ônibus, utilitário e caminhonete

Automóvel

Ônibus

Caminhão

Reboque

Outros

Total

2013

226.664

218.138

775.036

2.250

31.334

35.759

835

1.290.016

2014

195.623

183.319

608.680

1.668

24.104

28.760

585

1.149.719

2015

187.958

147.809

512.607

1.105

13.192

24.744

571

887.986

2016

148.439

128.409

395.170

763

10.761

24.364

528

708.434

2017

156.622

135.878

435.375

696

11.839

26.752

546

767.708

% 2017/2016

+5,5

+5,8

+10,2

-8,8

+10

+9,8

+3,4

+8,4

 

 

Na capital paulista, os emplacamentos tiveram aumento de 8,7% no ano passado, totalizando 242.878 unidades, se comparado com 2016.

Para a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a retomada do crescimento da economia é apontada como a principal causa para o aumento. No ano passado, o Brasil registrou alta de 25,2% (para 2,699 milhões) na produção de veículos.

De acordo com a associação, o desempenho encerrou quatro anos de quedas e foi favorecido pela confiança do consumidor e pela queda do desemprego e das taxas de juros, favorecendo a expansão do crédito para aquisição de veículos novos ao longo do ano de 2017.

LACRAÇÃO

“O Detran.SP trabalha constantemente para melhorar seus processos e serviços. Com a modernização das unidades pelo Estado de São Paulo, todo o processo de emplacamento dos veículos ficou mais ágil para o cidadão”, disse Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

A lacração deve ser feita após a emissão do documento do veículo. Algumas unidades pedem agendamento. Pelo site www.detran.sp.gov.br, é possível consultar informações e valores.

O serviço deve ser acompanhado do proprietário do veículo ou então por meio de um procurador. O cidadão deve apresentar o documento do veículo e um documento de identificação com foto (RG, por exemplo).

 

Fonte: DETRAN-SP

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A tecnologia e seus benefícios para o trânsito

A tecnologia e seus benefícios para o trânsito

 

Reduzir acidentes e mortes é apenas um dos muitos benefícios do uso da tecnologia no trânsito, que hoje vai muito além do controle de velocidade e registro de infrações. A tecnologia hoje disponível contribui fortemente para uma gestão mais eficaz do trânsito, com o consequente aumento da segurança pública e a melhoria da qualidade de vida nas cidades.

O uso da tecnologia no trânsito não deve ser vista somente como sinônimo de controle de velocidade e aplicação de multas.

Bem aplicada, é aliada na busca de soluções de mobilidade e segurança além de prover uma grande ajuda para o trabalho dos engenheiros de trânsito com a disponibilização de dados atualizados e confiáveis para suporte às decisões a serem tomadas.

Sabe-se hoje que o estresse no trânsito é um dos grandes causadores de doenças, especialmente nas grandes cidades. Melhorar a fluidez no trânsito passou a ser uma prioridade para as autoridades, pois os custos sociais das doenças geradas pelo estresse no trânsito e não somente os custos dos acidentes, estão atingindo níveis alarmantes.

A redução de focos de congestionamento é uma das grandes aplicações da tecnologia, com reflexos positivos na fluidez de tráfego e na saúde da população de uma cidade. A melhoria do fluxo de veículos é possível com a implantação da chamada “onda verde, onde os semáforos são sincronizados e ajustados para que os carros mantenham uma velocidade média adequada nas principais vias da cidade, permitindo que se o motorista mantiver a velocidade estipulada, não irá parar em nenhum sinal vermelho. Com isso, o trânsito ganha fluidez e agilidade.

Outra situação muito comum em cidades, é o congestionamento causado pelo fluxo excessivo de veículos em pontos críticos com semáforos. O tempo de funcionamento do verde/vermelho dos semáforos é planejado pelo volume médio de veículos em cada ponto. Em momentos de muito fluxo o padrão escolhido para os tempos do semáforo gera congestionamentos em um ou nos dois lados do cruzamento, muitas vezes mesmo quando um não tem sequer um veículo para cruzar. A maravilha do sistema de câmeras de avaliação de imagens, hoje disponível, permite informar ao controlador do semáforo que ele deve mudar o tempo de verde/ vermelho e assim melhorar enormemente o fluxo da via. Os semáforos passam a se adaptar ao trânsito, respondendo de forma imediata e automática a situação real de momento.

Mas o melhor de tudo é que, por ser uma tecnologia de análise de imagens, a implantação desses equipamentos não requer sensores de piso nem obras custosas e invasivas. Outra grande vantagem é que essa tecnologia se aplica a qualquer tipo de controlador semafórico, ou seja, mesmo controladores antigos podem funcionar com todas essas vantagens da modernidade tecnológica, permitindo que as prefeituras melhorem a fluidez do trânsito sem necessidade de trocar toda a infraestrutura já instalada.

A tecnologia aplicada ao trânsito é também um aliado no desenvolvimento de ações na área de segurança pública. Câmeras inteligentes podem também ser usadas no combate ao roubo e furto de veículos, identificação de veículos clonados e com licenciamento e IPVA atrasados.

O sistema de fiscalização é composto de equipamentos fixos, instalados em pontos estratégicos, que controlam os veículos que entram e saem da cidade; e equipamentos móveis, que agilizam as atividades das blitze, diminuindo o desconforto dos motoristas e aumentando a segurança dos guardas. Esses equipamentos identificam veículos roubados, clonados e com licenciamento e IPVA atrasados. Os aparelhos utilizados nas blitze possibilitam a identificação dos veículos por meio do sistema OCR (Optical Character Recognition), em que a câmera “lê” as placas e decodifica os dados junto à base cadastral do DETRAN. Caso o sistema detecte algum problema de ordem legal, judicial ou pecuniária, o veículo será abordado pela fiscalização. Nesse tipo de ação somente os veículos com problemas são parados, enquanto nas operações normais todos os veículos, mesmo aqueles que estão em situação regular são abordados, o que causa engarrafamento de trânsito e desgaste dos motoristas.

Por tudo isso vemos que a aplicação da tecnologia nas vias urbanas é um grande aliado para a melhoria da fluidez do tráfego, contribuindo enormemente para a redução do estresse e suas nefastas consequências na saúde da população.

*José Mario F. de Andrade é especialista com vasta experiência no uso de tecnologias aplicadas ao trânsito.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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CNH Digital já está disponível em todo o Brasil

CNH Digital já está disponível em todo o Brasil

 

Com adesão do Detran/RJ, documento eletrônico passa a ser emitido por órgãos de trânsito de todo o país.

 

Na última quarta-feira, 25 de abril, o Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ) aderiu à Carteira Nacional de Habilitação Digital, o primeiro documento eletrônico de identificação do Brasil. Com o lançamento no Estado, a tecnologia agora está disponível aos motoristas em todo o país.

A adoção da carteira digital por todos os Detrans estaduais aconteceu antes do prazo final, de 1º de julho, estabelecido pela Deliberação 167/2018 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Mais de 110 mil condutores brasileiros já estão utilizando em seus celulares ou tablets a tecnologia, que é desenvolvida pelo Serpro em parceria com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Os estados que possuem o maior número de motoristas com carteira digital são Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo, que somam juntos mais de 63 mil documentos eletrônicos emitidos.

As carteiras digitais são opcionais e, no momento, gratuitas em quase todos os estados. Além da praticidade e maior mobilidade, uma das principais vantagens da CNH Digital é a segurança. O aplicativo tem o mesmo valor jurídico que a carteira impressa e possui vários itens de segurança, como QR Code e exigência de senha de acesso, que garantem autenticidade ao documento e diminuem riscos de ocorrência de fraudes.

“O QR Code é um item de segurança que armazena os dados do motorista de forma criptografada e bastante segura. Para ter acesso às informações no celular, é preciso digitar uma senha de quatro dígitos, que permite visualizar os dados da CNH assinados digitalmente”, explica a diretora-presidente do Serpro, Glória Guimarães.

Como obter

A CNH Digital pode ser utilizada por todos os motoristas que possuem a versão mais recente da carteira em papel, com um QR Code na parte interna.

1. Para obter o documento eletrônico, é preciso fazer o download do aplicativo no celular ou tablet, disponível gratuitamente na Google Play e App Store.

2. Depois, para garantir a fé pública do documento eletrônico, o motorista deve se dirigir ao posto do Detran, indicar e-mail e telefone, e depois fazer o procedimento de cadastro no Portal de Serviços do Denatran. Os motoristas que possuem certificado digital podem fazer a validação dos dados diretamente no portal.

3. Após o cadastro no site do Denatran e com os dados confirmados, será enviado, por e-mail, um código para ativar a CNH Digital.

4. Depois, é só entrar no aplicativo, usar a senha de acesso ao portal e digitar o código de ativação. O aplicativo vai pedir para criar uma senha mais simples (PIN), de quatro dígitos, que o usuário deverá digitar toda vez que for acessar a carteira. Mesmo off-line, ou seja, sem internet, será possível acessar a habilitação pelo smartphone.

As informações são da Assessoria de Imprensa do Serpro.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Suspensão requer checagem a cada 10 mil km

Suspensão requer checagem a cada 10 mil km

 

Sistema faz serviço pesado que garante segurança e conforto no veículo.

 

 

Vida de suspensão não é fácil. Além de suportar (daí o nome) todo o peso do veículo, seus ocupantes e bagagens, espera-se que o sistema cumpra suas funções de forma silenciosa e suave, absorvendo impactos sem transmitir solavancos e vibrações à cabine. O conjunto dá conta do recado, mas é preciso atenção a eventuais falhas, porque, além de garantir conforto, seu bom funcionamento é fundamental para a segurança.

De acordo com o coordenador técnico do Cesvi Brasil, Gerson Burin, as imperfeições do piso (como buracos) podem afetar os componentes da suspensão. O sinal mais comum de problema vem na forma de ruídos, mas o motorista deve prestar atenção também a sintomas como vibrações no volante e direção “puxando” para um dos lados. Folgas nas buchas de bandeja e nos terminais podem gerar rangidos.

A revisão do sistema está prevista no manual de manutenção do veículo. O ideal é verificar o conjunto a cada 10 mil ou 15 mil km, segundo Burin. O alinhamento da direção e o balanceamento das rodas também devem ser conferidos.

PREÇOS

Na Só Pneus, oficina especializada na zona norte, o jogo de amortecedores da frente para um Volkswagen Gol ano 2010 custa R$ 380 e o par traseiro sai a R$ 258. Gerente da empresa, Claudia Silva recomenda que ao trocar essas peças também seja substituído o kit de suspensão (batentes, coxim, guarda-pó e rolamento). Para o Gol, são R$ 180 pelo conjunto dianteiro e R$ 40 pelo traseiro. A mão de obra custa R$ 240.

FIQUE ATENTO

DE OLHO NO ÓLEO

Em caso de vazamento de óleo no amortecedor, é necessário substituir a peça. As trocas devem ser feitas aos pares.

NÃO EXCEDA O PESO

As molas sofrem menos com os buracos que os amortecedores, mas podem ter a vida abreviada por causa de excesso de carga.

PNEU SINALIZA RISCOS

O desgaste irregular dos pneus pode significar que há falhas na suspensão. Se isso acontecer, revise o sistema urgentemente.

SUAVE NA LOMBADA

Reduza a velocidade ao passar por lombadas, e mantenha o veículo em linha reta – nunca na diagonal.

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Vai viajar? Não esqueça o cinto de segurança e a cadeirinha do bebê

Vai viajar? Não esqueça o cinto de segurança e a cadeirinha do bebê

 

O uso do dispositivo salva vidas; multa de R$ 195,23 por passageiro sem cinto, além de cinco pontos na carteira.

 

Antes de pegar a estrada, verifique se todos os itens de segurança do seu veículo estão em ordem, inclusive o cinto de segurança. O uso do cinto é obrigatório e deve se estender a todos os ocupantes do veículo, até os passageiros do banco traseiro. O equipamento deve ser usado tanto em perímetro urbano quanto em rodovias.

Quando não utilizado, pode acarretar infração grave pelo Código de Trânsito Brasileiro (artigo 65), rendendo multa de R$ 195,23 por passageiro sem cinto, além de cinco pontos na carteira de habilitação.

Porém, mais grave do que as sanções administrativas são os riscos de não usar o dispositivo.

No caso das crianças com até sete anos e meio, é obrigatório o uso de cadeirinha. Devido a fragilidade do corpo infantil, o equipamento é projetado para segura-lo nos pontos mais resistentes do organismo. Crianças de até 10 anos devem sempre andar no banco traseiro do veículo.

A não utilização da cadeirinha é considerada infração gravíssima pelo Código de Trânsito Brasileiro (artigo 168), e rende multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira de habilitação.

As informações são do Portal do Governo de SP.

 

Fonte: Portal do Trânsito