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ITTS apresenta, na ONU, balanço de dois anos da obrigatoriedade do exame toxicológico

ITTS apresenta, na ONU, balanço de dois anos da obrigatoriedade do exame toxicológico

 

Evento em Nova Iorque contará com a presença de autoridades temáticas, especialistas e do Ex-Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso.

 

A obrigatoriedade do exame toxicológico de larga janela de detecção para motoristas profissionais das categorias C, D e E acaba de completar dois anos (Março de 2018). Primeira política pública de prevenção contra o uso de drogas por motoristas desde que o Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, a aplicação do exame toxicológico está relacionada, entre outras conquistas, à evasão de mais de 1 milhão de motoristas profissionais potenciais usuários de substâncias psicoativas das nossas estradas e rodovias no curto espaço de 2 anos.

O congresso, intitulado “The Use of Technology to Promote Road Safety: The Brazilian Experience”, ocorrerá no próximo dia 27 de abril, na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque, e contará com a participação de Mauro Vieira, Embaixador do Brasil na ONU; Márcio Liberbaum, Presidente do Instituto de Tecnologias para o Trânsito Seguro; do Ex-Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, que já presidiu a Comissão Global de Políticas sobre Drogas da ONU; do Deputado Federal Hugo Leal, Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro; do Diretor Geral da Polícia Rodoviária Federal, Renato Dias; do Diretor do DENATRAN, Maurício Alves; do Procurador do Ministério Público do Trabalho, Paulo Douglas; do Desembargador Nelson Calandra, Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros no período de 2011/2013; do jurista Marcus Vinícius Furtado Coelho, Presidente da OAB no período de 2013/2016; do especialista em trânsito Rodolfo Rizzotto, Coordenador do SOS Estradas;  e por entidades representativas das vítimas de trânsito.

A proposta do evento é expor um painel de resultados objetivos, relacionados à queda do número de acidentes, mortos e feridos no trânsito brasileiro auferidos ao longo dos primeiros 24 meses de vigência da lei.

Na ocasião, especialistas e autoridades públicas irão exportar o orgulho nacional e revelar ao mundo como o Brasil conseguiu, com o exame toxicológico de larga janela de detecção, implantar uma política pública de segurança e saúde, que previne o consumo e a distribuição de drogas, reduz acidentes e mortes no trânsito e que já contribuiu com a queda de 38% no número de acidentes com caminhões nas rodovias federais do país apenas nos primeiros seis meses da obrigatoriedade, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal.

Presidente do ITTS, Márcio Liberbaum, acrescenta: “Não vamos descansar enquanto não transformarmos nossas rodovias em lugares seguros para nós e nossas famílias. Não há nenhuma motivação mais relevante que essa e queremos reafirmar o nosso compromisso nessa luta”.

O Ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, ressalta a importância do encontro para a visibilidade da nova legislação:

“Precisamos continuar avançando nesse processo de modernização, o Estado e a sociedade ao mesmo tempo. O que vemos é a implantação de uma política baseada nos avanços tecnológicos que asseguram a saúde e a segurança à população”, afirma.

Sobre o exame toxicológico

A obrigatoriedade do exame toxicológico para motoristas com CNH nas categorias C, D e E é exigida pela Lei Federal 13.103/15 e está devidamente regulamentada pelo CONTRAN e Ministério do Trabalho. A obrigação vale, desde 02 de março de 2016, para a emissão e a renovação da CNH, na pré-admissão e no desligamento de motoristas profissionais. Esta é a primeira medida para combater o uso de drogas por condutores desde que o Código de Trânsito Brasileiro entrou em vigor, em janeiro de 1998.

O Brasil ocupa a terceira colocação entre os países com mais mortes no trânsito. Além disso, apesar dos veículos pesados representarem apenas 4% da frota nacional, estão envolvidos em mais de 38% dos acidentes nas rodovias federais e 53% dos acidentes com vítimas fatais. O exame de larga janela de detecção é uma tecnologia laboratorial que representa o que há de mais avançado para detectar o uso regular de substâncias psicoativas. É uma poderosa arma na prevenção, no combate ao consumo de drogas e na efetiva redução da violência viária envolvendo motoristas profissionais.

O exame toxicológico de larga janela permite identificar o uso de drogas ao longo de, no mínimo, 90 dias antes da coleta do material (cabelo, pelos ou unha), podendo chegar a 180 dias, diferente dos exames de curta janela, realizados a partir do sangue, urina ou saliva, que detectam o uso de drogas apenas nas últimas 48 ou 72 horas. A larga janela inibe o consumo de substâncias psicoativas por esses profissionais que, hoje, as utilizam para resistir à pesada jornada de trabalho a que são submetidos. Para atender uma demanda de mais de 3 milhões de motoristas em todo Brasil, os laboratórios credenciados pelo DENATRAN estruturaram suas redes de coleta com mais de 12 mil pontos espalhados por todo o território nacional.

O exame preventivo antidrogas para motoristas de veículos pesados já é aplicado nos Estados Unidos desde 1988 e, 25 anos depois de sua adoção, o índice de uso de drogas nas estradas caiu 70% (Fontes: QUEST e NHTSA), acompanhado da queda vertiginosa do número de acidentes nas estradas. No final de seu mandato, o Presidente Barack Obama aprovou o uso de exame toxicológico de larga janela por empresas transportadoras na pré-admissão e no procedimento randômico de motoristas profissionais.

Cabe ressaltar também que 93% da população brasileira aprova o exame toxicológico obrigatório para motoristas de veículos pesados. (Fonte: Pesquisa IBOPE / 2015).

No Brasil, o exame do cabelo é adotado há mais de 15 anos pelo Exército, Marinha, Aeronáutica e pelas Polícias Federal, Militar, Civil e Rodoviária Federal, além do Corpo de Bombeiros e da Guarda Municipal de vários Estados, com resultados comprovados.

Sobre o ITTS

O Instituto de Tecnologias para o Trânsito Seguro (ITTS) é uma organização civil sem fins lucrativos, que congrega empresas, instituições e profissionais das mais diferentes áreas de conhecimento, com o objetivo de criar consciência coletiva sobre a necessidade do desenvolvimento de medidas multidisciplinares que contribuam para a prevenção de acidentes de trânsito.

Por meio de um Conselho Consultivo, formado por especialistas e autoridades capazes de legitimar e promover a luta por um trânsito mais seguro, o ITTS pretende incentivar o debate público e a conscientização coletiva sobre este importante tema, de forma que as autoridades do sistema de trânsito brasileiro possam estabelecer políticas públicas eficazes e permanentemente atualizadas, promovendo um trânsito seguro. (http://transitolivre.org.br).

As informações são da Assessoria de Imprensa

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Cidades têm R$ 271 milhões disponíveis para campanhas e fiscalização de trânsito

Cidades têm R$ 271 milhões disponíveis para campanhas e fiscalização de trânsito

 

Valores são resultado da cobrança de multas por infrações cometidas em local diferente daquele da habilitação.

 

Há mais de R$ 271 milhões em recursos referentes a multas de trânsito disponíveis a municípios e órgãos estaduais de trânsito, informa o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). O departamento está auxiliando os municípios a acessarem a quantia.

Segundo o órgão, o valor é resultado da cobrança de multas por infrações cometidas em local diferente daquele da habilitação do condutor ou em estado diferente daquele onde foi feito o licenciamento. A quantia deve ser utilizada exclusivamente em campanhas de educação, sinalização, engenharia de tráfego, policiamento e fiscalização.

Fonte: Ministério das Cidades

Site: Portal do Trânsito

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Fiscalizações

Fiscalizações

 

Autuações da Lei Seca caem para menor nível desde 2013 mesmo com o aumento das fiscalizações.

 

No momento em que entra em vigor uma lei que endurece a pena para motoristas alcoolizados que provocam acidentes com mortes ou lesão grave, balanço do programa Direção Segura, coordenado pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) para a fiscalização da Lei Seca, mostra que a autuação de condutores embriagados no Estado de São Paulo caiu para o menor nível desde 2013, quando foi criado, se comparado com o total de veículos fiscalizados.

De acordo com balanço de 2017, os agentes do programa registraram uma autuação a cada 15 veículos fiscalizados. Em 2016, essa proporção era de um para 9,4 fiscalizações. Já em 2013, era uma autuação a cada 10,3 fiscalizações. O número de veículos fiscalizados no ano também foi recorde, 78.009, assim como o número de operações, 280 em todo o Estado. Ao todo, foram 5.179 autuações no ano passado (veja tabela abaixo).

 

“Quando o Detran.SP aumenta o número de fiscalizações e as autuações caem, é sinal de que os motoristas estão se conscientizando sobre os riscos de beber e dirigir. Sinaliza também que nossas campanhas educativas estão surtindo efeito e merecem serem cada vez mais intensificadas”, avalia o diretor-presidente do Detran.SP, Maxwell Vieira.

Nesta sexta, 20, segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), passa a valer a lei nº 13.546, que aumenta a punição para o motorista alcoolizado que provocar acidente com morte. A pena, que hoje varia de 2 a 4 anos de prisão, será de 5 a 8 anos sem a possibilidade de pagar fiança. No caso de lesões corporais graves ou gravíssimas, a punição aumenta de 6 meses a 2 anos de detenção para de 2 a 5 anos.

CAPITAL

Os dados registrados no Estado também refletem o balanço da capital paulista. Em 2017, foi feita uma atuação para cada 9,6 veículos fiscalizados. O número de veículos fiscalizados também foi recorde histórico, 18.514. As operações somaram 45 no ano (veja tabela abaixo).

CRIME DE TRÂNSITO

Também comete crime de trânsito, independentemente de causar lesão ou morte, o condutor que é flagrado com índice superior a 0,33 miligrama de álcool por litro de ar expelido no teste do etilômetro ou tem a embriaguez comprovada em exame clínico. Nesse caso, a penalidade é de detenção de seis meses a três anos, além de multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por um ano.

A proporção de veículos fiscalizados em relação às autuações que geraram crime de trânsito também foi positiva no Estado de São Paulo. Em 2017, foi registrado um crime a cada 129 fiscalizações. No ano anterior, a proporção foi de 86,6. Já em 2013, a relação era de 52,4 (veja abaixo).

O mesmo se repetiu na Capital. No ano passado, foi registrado um crime de trânsito para cada 250 veículos fiscalizados. No ano anterior, essa proporção foi de um a cada 208. Já em 2013, quando o Programa Direção Segura foi criado, a relação era de uma autuação a cada 65,6 fiscalizações (veja abaixo).

 

 

RECUSA AO TESTE

O motorista que se recusa a fazer o teste do etilômetro também é penalizado com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses. O argumento de que ninguém é obrigado a produzir provas contra si não se aplica nessa situação porque o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 165-A, prevê essas penalidades pelo simples fato da recusa.

Em caso de reincidência nos 12 meses seguintes, o valor da multa dobra (R$ 5.869,40) e a CNH é cassada por dois anos.

Se o condutor recusa a soprar o bafômetro e aparenta sinais de embriaguez, o que pode caracterizar crime, ele é encaminhado ao médico-perito da blitz para o exame clínico no local.

DIREÇÃO SEGURA

Criadas para prevenir e reduzir acidentes e mortes no trânsito causados pelo consumo de álcool combinado com direção, as operações do Programa Direção Segura integram equipes do Detran.SP e das Polícias Civil, Militar e Técnico-Científica.

Dessa forma, as providências decorrentes de cada abordagem são tomadas no local e no momento da ação, sem a necessidade de deslocamentos para delegacias ou ao Instituto Médico Legal (IML).

Vale ressaltar que a Lei Seca é fiscalizada também em ações de rotina da Polícia Militar, no perímetro urbano, pela Polícia Rodoviária Estadual, em nome do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), nas estradas estaduais, e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), nas rodovias da União.

 

Fonte: Detran-SP

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Você sabia que cada equipamento de fiscalização eletrônica evita cerca de três óbitos e 34 acidentes por ano?

Você sabia que cada equipamento de fiscalização eletrônica evita cerca de três óbitos e 34 acidentes por ano?

 

Multifuncionais, os dispositivos têm diversas aplicações que ajudam a salvar vidas diariamente.

 

Assessoria de Imprensa Perkons

Por Giovana Chiquim

Exceder o limite de velocidade, trafegar em faixa exclusiva, parar sobre a faixa de pedestres, furar o sinal, realizar conversão proibida. São mais do que infrações; são atitudes que colocam em risco a vida de outras pessoas. Assim, a fiscalização eletrônica torna-se um importante instrumento de segurança e cidadania, na medida em que auxilia os órgãos competentes no cumprimento das leis e contribui no objetivo de tornar vias públicas lugares mais humanos e democráticos.

A Organização Mundial de Saúde recomenda no mundo todo o uso de medidores eletrônicos de velocidade – os famosos radares – como alternativa para a prevenção de acidentes de trânsito e redução da gravidade, no caso da ocorrência do evento. Os motivos ficam evidentes quando estudos como o realizado pelo IBMEC-RJ apontam que, a cada equipamento de fiscalização eletrônica instalado, são evitados cerca de três óbitos e 34 acidentes por ano.  “As tecnologias de trânsito auxiliam órgãos e gestores públicos a pensarem e gerirem mobilidade urbana, além de ajudarem a conscientizar motoristas em relação ao cumprimento das regras e leis de trânsito”, diz Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons.

Mudança cultural, no sentido de termos 100% da população consciente de que estacionar “cinco minutinhos” em vaga preferencial é errado, requer tempo e, infelizmente, não podemos esperar de braços cruzados por ela. É aí que entra a tecnologia de trânsito. “Apenas 5% dos motoristas são enquadrados como infratores contumazes. A imensa maioria respeita a sinalização, as leis e os demais usuários da via”, explica Campos. Lamentavelmente, a minoria que não respeita causa um número cada vez maior de sinistros e óbitos no trânsito.

Mas então porque os radares são mal vistos por parte da população? A resposta pode estar no desconhecimento de como atua e o que faz cada um desses aparelhos.

Informação também salva vidas

Além dos muitos nomes – pardal, caetano, etc – você também já deve ter ouvido, ao menos uma vez, uma notícia falsa sobre fiscalização eletrônica. À noite a câmera não funciona, se passar na contramão a imagem não é registrada, lombadas eletrônicas enxergam dentro do veículo e multam quem não estiver usando cinto de segurança, e por aí vai. Essas são algumas das muitas histórias que circulam entre a população, especialmente, por aplicativos de mensagem.

De veracidade nesses exemplos, apenas o fato de que existem diferentes tipos de radares espalhados por ruas e rodovias. Fixos, estáticos, portáteis, discretos, ostensivos, que funcionam através de laços indutivos colocados no asfalto ou por ondas Doppler, que monitoram uma ou várias infrações. “A tecnologia avançou muito e a abrangência de funções tem garantido mais segurança por custos mais baixos”, afirma o diretor da Perkons. Mas, mesmo assim, a lombada eletrônica – invenção brasileira reconhecida no mundo todo – continua sendo apenas um equipamento fixo (não sai do lugar), ostensivo (facilmente visto), cuja função é orientar os condutores a trafegarem na velocidade estipulada para aquela via; ela não é um robô com visão infravermelha superpoderosa. “É imprescindível avaliar a fonte das informações e não repassar notícias falsas, que são um desserviço à sociedade”, pontua.

Vocabulário do trânsito

O primeiro passo para respeitar as leis de trânsito é conhecê-las. “Uma excelente ferramenta nesse auxílio é o CTB Digital, que disponibiliza de forma gratuita, todo o conteúdo do Código de Trânsito Brasileiro comentado por especialistas. Nele é possível realizar pesquisas e, inclusive, tirar dúvidas”, conta Luiz Gustavo. Mas, além de conhecer e entender a lei, também é possível saber quais são e o que fazem cada um dos equipamentos de fiscalização eletrônica pelos quais você passa diariamente.

Radar fixo: geralmente instalado em postes, são do tipo intrusivo (que funcionam com laços indutivos instalados no asfalto). A lombada eletrônica e os pardais são os exemplos mais famosos.

Radar estático: funcionam por ondas Doppler e podem ser instalados em tripés e dentro de automóveis parados em locais determinados pelos órgãos competentes.

Radar portátil: operado manualmente pelo agente de trânsito, é um equipamento não-intrusivo.

Radar ostensivo: instalado de maneira que pode ser visualizado à longa distância pelos condutores e permite que eles reduzam a velocidade do veículo.

Radar discreto: instalado ao lado ou acima da via para fiscalização de velocidade.

Radar misto: instalado ao lado ou acima da via para fiscalização de velocidade e de infrações como avanço de semáforo, parada sobre a faixa de pedestres, dentre outras.

Radar intrusivo: utiliza laços indutivos no asfalto para fazer a medição da velocidade.

Radar não-intrusivo: não utiliza laços no asfalto. Um exemplo são os equipamentos que funcionam por ondas Doppler.

Lombada eletrônica: calcula a velocidade dos veículos com precisão e induz a redução da velocidade em pontos críticos das vias, perto de escolas e em ruas com grande movimento de pedestres, por exemplo.

Lombada educativa: induz o tráfego a uma velocidade segura em determinados pontos da via. O objetivo é informar o condutor acerca da velocidade praticada por ele e sensibilizá-lo para respeitar os limites da via, sem emissão de infrações.

 

No Brasil, o desenvolvimento e a implantação de equipamentos de fiscalização eletrônica teve início há 25 anos com a invenção da lombada eletrônica pela Perkons.

 

Fonte: Perkons S.A

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Motoristas vão precisar de certificação para conduzir carros autônomos

Motoristas vão precisar de certificação para conduzir carros autônomos

 

De acordo com pesquisa realizada no Reino Unido, os veículos devem ter intervenção humana em certas circunstâncias.

 

 

Um estudo realizado no Reino Unido indicou que os condutores de carros autônomos vão precisar de uma certificação para se adequar aos novos veículos. Segundo a pesquisa, a carteira de motorista continuará sendo indispensável no futuro, já que os carros vão exigir intervenção humana em certas circunstâncias.

O estudo faz parte de um projeto promovido pelo escritório de advocacia britânico Burges Salmon e pela companhia de seguros AXA, com apoio da agência do governo Innovate UK.

Os testes sugeriram que os motoristas levam cerca de três segundos para reassumir o controle após trecho sob direção autônoma. Em uma velocidade de 32 km/h, por exemplo, isto significa que o veículo percorreria 27 metros sem ninguém no controle. Com o veículo a 100 km/h, essa lacuna seria de quase 90 metros.

“Definir os limites do motorista e as responsabilidades do sistema autônomo exigirá uma compreensão detalhada de como os usuários interagem com a tecnologia”, disse o advogado de transporte da Burges Salmon, Chris Jackson.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Carrofobia: como vencer medos ao dirigir

Carrofobia: como vencer medos ao dirigir

 

Encarar ladeiras, fazer baliza, dirigir sob chuva ou em rodovias são um tormento para muita gente. Veja dicas para superar esses medos.

 

O medo de situações corriqueiras ao volante pode se transformar em motivo para que algumas pessoas deixem de guiar. Há quem fique inseguro com a possibilidade de encarar ladeiras, estradas, chuva ou mesmo estacionar. Muitos temem outros motoristas, algo que vem aumentando com o maior número de carros nas ruas e com a falta de educação ao volante.

“Medo e fobia são diferentes”, diz a psicóloga Cecilia Bellina, dona da autoescola que leva seu nome e atende pessoas habilitadas que têm medo de dirigir. “O medo é uma emoção boa, pois é protetora”, diz. “Quando o excesso de cuidado atrapalha a vida, é porque se tornou uma fobia, e precisa ser tratada.” A fobia a carros é chamada de amaxofobia.

Cecilia afirma que são três os principais medos relacionados à ação de dirigir. Em primeiro lugar, está o de errar. O segundo fator que mais assombra os motoristas, segundo ela, são as subidas. Em terceiro aparecem as manobras ao volante.

Proprietário do centro de pilotagem que leva seu nome, Roberto Manzini acrescenta que a maioria das pessoas tem medo do equipamento (carro). “Elas não sabem dominá-lo, e precisam aprender”, afirma.

Motivos

A razão mais comum para a amaxofobia, segundo Cecilia, é o estresse traumático. No geral, isso ocorre com quem já sofreu um acidente. É o caso da técnica de enfermagem Vanessa Carvalho, que deixou de guiar em estradas depois de uma colisão. Ela ficou com medo de velocidade. “Se eu passo dos 60 km/h, começo a tremer, e já tive de parar o carro. Por isso, não consigo atingir velocidades seguras para andar em rodovias.”

Por causa da fobia, Vanessa teve de mudar de emprego. “Só guio dentro da minha cidade, Bragança Paulista, e eu trabalhava em Atibaia (ambas no interior)”, conta. “Eu tinha de pegar quatro ônibus e perdia quatro horas do dia.” Ela já fez terapia para tentar vencer esse medo. “Não adiantou”, conta.

Já a dona de casa Maria Aparecida Silva conseguiu vencer sua fobia de volante. Após sofrer um acidente, ela passou e ter pavor de dirigir. “Eu tinha medo dos outros motoristas, e ainda hoje tenho um pouco, mas não deixo mais isso me afetar.”

Maria conta que, após o acidente, quando ia guiar, seu corpo todo doía. “Eu contraía demais o maxilar.” Ela procurou ajuda psicológica convencional e, 15 anos após o acidente, começou a fazer aulas de direção para pessoas habilitadas.

Nada adiantou, e então ela partiu para o treinamento que inclui ajuda psicológica junto com enfrentamento do medo (leia mais na próxima página). Após um ano e meio de tratamento, ela voltou a guiar. Hoje, dirige em qualquer situação.

O jornalista Alexandre Cossenza considera seu medo saudável. Ele foi assaltado três vezes ao volante. Em uma das ocorrências, foi vítima de sequestro relâmpago. Em outra, acabou batendo o carro na tentativa de fugir da abordagem.

Depois disso, o morador de Petrópolis (RJ) passou a ter medo de guiar em alguns locais do Rio de Janeiro, onde os assaltos ocorreram. “Mas não deixo de fazer nada por causa disso. Apenas fico sempre bastante atento aos espelhos (retrovisores) e evito rodar em algumas ruas, principalmente à noite, quando isso é possível.”

Quando o medo não tem causa

De acordo com a psicóloga Cecilia Bellina, autora do livro “Dirigir sem medo” (Casa do Psicólogo, 123 páginas, R$ 19), muitos temores relacionados ao ato de guiar o carro não são desencadeados por traumas. “Eles têm a ver com a personalidade da pessoa, ou com algumas situações cotidianas (leia mais abaixo).

É o caso da turismóloga Julia Campos, que não dirige por medo de enfrentar subidas. Ela não sabe como o medo surgiu, mas desde que tirou a CNH, há seis anos, não teve coragem de guiar por medo de passar por ladeiras. “Não consigo acreditar que o carro terá a potência necessária para desafiar as leis da física.”

Desde que se mudou de Buenos Aires para Porto Alegre, no início do ano, Julia se sente prejudicada pela falta de coragem de guiar. “A cidade tem transporte coletivo ruim e muitas subidas, o que dificulta a missão de andar a pé”, afirma ela. “Tenho de usar demais o Uber, para levar meu filho (de seis anos) a diversos compromissos, e estou gastando demais.”

Julia acredita que conseguirá vencer esse medo quando for tirar a CNH brasileira. “Em Santiago (onde ela se habilitou), é muito fácil conseguir a licença”, diz. “Aqui, acredito que terei aulas práticas em que vou aprender a lidar com subidas, então talvez dê certo.”

A publicitária Fernanda de Paula também não sabe identificar a origem do medo que tem de guiar na chuva. “Eu entro em pânico se não tiver boa visibilidade. Na estrada, não dirijo à noite também”, conta.

Fernanda diz que sempre tem a sensação de que vai morrer quando está guiando em rodovias e começa a chover. “Já me coloquei em situações de risco. Certa vez, acionei os freios do carro e quase parei em plena estrada. Se minha mãe, que estava ao lado, não tivesse gritado comigo, provavelmente teríamos sofrido um acidente.”

Encarar o problema ajuda a superá-lo

Além do estresse traumático, características da personalidade de cada um também podem levar ao medo de dirigir, de acordo com a psicóloga Cecilia Bellina. “É uma fobia que costuma acometer as pessoas ansiosas, pois elas pensam muito nas consequências antes de fazer a ação, e carro pode ser realmente perigoso”, diz.

“Pessoas autocríticas e cuidadosas também estão nesse grupo, pois elas não aceitam errar, e dirigir é algo que as deixa muito expostas”, afirma. “Não dá para esconder o erro.”
Outro fato que leva ao medo é a negligência da autoescola, na opinião de Cecilia. “Elas não ensinam ninguém a dirigir, apenas a passar no exame.”

O instrutor de pilotagem Roberto Manzini concorda. “Antes do teste, aprende-se a fazer baliza, subir rampas e pronto. Isso não é saber dirigir. É preciso aprender a dominar o carro, e entender que o equipamento não é ‘vivo’. Ele vai atender aos comandos do condutor.”

O centro de pilotagem de Manzini oferece aulas específicas para pessoas com medo de guiar. “Na maioria das vezes, saber dominar o carro ajuda. Quando isso não ocorre, encaminhamos o aluno para um psicólogo”, conta.

A escola de Cecilia Bellina é especializada em ajuda psicológica por meio do enfrentamento. “É preciso identificar a origem do trauma e depois confrontá-lo”, diz Cecilia. “Se uma pessoa tem medo de subidas, vamos levá-la para guiar em rampas até que ela vença isso.” A psicóloga também aponta a falta de educação dos motoristas com um fator que intimida quem tem medo de guiar.

Homens e mulheres sofrem com isso

Na clínica de Cecilia Bellina, 85% do público é feminino. “É cultural”, afirma ela. “O homem, desde criança, se identifica com carros. Eles têm vergonha de assumir o medo de guiar e de procurar tratamento.” De acordo com ela, a maioria das mulheres considera o carro apenas como um instrumento para facilitar a vida. “Homem gosta de encarar o desconhecido. Já a mulher quer aprender a dominar o carro”, afirma o instrutor de pilotagem Roberto Manzini.

Eletrônica é uma aliada

Vários veículos têm recursos que ajudam o motorista a transpor obstáculos que podem gerar medo de guiar.

CHUVA
O controle eletrônico de estabilidade (ESP), que está em compactos como Ka e Etios, ajuda a manter a aderência das rodas. A tração 4×4 por demanda garante segurança sob chuva.

SUBIDAS
O câmbio automático facilita a vida de quem teme “rampas”. Não há embreagem e não requer usar o “freio de mão” para sair. Basta escolher a posição “Drive” e soltar o freio para o veículo começar a se andar. O assistente de saída em rampas, disponível até em carros manuais, como o Fiesta, controla a partida sozinho e evita que o veículo volte de ré.

MANOBRAS
Sensores de obstáculos, que equipam desde os modelos mais simples, emitem sinais quando o carro se aproxima muito de outro ou de uma barreira, como uma parede ou pilar. Assim como as câmeras, ajudam muito na hora da baliza. Há ainda sistemas que estacionam o carro com mínima intervenção do motorista ou mesmo sozinhos.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Etanol cai 21% nas usinas de SP em três semanas, mas bombas não acompanham

Etanol cai 21% nas usinas de SP em três semanas, mas bombas não acompanham

 

Nas bombas dos postos, o preço médio por litro recuou apenas 0,9% no mesmo período.

 

 

Os preços do etanol hidratado acumularam queda de mais de 20% nas últimas três semanas nas usinas de São Paulo, principal produtor nacional, mas nos postos de combustíveis do estado a retração é praticamente nula, de acordo com dados da consultoria Datagro e da agência reguladora ANP.

O período coincide com o início oficial da nova safra no centro-sul do Brasil, com crescente produção de etanol na região.

“A cadeia de comercialização não está transmitindo (ao consumidor) essa queda (no produtor)”, resumiu o presidente da Datagro, Plinio Nastari.

Conforme monitoramento da Datagro ao qual a Reuters teve acesso, o litro do hidratado, usado diretamente nos tanques de veículos flex, cedeu para R$ 1,522 na última segunda-feira nas usinas paulistas, queda de 21% nos últimos 20 dias.

Nas bombas dos postos de São Paulo, porém, a cotação está em R$ 2,848 por litro, recuo de apenas 0,9% no mesmo período, conforme pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“O que deveria estar acontecendo é a queda de preço ao produtor ser transmitida ao consumidor, e a relação de preço entre hidratado e gasolina ter diminuído. Isso geraria um consumo ainda maior para o hidratado”, avaliou.

A paridade entre as cotações do hidratado e da gasolina C, seu concorrente direto, está atualmente em 71,1% no estado de São Paulo, acima dos 70% a partir dos quais abastecer com álcool é considerado vantajoso, dada a diferença de desempenho entre os dois produtos.

Nastari evitou comentar quais as razões por trás do não repasse aos consumidores.

Segundo a Datagro, em virtude da necessidade das usinas de cana de recompor o fluxo de caixa em meio ao quadro baixista no mercado de açúcar, muitas foram levadas a antecipar o início das operações a fim de aproveitar os preços ainda atrativos do etanol no início do mês de março, o que acabou por pressionar fortemente os preços no começo da safra.

Expectativa

Para o diretor da comercializadora Bioagência, Tarcilo Rodrigues, a ponta final da cadeia deve observar cotações mais baixas para o etanol nos próximos dias.

Isso porque, segundo ele, parte do varejo ainda estava realizando estoques adquiridos a valores mais altos e, por isso, segurou o máximo que pôde os preços do biocombustível nas bombas para não arcar com eventuais prejuízos.

“Esse é um momento cruel para as distribuidoras”, disse, referindo-se ao sazonal período de forte queda nos preços do etanol nas usinas, típico de início de safras.

O sócio-executivo da GO Associados Fernando Marcato concorda. “Eles veem até quanto faz sentido baixar (o preço do etanol) nas bombas para manter a margem”, comentou.

Rodrigues, da Bioagência, afirmou ainda que os preços firmes da gasolina, acima de R$ 4, contribuem para a manutenção do hidratado. Os valores do derivado de petróleo têm se mantido firmes na esteira de valores altos também nas refinarias da Petrobras.

Nesta terça-feira, a estatal elevou a cotação do combustível fóssil para uma nova máxima dentro da era de reajustes diários.

A nova sistemática de formação de preços da companhia, em vigor desde julho do ano passado, busca seguir as oscilações nos mercados internacionais de petróleo e gasolina, de modo que os combustíveis vendidos pela empresa mantenham alguma paridade ante o exterior.

Nos últimos dias, as cotações nas refinarias vêm renovando máximas à medida que os valores internacionais do petróleo têm se fortalecido.

Procurada pela Reuters, a Plural, associação que responde pelas distribuidoras de combustíveis, citou a “alta carga tributária” que incide sobre os produtos como fator responsável pelas cotações elevadas nas bombas.

Já a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) não respondeu de imeadiato a um pedido de comentário.

Fonte: G1

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#DPVATExplica: saiba a diferença entre o Boletim de Ocorrência e o Ato Declaratório

#DPVATExplica: saiba a diferença entre o Boletim de Ocorrência e o Ato Declaratório

 

 

Principal documento para você dar entrada no pedido de indenização do Seguro DPVAT, o Boletim de Ocorrência (B.O), tem uma série de particularidades, que costumam variar de estado para estado. Mas e na ausência desse documento? Nesses casos, galera, é preciso apresentar a chamada comprovação de ato declaratório. Ih, ficou confuso? Então, esse post é para você. Se liga que chegou a hora de mais um #DPVATExplica!

Por que o Boletim de Ocorrência é o principal documento para dar entrada no Seguro?

Essa é fácil, pessoal! O Boletim de Ocorrência é o único documento que contém as informações dos veículos e das pessoas envolvidas, além de toda a dinâmica do acidente, ou seja, em que posição a vítima se encontrava (motorista, passageiro ou pedestre), data e local exatos, enfim, toda a história que envolveu a ocorrência.

Afinal, o que é o Ato Declaratório?

O nome pode até parecer complicado, mas a explicação é bastante simples, galera. O Ato Declaratório é um documento, emitido por órgão oficial, que assim como o Boletim de Ocorrência, ratifica a existência do acidente, quais foram as suas circunstâncias e qual a participação da vítima. Ele é requerido nos casos em que o B.O é registrado depois do acidente, trazendo uma data diferente de quando a ocorrência realmente aconteceu. Quer exemplos práticos? Veja abaixo os documentos que podem ser apresentados como ato declaratório:

  • Atendimento e/ou Remoção pelo Corpo de Bombeiros, ou
  • Atendimento pela Polícia Militar, ou
  • Atendimento pela Polícia Civil, ou
  • Atendimento e/ou Remoção pela Polícia Rodoviária Federal, ou
  • Atendimento e/ou Remoção pelos “Anjos do Asfalto”, ou Concessionárias de Vias Públicas ou similares, ou
  • Remoção pelo SAMU, ou
  • Remoção pela Defesa Civil, ou
  • Inquérito Policial, ou
  • Aviso de Sinistro em Seguradora do Ramo Auto ou
  • Outro documento que evidencie que o acidente relatado no BO por ato declaratório de fato ocorreu na data/local informado.

Só consegui fazer o Boletim de Ocorrência online. Consigo dar entrada na indenização?

Opa, essa é uma pergunta que a gente costuma ouvir bastante por aqui! Somente três tipos de Boletim de Ocorrência virtuais são aceitos na hora de dar entrada na indenização do Seguro DPVAT: o SETERB, da cidade de Blumenau, Santa Catarina, o BATEU, do Paraná e o BOAT, do Espírito Santo. Então, se você é de algum estado diferente do que falamos por aqui, será preciso apresentar o Boletim de Ocorrência ou, em sua ausência, a documentação de ato declaratório.

 

Fonte: Viver Seguro no Trânsito

 

 

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CCJ vota possibilidade de jovens anteciparem testes para obter carteira de motorista

CCJ vota possibilidade de jovens anteciparem testes para obter carteira de motorista

 

Jovens com menos de 18 anos poderão antecipar etapas do processo de obtenção da carteira de motorista. O projeto de lei (PLS 58/2017) do senador Dário Berger (PMDB-SC) que altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/1997) para permitir que algumas exigências, como a frequência a aulas teóricas e a realização do exame psicotécnico, possam ser cumpridas três meses antes de o candidato completar 18 anos está na pauta da reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) desta quarta-feira (18), a partir das 10h.

Em relação às aulas práticas e ao exame de direção veicular, o projeto determina que só poderão ser realizados após o futuro motorista atingir a maioridade penal. O PLS 58/2017 também admite a antecipação dos mesmos requisitos para quem quiser mudar a habilitação para as categorias D (ônibus) e E (veículo com dois reboques acoplados), para as quais o CTB exige idade mínima de 21 anos.

Na avaliação de Dário, a modificação no CTB vai desburocratizar o processo de retirada da habilitação para os jovens.

“Reduziríamos significativamente a angústia dos candidatos à primeira habilitação nos exames teóricos, importantes sobre todos os pontos de vista, e que não raras vezes conduzem a reprovação em razão desse estado de espírito. Ao permitirmos que o jovem inicie antecipadamente o processo, estaremos aumentando as suas chances de poder dirigir o mais próximo possível da data permitida em lei”, considerou o autor do projeto.

Os argumentos apresentados convenceram o relator, senador Randolfe Rodrigues (Rede – AP), a recomendar a aprovação da medida.

“É bastante razoável que o candidato realize as etapas do processo de habilitação, exceto aulas práticas e exame de direção veicular, nos três meses anteriores à data em que complete 18 anos”, concordou Randolfe.

O relator defendeu ainda a antecipação do processo para os candidatos às habilitações nas categorias D e E, “dada a carência de motoristas profissionais em muitas regiões do Brasil”.

O PLS 58/2017 é terminativo na CCJ, ou seja, caso aprovado, será enviado à Câmara dos Deputados. No entanto, recurso apoiado por nove senadores pode levá-lo a ser avaliado em Plenário.

Transporte de crianças

Outra proposta sobre trânsito na pauta da comissão é o projeto de lei da Câmara (PLC 46/2017) que obriga a realização de testes de impacto com assentos para transporte de crianças em veículos. A proposta recebeu parecer favorável da relatora, senadora Simone Tebet (PMDB-MS).

Os assentos infantis vêm em diferentes variedades: bebê-conforto, cadeira especial ou assento de elevação. Segundo o projeto, eles terão que receber certificação de órgãos e entidades de controle de qualidade, após a realização de testes de impacto frontal e lateral. A proposta também modifica o CTB, incluindo a medida.

Simone considerou a mudança trazida pelo PLC 46/2017 “conveniente e oportuna”. Conforme observou, o dispositivo de retenção dos assentos infantis automotivos é equipamento necessário para o transporte seguro de crianças até sete anos. Ao limitar o deslocamento do corpo, reduz os riscos de ferimentos em caso de colisões ou freada brusca.

“A importância do uso de um equipamento de qualidade evidencia-se pelo fato dos acidentes de trânsito serem a principal causa de morte na faixa etária de 1 a 14 anos no Brasil, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran)”, acrescentou Simone no parecer.

Apesar de os dispositivos de retenção de assentos infantis já estarem regulamentados pelo Inmetro e pelo Contran em nível infralegal, a relatora do PLC 46/2017 avaliou como importante que a obrigatoriedade de certificação desses mecanismos seja inserida no CTB. A medida entraria em vigor no prazo de 180 dias.

As informações são da Agência Senado.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

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Cálculo de financiamento: como fazer?

Cálculo de financiamento: como fazer?

 

Uma das modalidades mais comuns na compra de um carro, 0km ou usado, financiamento tem diversas variáveis.

 

 

O pagamento à vista na hora de comprar um carro, seja ele 0km, seminovo ou usado, nem sempre é possível. Uma das alternativas mais comuns é o financiamento e essa modalidade traz vantagens como, por exemplo, poder simular as parcelas antes de fechar contrato. Confira algumas dicas.

Posso financiar qualquer valor?

O valor a ser financiado depende de diversos fatores, como o valor da entrada, o prazo do contrato e a sua renda mensal. Por isso, faça simulações considerando esses dados para entender qual proposta cabe melhor no seu bolso.

Em um exemplo onde se financiariam R$ 60 mil com entrada de R$ 12 mil e dividido em 12 parcelas, a mensalidade ficaria cerca de R$ 4.800 dependendo das condições de contrato. Com uma entrada de R$ 24 mil e mantendo-se o prazo, o valor cai para cerca de R$ 3.600. Com a entrada de R$ 12 mil, mas aumentando-se o prazo para 48 parcelas para a quitação dos mesmos R$ 60 mil, o valor de cada mensalidade ficaria em cerca de R$ 1.700, por exemplo.

 

Fonte: ICarros