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Acidentes em rodovias federais mataram mais de 83 mil pessoas no Brasil em 10 anos

Acidentes em rodovias federais mataram mais de 83 mil pessoas no Brasil em 10 anos

 

São registrados, em média, 23 óbitos por dia. De 2007 a 2017, PRF atendeu a mais de 1,6 milhão de acidentes em estradas de todo o país.

 

De 2007 a 2017, mais de 1,6 milhão de acidentes foram registrados nas rodovias federais que cortam o Brasil. Neles, 83.498 pessoas morreram e mais de 1 milhão ficaram feridas. São registrados, em média, 23 óbitos por dia.

Os dados foram divulgados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta quinta-feira (6), na abertura da oitava edição da Operação Integrada Rodovida, lançada com o objetivo de reduzir a violência no trânsito das rodovias federais durante as comemorações de fim de ano, das férias escolares e do carnaval.

Na série histórica, 2017 foi o ano que apresentou o menor número de mortes e acidentes dos últimos anos. No ano passado, foram registrados 6.243 óbitos.

De acordo com diretor-geral da PRF, Renato Dias, o Brasil faz parte da ação da Organização das Nações Unidas (ONU) Década de Ação pela Segurança no Trânsito. Por isso, de 2011 a 2020, todos os países que decidiram apoiar a ação precisam fazer um esforço para atingir a meta de 50% de redução de acidentes no trânsito.

“De 2011 até a presente data, a nossa média anual já é impactante, pois conseguimos reduzir em 35% o número de feridos e mortos de acordo com o que é estipulado pela ONU”, comentou.

Infrações

Apesar da diminuição do número de acidentes e mortes, o número de infrações nas rodovias federais aumentou de 1.855.448 em 2007, para 6.023.826 em 2017 – um crescimento de 234% em uma década.

As principais infrações são consumo de álcool, ultrapassagem e excesso de velocidade, de acordo com a PRF.

Juntos, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia representaram 40% dos registros das infrações cometidas nas rodovias brasileiras no ano passado.

Fonte: G1

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Especialistas apontam gestão do trânsito nos municípios como principal desafio para reduzir mortes por acidentes

Especialistas apontam gestão do trânsito nos municípios como principal desafio para reduzir mortes por acidentes

 

O problema apontado é que a maioria dos acidentes acontece nos municípios, onde há excesso de motocicletas, pouca sinalização e, muitas vezes, falta um gestor específico de trânsito

 

Participantes de uma audiência na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados apontaram a gestão do trânsito nos municípios como principal desafio para reduzir pela metade as mortes por acidentes no Brasil, por grupo de 100 mil habitantes, até 2028.

A meta está prevista no Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Lei 13.614/18), que virou lei em janeiro deste ano e foi discutido nesta terça-feira (4) a pedido do deputado Hugo Leal (PSD-RJ). Em 2015, segundo o Ministério da Saúde, 37 mil pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito no Brasil.

O problema apontado é que a maioria dos acidentes no País acontece nos municípios, onde há excesso de motocicletas e pouca sinalização e, muitas vezes, falta um gestor específico de trânsito.

“No Brasil, mais de 3,5 mil municípios não têm gestão alguma, não têm uma pessoa com quem a gente possa chegar lá e discutir trânsito”, lamentou o presidente do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Trânsito (Focotran), Horácio Mello. “Todos sabem da dificuldade de implantar um plano quando não se cuida da base”, disse.

Na avaliação do observador do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) Jorge Tiago Bastos, os municípios não têm capacidade de incorporar as metas. Por isso, ele sugere que os estados identifiquem aqueles que querem mudar.

Já a consultora da área de trânsito do Ministério da Saúde, Cheila Lima, defendeu um banco nacional de informações de acidentes de trânsito e ainda a padronização de boletins de ocorrência nos estados. “Precisamos estabelecer critérios, porque senão não adianta vir planos de ações”, afirmou.

Integração

Conforme lembrou o coordenador de Qualificação do Fator Humano no Trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Jackson Lucena, um dos pilares do plano é justamente a integração de dados. Outros incluem educação para o trânsito, fiscalização e atendimento de vítimas.

Para o deputado Hugo Leal, a uniformização de dados estatísticos é primordial para investigar as causas dos acidentes.

“Por que acontecem acidentes? É responsabilidade de quem? Só do motorista, da via, da sinalização?”, questionou. “Queremos a responsabilização das pessoas que podem cumprir um papel e não cumprem”, afirmou.

Uma saída, segundo o parlamentar, é trabalhar com a receita dos municípios, punindo aqueles que não cumprem metas no trânsito. Hugo Leal afirmou que, da mesma forma que o Ministério da Saúde pune quem não cumpre metas de combate a endemias, também poderia punir quem não cumpre metas de trânsito.

A principal punição seria reter recursos destinados aos municípios. “[Os municípios] não recebem receita, não recebem IPVA? Se você passar a responsabilidade e não houver nenhum tipo de punição, o gestor não vai cumprir [as metas de redução de acidentes de trânsito]”, disse Leal.

A ideia, segundo o deputado, é levar as demandas para o cumprimento do plano de redução de acidentes ao novo governo que toma posse em 1º de janeiro.

Rodovias federais

Nas rodovias federais, diferentemente dos municípios, as mortes têm diminuído, segundo o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Renato Dias. “Quando se iniciou o desafio de reduzir em 50% [os óbitos no trânsito], nós tínhamos contabilizadas 8,7 mil mortes por ano e estamos agora, no último levantamento, com 6,4 mil mortes em rodovias federais”, informou.

Dias disse ainda que, depois da lei, a PRF elaborou um plano específico, cujas diretrizes foram em sua maioria acatadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Foram realizadas audiências públicas e aberto um canal de comunicação na internet com a sociedade. “Com investimento e viaturas e trabalhando com dados, verificamos os pontos mais críticos e direcionamos policiamento para essas áreas, além de realizar campanhas temáticas nos veículos de comunicação”, explicou o diretor da PRF.

As informações são da Agência Câmara

Fonte: Portal do Trânsito

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Riscos e amassados na lataria do carro: saiba como resolver o problema

Riscos e amassados na lataria do carro: saiba como resolver o problema

 

Conheça as técnicas existentes no mercado e escolha a mais ideal de acordo com o caso

 

Uma encostada no carro da frente, aquele raspão na vaga da garagem ou até mesmo a chave daquele vizinho são alguns dos episódios mais temidos pelos apaixonados por carros.

Quando o assunto é lataria não adianta inventar moda! Tinta comum, spray, esmalte de unha, além de não serem recomendados pelos profissionais, podem acabar agravando o problema e aumentando o prejuízo para o bolso do proprietário.

Mas não adianta negar. Mesmo com todo o cuidado e disciplina, às vezes alguns imprevistos acontecem e é preciso estar preparado. Neste caso, conheça algumas orientações que podem te ajudar a resolver o problema sem grandes transtornos.

Comece pela avaliação

Antes de colocar “a mão na massa” é preciso fazer um levantamento do estado da situação em que o carro se encontra. A dica é iniciar com uma autoavaliação, seguindo para uma revisão profissional que pode ser realizada em uma oficina de confiança ou nos serviços mecânicos de algumas lojas de carros usados.

Como na contratação de qualquer serviço, vale pesquisar e encontrar algumas referências a fim de localizar o valor mais em conta do reparo. Independente da sua escolha, para saber se o risco pode ser facilmente removido ou não, tudo vai depender da profundidade. Ao observar o dano, verifique se é possível identificar uma outra cor no fundo. Caso isso aconteça, significa que o risco atingiu o primer, passando pelas camadas de verniz e tinta. Assim, só o polimento da peça é capaz de resolver o problema.

Outra sugestão é passar a ponta da unha na mancha, se ela ficar “presa” é sinal de que existe uma profundidade e o conserto exige técnicas profissionais. Já se o dano for superficial, ou seja, quando o corte aconteceu apenas na superfície da tinta, a solução caseira já consegue dar conta do estrago. A combinação de lixa, massa e cera é uma das mais utilizadas, mas requer bastante cuidado em todas as etapas da aplicação.

Aposte nos seguintes produtos

Para evitar que o risco na lataria aumente e danifique ainda mais o carro é estritamente necessário fazer o uso de materiais de consertos profissionais, disponíveis nas mais diferentes lojas de utensílios automotivos. Neste estágio é importante seguir as recomendações do fabricante como o do Corolla, ou as orientações de profissionais especializados no caso de carros seminovos.

Faça uma pesquisa completa na internet, converse com pessoas experientes no assunto e principalmente quem já passou por uma situação semelhante, antes de tomar qualquer decisão. Dentre a infinidade de opções existentes no mercado, as mais comuns neste tipo de reparo incluem: cera, massa fina e lixa. A cera serve para dar brilho a pintura, removendo os riscos superficiais que podem ser de unha, animais de estimação e acessórios.

Já massa fina é responsável pelo polimento da superfície, e recomendada nos casos de riscos mais profundos como os de galhos de árvore, elementos de metal e até mesmo alguns tipos de mancha. A utilização deste produto requer um conhecimento técnico um pouco mais avançado principalmente nos carros mais escuros. É importante destacar que ao aplicar a massa fina, o polimento deve acontecer em toda a peça a fim de evitar possíveis manchas. Também é importante estar atento a formação de bolhas em algumas lavagens pós a aplicação do produto, decorrente da imperfeição na realização do trabalho.

Por isso não se esqueça, ao mexer com massa fina, conte com o auxilio profissional para evitar maiores estragos. Ao adquirir a lixa dê preferência pelo modelo 2000, exclusivo para profissionais. Seu uso deve ser feito com água, mas isso não faz dela um dos itens mais fácies de manusear. O mal-uso da lixa pode resultar na remoção da camada de verniz da lataria, esbranquiçando a pintura e tornando-a opaca. Em casos mais graves, pode até remover a tintura.

Antes de adquirir qualquer um destes itens, consulte um especialista e evite o gasto desnecessário e desperdício de materiais.

Removendo amassados

Além dos riscos, outro problema comum que pode danificar a lataria de um carro são os amassados. Diferentemente dos riscos, eles são um pouco mais complexos para serem removidos, mas não impossíveis. Novamente, antes mesmo de sair apostando em técnicas caseiras é preciso fazer uma avaliação completa do estrago. Alguns casos superficiais podem ser resolvidos em casa, já as situações mais graves somente na oficina.

O primeiro passo é observar o amassado. Se não existir nenhum dano na pintura, é recomendado investir no martelinho de ouro. Com o uso das ferramentas certas e o domínio da técnica, o profissional vai empurrando a parte de trás da lataria até que ela volte ao estado original. Já se o amassado envolver um dano na pintura é preciso recorrer ao serviço de funilaria. Neste caso, a profissional vai desamassar a parte danificada, além de aplicar uma nova camada de tinta sobre a peça do veículo, para ficar com uma aparência de nova. Este processo acontece todo de forma artesanal, podendo estar pronto dentro de algumas horas ou até mesmo em dois de trabalho. Com o uso de ferramentas de aço, secador térmico, lâmpada especial, lixa e materiais de polimento, o profissional vai aquecendo a superfície da lataria até que ela fique mais flexível, permitindo remover o amassado e adicionar uma nova camada de tinta posteriormente.

Para reproduzir a técnica em casa, o processo é bem semelhante. Com paciência, faça o uso de um secador de cabelo, luvas para trabalhos pesados, gelo seco, papel alumínio e pano macio. Inicie aquecendo o painel amassado, em seguida cubra o local com o papel alumínio. Coloque as luvas e aplique gelo seco. Aguarde uns segundos e a superfície irá retornar ao estado original. Dependendo do tipo do estrago, será necessário repetir o processo mais de uma vez para alcançar um resultado satisfatório. Em caso de dúvidas, consulte sempre um profissional especialista.

Se deparar com um dano na lataria ocasionado por um risco ou amassado pode ser mais comum do que parece. Mas assim como nos problemas envolvendo peças e partes internas do carro, existe solução. O segredo está em avaliar o estágio do dano e escolher a solução mais viável financeiramente.

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de veículos cai 1,6% em novembro, diz Anfavea

Produção de veículos cai 1,6% em novembro, diz Anfavea

 

Queda é na comparação com o mesmo mês de 2017. No total, 245.126 unidades de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões foram produzidas em novembro de 2018 pela indústria.

 

A produção de veículos teve queda de 1,6% em novembro, em comparação ao mesmo mês do ano passado, disse a associação das fabricantes, a Anfavea, nesta quinta-feira (6).

No total, 245.126 unidades de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões foram produzidas em novembro de 2018 pela indústria, enquanto o número no mesmo mês de 2017 foi de 249.075 veículos.

No entanto, ao comparar com outubro, quando a produção atingiu 263.186 unidades, a queda foi maior, chegando a 6,9%.

Ao contrário da produção, a venda de veículos novos subiu 13,1% em novembro, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, na terça.

Acumulado segue em alta

Somando todos veículos produzidos no ano, de janeiro a novembro, a indústria alcançou 2.703.379 unidades, o que mostra alta de 8,8%, em relação ao mesmo período de 2017.

Exportações em baixa

O mês de novembro obteve mais um resultado negativo para as exportações no ano. Com 34.353 unidades enviadas para fora do Brasil, o volume representa queda de 53%, quando comparado a novembro de 2017, que chegou a 73.073 veículos exportados.

Em relação a outubro, com o total de 38.734 unidades, a queda em novembro de 2018 foi de 11,3%. No acumulado do ano até novembro, o setor exportou 591.378 unidades, o que corresponde a baixa de 15,3%.

Fonte: G1

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Detran.SP alerta: happy hour combina com bebida, não com direção

Detran.SP alerta: happy hour combina com bebida, não com direção

 

Época do ano é marcada pelos encontros pós-expediente de trabalho para comemoração; Nestes dias, deixe o carro em casa e use outro meio de transporte

 

 

Dezembro chegou e com ele as festas de confraternização das empresas e a intensificação da famosa happy hour com os colegas de trabalho após o expediente. Aperitivos e bebidas alcoólicas costumam fazer parte desses encontros, por isso o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) orienta que as pessoas deixem o carro em casa no dia e usem outros meios de transporte para não colocar em risco a segurança no trânsito.

A Lei Seca é conhecida pela “Tolerância Zero”. Isso significa que não existe qualquer quantidade de bebida alcoólica aceitável pela legislação, nem mesmo uma ou duas latinhas de cerveja. O álcool reduz os reflexos e a capacidade de reação do condutor e dirigir exige máxima atenção. E não adianta tentar “burlar” o bafômetro na hora de fazer o teste ao ser abordado em uma blitz.

“Vale lembrar que a simples recusa a se submeter ao teste já gera a multa de quase R$ 3 mil. Mas o maior prejuízo, com certeza, é provocar um acidente e ferir alguém ou se machucar, algo que poderia ser evitado chamando um carro por aplicativo, por exemplo”, ressalta Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

E não se engane: dizer ao policial que comeu um bombom com licor na festa da empresa ou que apenas fez uso de antisséptico bucal após a refeição não vai colar. O bafômetro mede o álcool ingerido que passou para a circulação sanguínea e para o sistema respiratório. Nesses casos, pela baixa concentração alcoólica nesses produtos, o álcool fica presente apenas na mucosa bucal e some rapidamente.

Ninguém vai querer terminar o ano com uma dívida de R$ 2.934,70 ou na delegacia. Isso mesmo, a multa por beber e dirigir é de quase R$ 3 mil e quem apresenta índice a partir de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste comete automaticamente crime de trânsito, mesmo que não tenha se envolvido em acidente. Além disso, o condutor multado por alcoolemia neste fim de ano terá de passar 2019 sem dirigir, pois a suspensão da CNH é decretada pelo período de 12 meses.

Prejuízo à imagem do funcionário – Além de ser irresponsável e perigoso dirigir depois de beber, o excesso de consumo de bebida alcoólica pode prejudicar a imagem do funcionário na empresa. Apesar de ser um momento de descontração, ainda assim é um evento de trabalho e exige um comportamento adequado. Então, independentemente de a festa ser promovida dentro da empresa ou em ambiente externo, como um barzinho, o ideal é apresentar boa postura, ter conversas leves e manter contato agradável com colegas e superiores. E, se beber, não dirigir, claro!

Fonte: Detran.SP

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Venda de veículos novos sobe 13,1% em novembro, diz Fenabrave

Venda de veículos novos sobe 13,1% em novembro, diz Fenabrave

 

Foram vendidas 230.938 unidades, contra 204.181 no mesmo mês de 2017. No acumulado do ano, emplacamentos chegaram a 2,33 milhões.

 

A venda de veículos novos subiu 13,1% em novembro, segundo a associação de concessionárias, a Fenabrave. De acordo com o balanço divulgado nesta segunda-feira (3), foram 230.938 unidades emplacadas, contra 204.181 no mesmo período do ano passado.

O volume engloba automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. No ano, já foram vendidos 2,33 milhões de veículos, quantia 15,1% superior aos 2,02 milhões registrados entre janeiro e novembro de 2017.

Apenas entre os automóveis e comerciais leves, novembro teve 221.317 exemplares novos emplacados. O número é 12,2% maior do que no mesmo mês de 2017. Na época, foram vendidas 197.240 unidades.

Entre as demais categorias de veículos, as motos tiveram alta de 17,7% de alta em novembro, com 76.839 unidades emplacadas, ante 65.291 em novembro passado.

A alta entre caminhões e ônibus foi ainda maior, de 41,2% no primeiro caso, e 28,8% no segundo. A maior alta percentual, no entanto, foi de implementos rodoviários, com 84,6% mais em novembro.

Fonte: G1

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Forma de dirigir contribui para manter os amortecedores em boas condições

Forma de dirigir contribui para manter os amortecedores em boas condições

 

Trafegar em baixa velocidade em lombadas e buracos são cuidados que ajudam a prolongar a vida útil dos amortecedores

 

Protagonista do sistema de suspensão, o amortecedor é fundamental para garantir o conforto e a segurança dos ocupantes do veículo já que é um dos responsáveis por absorver as irregularidades das vias e assegurar que os pneus permaneçam em contato com o solo. Além disso, limita o curso de atuação das molas equalizando as oscilações do sistema de suspensão.

“Os amortecedores merecem especial atenção dos motoristas, pois alguns cuidados ao dirigir o veículo podem prolongar a vida útil dos componentes”, alerta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Segundo Silva, a forma como o motorista dirige interfere diretamente na durabilidade dos amortecedores. “Trafegar com o veículo em baixa velocidade ao passar por lombadas e ruas esburacadas e não trafegar com excesso de carga são fatores que ajudam a manter os componentes em bom estado”, afirma Silva, alertando: “O impacto nos amortecedores é bem maior em terrenos irregulares, o que ocasiona desgaste prematuro”.

Alinhamento e balanceamento em dia também podem auxiliar a prolongar a vida útil das peças.

É aconselhável, a partir dos 40 mil km ou a qualquer mudança no comportamento do veículo, fazer revisão para avaliar o estado dos amortecedores do veículo a cada 10 mil km em oficina de confiança.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Câmara cria comissão para analisar novo seguro obrigatório de acidentes de trânsito

Câmara cria comissão para analisar novo seguro obrigatório de acidentes de trânsito

 

Novo seguro vai substituir o atual DPVAT

 

Será instalada uma comissão especial que irá avaliar o novo seguro obrigatório de acidentes de trânsito (Projeto de Lei 8338/17). Proposto pelo deputado Lucas Vergilio (SD-GO), o Seguro Obrigatório de Acidentes de Trânsito (Soat) vai substituir o DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre).

Pela proposta, os proprietários de veículos poderão escolher a companhia seguradora autorizada de sua preferência para contratar o Soat. Para a oferta do seguro, as seguradoras poderão ser autorizadas a atuar isoladamente ou por meio de consórcio.

Prêmios e valores de indenização passarão a ser estabelecidos livremente pelo mercado, observadas as diretrizes do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), vinculado ao Ministério da Fazenda.

Da mesma forma que ocorre com o DPVAT, a quitação do prêmio do Soat será requisito para o licenciamento anual do veículo, para a transferência de propriedade e para a baixa do registro.

Coberturas

O Soat cobrirá indenização por morte; por invalidez permanente, total ou parcial; e reembolso de despesas de assistência médica e suplementares.

Ficam de fora da cobertura danos pessoais causados ao motorista do veículo, quando houver dolo (intenção) ou o cometimento de infração de trânsito; e as despesas médicas suportadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou cobertas por outros seguros ou planos de saúde, entre outros.

O projeto altera a Lei Orgânica da Seguridade Social (8.212/91) e o Código de Trânsito Brasileiro (9.503/97).

As informações são da Agência Câmara

Fonte: Portal do Trânsito

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Tecnologia em automóveis oferece mais proteção a condutores

Tecnologia em automóveis oferece mais proteção a condutores

 

Montadoras buscam aprimorar sistemas que promovam direção mais segura

A tecnologia está em tudo, e tudo está em constante evolução. Segurança viária e automobilística não fogem dessa máxima. No entanto, quando o assunto é a indústria automotiva, no Brasil, ainda estamos bem atrás dos padrões estabelecidos nos mercados dos Estados Unidos, Europa e Japão. Para entender mais sobre como os avanços tecnológicos empregados nos automóveis são pensados, projetados e executados, a Perkons ouviu profissionais e especialistas do setor.

A segurança automotiva pode ser separada em dois pilares: a ativa e a passiva. A ativa é aquela que reúne todas as tecnologias que podem atuar antes do acidente. A passiva é tudo aquilo que aumenta a proteção para os usuários após o acidente, como, por exemplo, o cinto de segurança.

“Este universo é desenvolvido nas simulações virtuais, na tecnologia metalúrgica usada na construção do veículo e nos itens de segurança que o automóvel oferece”, explica Ricardo Dilser, assessor técnico da FCA LATAM, empresa que administra as montadoras Fiat e Chrysler.

Nesse sentido, a boa notícia é que o Brasil tem buscado se desenvolver, realizar testes e fazer modificações. O último grande passo foi a adoção da obrigatoriedade de ABS e airbags frontais, em 2014.

Depois disto, as maiores mudanças estão partindo das próprias montadoras. Com o objetivo de oferecer ainda mais proteção aos condutores, as marcas têm investido fortemente em tecnologia. Uma das últimas novidades, já presente no país, é o Safety Break.  ”Trata-se de um sistema de frenagem automática e de alerta de colisão embarcado no para-brisa com um sensor que funciona através de uma câmera. Ele verifica a distância do carro para o obstáculo à frente, atuando de acordo com a velocidade e medindo alguma probabilidade de colisão. Quando há o risco, o Safety Break faz um alerta para o condutor. Caso o motorista não reaja, ele é capaz de evitar a batida pelo acionamento automático dos freios até a parada total, ou diminuir a severidade reduzindo a velocidade”, explica Sérgio Davico, gerente de produto das marcas Citröen e DS no Brasil.

Além de aplicadas no controle de dirigibilidade e na estabilidade, as melhorias e inovações também estão nas carrocerias e nos materiais utilizados para a fabricação dos veículos. “Hoje são utilizadas chapas de aços modernas com maior capacidade de absorção de energia. Isso atenua o impacto em uma possível colisão. Os softwares que simulam diversas condições também estão cada vez mais avançados, o que nos permite desenvolver projetos mais sofisticados da carroceria, prevendo melhores condições de segurança”, explica Ravilson Antônio Chemin Filho, engenheiro mecânico e docente da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Quanto custa ter segurança?

Para Chemin Filho, itens de segurança acabam encarecendo o valor de um automóvel e, infelizmente, uma parcela da população não pode arcar com estes custos. Para ele, mesmo os sistemas mais sofisticados e onerosos deveriam ser incluídos em leis que obrigassem a utilização desses componentes.

“A segurança não deveria se restringir a unidades mais caras e luxuosas. Mas, também é necessário um incentivo à mudança da política de impostos no Brasil e da política de preços das montadoras para que isso se torne uma realidade ao alcance de uma parcela maior da população”.

As informações são da Assessoria de Imprensa 

Fonte: Portal do Trânsito

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Comissão aprova projeto que só permite multar motorista quando velocidade exceder em 10% à permitida

Comissão aprova projeto que só permite multar motorista quando velocidade exceder em 10% à permitida

 

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou proposta que prevê a aplicação das penalidades relativas às infrações de trânsito por excesso de velocidade apenas nos casos em que a velocidade medida exceder em 10% a regulamentada para a via.

Pelo texto, para essa medição deverá ser descontado o erro máximo admitido na legislação metrológica em vigor.

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Capitão Fábio Abreu (PR-PI), ao Projeto de Lei 3665/15, do deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP). A proposta acrescenta a medida ao Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

Pela precisão dos radares não ser 100%, hoje resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) já prevê que a velocidade medida pelo aparelho é diferente da velocidade efetivamente considerada para as multas. Tabela contida no anexo 2 da resolução prevê, por exemplo, que se a velocidade do veículo for 67 km por hora, por exemplo, será considerada velocidade de 60 km/h.

Mudança

O projeto original permitia que a autoridade de trânsito pudesse aplicar, alternativamente, a penalidade de advertência no caso de o condutor estar em velocidade dentro da margem de tolerância definida de 10%. Porém, isso foi retirado do texto pelo relator. “A aplicação da penalidade de advertência é adstrita à infração efetivamente cometida, o que não será mais o caso”, justificou.

Tramitação

A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara

Fonte: Portal do Trânsito