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Placas do Mercosul são suspensas pela Justiça em decisão provisória

Placas do Mercosul são suspensas pela Justiça em decisão provisória

 

Desembargadora de Brasília acolheu pedido de associação de fabricante de placas de Santa Catarina.

 

A Justiça suspendeu na última quarta-feira (10) a adoção das placas do Mercosul no Brasil. A decisão é da Desembargadora Federal Daniele Maranhão Costa, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, e tem caráter liminar, ou seja, é uma decisão provisória.

O pedido de suspensão foi feito pela associação das empresas fabricantes e lacradoras de placas automotivas de Santa Catarina, a Aplasc.

As placas começaram a ser instaladas no Rio de Janeiro há um mês, em 11 de setembro. Até 1º de dezembro, todos os demais estados deverão fazer o mesmo.

Causas da decisão

De acordo com a decisão, há duas causas para a suspensão. A primeira é que, na resolução que implementou as placas Mercosul, o Denatran ficaria responsável por credenciar as fabricantes de placas.

No entanto, segundo a desembargadora, o Código de Trânsito Brasileiro estabelece que esta função é dos Detrans.

O texto diz ainda que “a União não traz nenhum argumento que legitime a transferência de atribuição quanto ao credenciamento das empresas pelo Denatran, embora traga como justificativa a necessidade de solucionar problema relacionado ao direcionamento das atividades a determinadas empresas e o monopólio existente no setor.”

A juíza ainda conclui, dizendo que, “sem adentrar na pertinência dessas afirmações, o fato é que não pode, a despeito de solucionar um problema, criar outro, abstraindo da previsão expressa em lei que diz ser dos Detrans a competência para a atividade de credenciamento.”

A outra razão, segundo a desembargadora, é que o Brasil deveria ter implantado o sistema de consultas e troca de informação das novas placas antes que as placas passassem a ser adotadas nos veículos, como diz o trecho abaixo:

“É impensável a adoção de um novo modelo de placas automotivas, que com certeza vai gerar gastos ao usuário, sem a contrapartida da implementação do sistema de informação integrado, sob pena de inverter indevidamente a ordem das coisas, pois a mudança do modelo visa a viabilizar a integração das informações com vistas à maior segurança e integração entre os países signatários do tratado.”

Padrão foi lançado em 2014

O prazo para que todos os estados adotem as placas do Mercosul é 1º de dezembro. Elas só serão obrigatórias para carros novos, transferidos de município ou de proprietário, e em outras situações que exigem a troca de placas.

As novas patentes foram lançadas em 2014, e tiveram o prazo de adoção adiado três vezes.

O novo padrão tem quatro letras e três números, diferente do modelo usado até então, com três letras e quatro números.

Outra diferença é que a cor do fundo das placas será sempre branca. O que varia, é a cor da fonte. Para veículos de passeio, cor preta, para veículos comerciais, vermelha, carros oficiais, azul, em teste, verde, diplomáticos, dourado e de colecionadores, prateado.

Além disso, o nome do país estará na parte superior da patente, sobre uma barra azul. Brasões da cidade e do estado estarão na lateral direita.

Só no Rio, por enquanto

Por enquanto, apenas o Rio de Janeiro já utiliza o novo padrão. Por lá, desde o dia 11 de setembro, os veículos novos já recebem as patentes com padrão diferente.

No entanto, até o final de setembro, pelo menos, o novo modelo ainda não era reconhecido pelo próprio sistema do Detran-RJ.

Porém, com a decisão, ainda não se sabe se o estado deverá voltar a usar o antigo padrão.

Fonte: G1

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As motos são as principais causadoras de mortes no trânsito. Veja dicas para evitar acidentes!

As motos são as principais causadoras de mortes no trânsito. Veja dicas para evitar acidentes!

 

Veículo é que o mais mata no trânsito; educação ajuda a reduzir tragédias

 

Apesar de corresponderem a apenas 27% da frota de veículos no Brasil, as motos são as principais causadoras de mortes no trânsito. Dados de 2016, compilados pelo Ministério da Saúde, revelam que dos 37.345 óbitos, 12.036 foram de motociclistas, o que representa 32% do total. O número sofreu uma queda de 4% em comparação com 2012, e ainda causa preocupação entre as autoridades e especialistas. Falta de habilitação, de equipamentos de segurança, uso de forma incorreta e desrespeito entre motoristas e motociclistas são as principais causas dessas mortes, de acordo com o especialista na área de trânsito e transporte, Artur Morais.

“Qualquer acidente de moto, via de regra, é um acidente grave, vai ter alguma sequela, algo considerável. O grande problema que nós temos, principalmente no interior do País, é o que o motociclista não usa capacete, muita gente pilota com mais três ou até quatro pessoas em uma moto”, afirma.

Outro problema destacado por Artur é a relação agressiva entre motociclistas e motoristas. “É comum ver ciclistas que não respeitam a sinalização por mudança de faixa, por exemplo, e motoristas que não mudam de faixa quando vão ultrapassar uma moto”.

O caminho para mudar essa realidade, na avaliação do especialista, passa pela fiscalização e a educação. “Além das ações do poder público, o motociclista precisa ter consciência quando estiver pilotando e os motoristas devem respeitar quem está sob duas rodas”, diz.

Habilitação

O processo de habilitação para motos (categoria A) começa com a abertura do processo em uma clínica habilitada pelo departamento de trânsito do estado. Para iniciar esse processo é preciso ter 18 anos ou mais; saber ler e escrever; ter documento de identidade e Cadastro de Pessoa Física (CPF). Quem cumpre esses requisitos, passa por uma avaliação psicológica, além de realizar exames físicos e mentais. Em seguida, o candidato aprovado nessa etapa faz um curso teórico.

Terminado o curso, é aplicado um exame no qual é preciso acertar 70% das questões. Depois, há um curso de direção em ambiente fechado. Por fim, o candidato passa por um exame de direção em via também em circuito fechado. Para ser aprovado, é preciso não cometer nenhuma falta eliminatória nem atingir mais de 3 pontos nas demais.

Confira algumas dicas para evitar acidentes com moto:

                  • Tenha habilitação e habilidade para conduzir uma moto

                  • Respeite a sinalização de trânsito

                  • Pratique a direção defensiva

                  • Utilize vestuário de proteção, como capacete e luvas

                  • Realize manutenção preventiva na moto

                  • Não conduza sob o efeito de álcool e outras drogas

As informações são do Ministério da Saúde e do Denatran

Fonte: Portal do Trânsito

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Saiba como identificar problemas comuns no sistema de freio

Saiba como identificar problemas comuns no sistema de freio

 

Pedal mais baixo ou mais pesado é sinal de que pode haver comprometimento em algum componente do sistema de freio

 

Um dos sistemas fundamentais no veículo, o sistema de freio, responsável por retardar ou parar o movimento do automóvel, garantindo a segurança no trânsito, deve estar sempre em boas condições para não ocasionar acidentes. Por isso, é preciso ter atenção não só à manutenção preventiva, mas também ficar atento aos indícios de problemas.

“Se ao pisar no pedal, ficar duro, pesado, é indicador que o multiplicador de forças ou servo freio não está em boas condições”, explica Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Ele explica que pode ser um problema de estanqueidade da mangueira, que liga o servo freio até o motor, ou as câmaras do servo freio sem vedação, entre outras causas.

Quando o pedal fica baixo, ou seja, chega a tocar o assoalho, ele cita que o problema pode ser vazamentos no cilindro mestre, nas tubulações rígidas ou flexíveis, na pinça de freio ou no cilindro de roda. “São fatores que podem baixar o fluido de freio e o pedal”, enfatiza. Já a vibração no volante, ao pisar no pedal, pode ser consequência de discos de freio ou cubos de roda empenados.

Silva esclarece ainda que quando o pedal se torna esponjoso, ou seja, mais baixo e fofo, pode ser indício de ar no sistema. “Quando o fluido de freio envelhece, também pode provocar este tipo de problema”, ressalta.

Ele recomenda também fazer a verificação das condições das pinças de freio, caso ocorra desvio de trajetória ao pisar no freio.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Baixa nas exportações faz produção de veículos cair 6,3% em setembro

Baixa nas exportações faz produção de veículos cair 6,3% em setembro

 

Foram 223.115 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões produzidos no mês. Exportações tiveram queda 34,5%, puxada pela crise na Argentina.

 

A produção de veículos caiu 6,3% em setembro de 2018 afetada pelo baixo desempenho nas exportações, informou a associação das montadoras, a Anfavea, na quinta-feira (4). Foram 223.115 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões produzidos no mês.

O desempenho negativo foi na comparação com o mesmo mês de 2017, quando as montadoras produziram 238.019 veículos.

Em relação a setembro, que teve volume de 291.470 unidades feitas, a queda foi ainda maior, de 23,5%. Enquanto a produção caiu em setembro, as vendas de veículos aumentaram 7%, de acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave.

Apesar da queda no mês passado, a produção de veículos segue em alta de 10,5% no acumulado de 2018. De janeiro a agosto, as montadoras produziram o total de 2.194.754 veículos, contra 1.986164 no mesmo período de 2017.

Adeus, recorde

O principal motivo dessa baixa é a crise na Argentina, destino de cerca de 70% das vendas de veículos do Brasil para o exterior.

No mês passado, o país vizinho respondeu por apenas 50% do montante de 39.449 veículos exportados ao todo, contra 60.189 do mesmo mês em 2017.

Setembro foi o mês com o menor número de vendas no ano. Ao todo, as exportações caíram 34,5%, na comparação com o mesmo período de 2017.

Como já tinha sinalizado no mês passado, a Anfavea decidiu rever a projeção de exportações para o ano, que era de novo recorde e agora é de queda em relação a 2017.

De acordo com a entidade, a nova previsão é de que 700 mil unidades sejam exportadas durante o ano, abaixo da previsão anterior, que era de 800 mil unidades.

“Várias de nossas empresas estão ajustando suas produções para a nova realidade das exportações, que é muito menor do que estávamos esperando no começo do ano”, disse o presidente da Anfavea, Antonio Megale, à agência Reuters.

“Esperamos que as medidas que o governo de lá está tomando permitam à Argentina equacionar as suas dificuldades. Isso é muito importante para nós no Brasil”, acrescentou.

Empregos estáveis

No último mês, a indústria apresentou o número de 132.480 pessoas empregadas. Em comparação com agosto deste ano, com 132.519 registros, não há variação percentual.

Quando comparados com setembro de 2017 (127.888), os empregos apresentaram alta de 3,6%.

 Fonte: G1

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Projeto torna obrigatório sistema de segurança em carros com vidros elétricos automatizados

Projeto torna obrigatório sistema de segurança em carros com vidros elétricos automatizados

 

Projeto em análise no Senado pode prevenir acidentes causados por vidros elétricos de fechamento automatizado, que não exigem a pressão contínua do botão. O PLS 150/2018 torna obrigatória a presença de proteção antiesmagamento em veículos com vidros elétricos e outros dispositivos, como tetos solares, quando houver fechamento com automação.

O sistema antiesmagamento garante que o vidro do carro pare de subir ao detectar a presença de algo que impeça o fechamento completo. Quando isso acontece, o sentido é invertido, ou seja, o dispositivo volta a abrir a janela automaticamente. A ausência desse tipo de proteção pode levar a acidentes graves e até à morte por estrangulamento, especialmente de crianças.

De acordo com o autor do projeto, senador José Pimentel (PT-CE), a presença desses dispositivos de segurança já é prevista em uma resolução de 2013 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Os efeitos da resolução, explicou o senador, passaram a valer em 2017, mas algumas empresas têm recorrido à Justiça contra a obrigatoriedade dos dispositivos.

Uma das alegações mais comuns é de que o Contran não tem poder para editar essas regras. Pimentel afirma que, para preencher essa lacuna, é preciso transformar em lei o conteúdo da resolução, com ajustes no texto para evitar dúvidas de interpretação que pode servir como brechas para o descumprimento da norma.

Acidentes

Ao apresentar o texto, Pimentel afirmou que, nos Estados Unidos, nos últimos 15 anos, mais de 80 crianças foram vítimas desse tipo de acidente. No Brasil, apesar de não haver um estimativa em números, há vários casos noticiados pela imprensa. Os cinco casos citados pelo senador vitimaram crianças e um adolescente com deficiência.

A proteção contra esmagamento é exigida para vidros, tetos e painéis elétricos com automação para o fechamento, seja por controle remoto ou pela função “one-touch” (toque único) dos botões internos de comando. Vidros com acionamento manual ou com acionamento elétrico que não tenham esse tipo de automação não precisarão da proteção.

O projeto está na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde tem como relator o senador José Agripino (DEM-RN).

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de motocicletas cresce 5,2% em setembro, diz Abraciclo

Produção de motocicletas cresce 5,2% em setembro, diz Abraciclo

 

A produção de motocicletas em setembro foi de 80.690 unidades, crescimento de 5,2% sobre o mesmo mês em 2017. O levantamento foi divulgado hoje (9) pela Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e similares (Abraciclo) na capital paulista.

No acumulado de janeiro até setembro, a alta na produção foi de 19,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com agosto, houve redução de 23,4% atribuído, em parte, ao menor número de dias úteis (quatro a menos).

As vendas no atacado tiveram alta de 20,9% em setembro sobre o mesmo mês em 2017. Na comparação com agosto, houve queda de 19,3%. O acumulado de nove meses teve avanço de 18% sobre o mesmo período de 2017.

No varejo, as vendas totalizaram 74.067 unidades em setembro, alta de 11,9% sobre o mesmo mês em 2017. Na comparação com agosto, foi registrada queda de 16,7% e, no acumulado do ano, a comercialização cresceu 8,7% em relação a período similar no ano passado.

Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo avalia que o setor tem se beneficiado da expansão do crédito ao consumidor para as vendas no varejo.

O crescimento na produção tem relação com a necessidade de locomoção com baixo consumo de combustível e de baixo custo de manutenção. Fermanian citou a greve dos caminhoneiros e a crise da falta de combustíveis como fatores impulsionadores do mercado.

Apesar desse cenário, segundo o presidente da entidade, nos últimos seis anos, as empresas concessionárias perderam em capacidade. “Além das que fecharam, muitas estão com dificuldades de se recuperar”, disse. Fermanian afirmou que é difícil analisar a conjuntura política com as eleições e que falta clareza de ambos os candidatos à presidência sobre como poderá ocorrer essa recuperação no futuro.

Exportação

As empresas associadas à Abraciclo perderam espaço na exportação devido à crise da Argentina, país que responde por 72,4% do volume exportado pelo Brasil. Em setembro, foram enviadas 3.336 unidades ao exterior, redução de 70,2% sobre o mesmo mês em 2017. Em relação a Agosto, houve queda de 55,7%.

A entidade manteve as projeções para o final do ano. A produção deve crescer 11%, as vendas no atacado devem aumentar 10,5% e o varejo está previsto para crescer 7,5%. A exportação, no entanto, sofrerão redução de 2,2%.

As informações são da Agência Brasil

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de veículos cresce 7% em setembro, diz Fenabrave

Venda de veículos cresce 7% em setembro, diz Fenabrave

 

Entidade elevou de 9,7% para 11,9% a expectativa de crescimento nas vendas de automóveis e comerciais leves em 2018.

 

Os licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no Brasil somaram 213,35 mil unidades em setembro, um aumento de 7,1% sobre o mesmo mês do ano passado, mas 14,2% abaixo do patamar apurado em agosto, de acordo com levantamento divulgado nesta terça-feira (2) pela associação de concessionárias, Fenabrave.

Com o movimento, as vendas de veículos novos de janeiro a setembro acumularam alta de cerca de 14% na comparação anual, para 1,846 milhão de veículos, segundo os dados da entidade.

“Percebemos que a retomada sobre a base baixa no período da crise vem se mantendo consistente… Os primeiros três trimestres do ano só não foram melhores por conta da greve dos caminhoneiros, da Copa do Mundo e das eleições, que deixam a população em compasso de espera, postergando a decisão de compra de automóveis”, afirmou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, durante entrevista coletiva em São Paulo.

Ele atribuiu a redução dos licenciamentos na comparação mensal ao menor número de dias úteis no mês passado. “Tivemos queda em todos os segmentos em relação a agosto em virtude da diferença de 4 dias úteis, o que equivale a aproximadamente 60 mil veículos”, disse.

A média diária de vendas de carros e comerciais leves nos 19 dias úteis de setembro foi de aproximadamente 10.775 unidades, pouco acima das 10.401 unidades de agosto, que teve 23 dias úteis, de acordo com os dados da associação.

Nova previsão

A Fenabrave revisou para cima a previsão de vendas de automóveis e comerciais leves para o ano. A associação estima que o crescimento deve ser de 11,9% ante 2017, somando cerca de 2,431 milhões de unidades. Em julho, a expectativa era de alta de 9,7%.

O ajuste foi motivado por aspectos macroeconômicos mais favoráveis, incluindo inflação e juros mais baixos, e pelo desempenho das vendas no acumulado do ano, explicou Assumpção Júnior.

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Preços da gasolina e do diesel voltam a subir na semana, diz ANP

Preços da gasolina e do diesel voltam a subir na semana, diz ANP

 

Segundo levantamento semanal, gasolina teve alta de 0,95% e diesel ficou 0,41% mais caro.

 

Os preços da gasolina, do diesel e do etanol encerraram a semana em alta, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado na sexta-feira (28).

O preço da gasolina para o consumidor subiu 0,95%, para R$ 4,696, e renovou a máxima do ano. Foi o quinto aumento seguido. A ANP chegou a encontrar o litro da gasolina vendido a R$ 6,290.

A pesquisa também apurou que o diesel aumentou 0,41% na semana. O litro do combustível chegou a R$ 3,655. Também é o quinto aumento consecutivo.

Já o preço do etanol avançou 1,20%, para R$ 2,865.

O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.

No acumulado do ano, o preço da gasolina subiu 14,6%, o diesel avançou 9,9%, e o do etanol caiu 1,6%.

Novos preços do diesel

A ANP publicou também na sexta-feira os novos preços de referência para comercialização do diesel, que passou a ser subsidiado pelo governo após a greve dos caminhoneiros. Os preços subiram até 2,76% e variam de acordo com a região.

Os novos preços entraram em vigor neste domingo (30) e valerão por 30 dias.

O preço de comercialização do diesel para a Petrobras e outros agentes que participam do programa, incluindo alguns importadores, foi congelado em junho a R$ 2,0316 por litro, após o governo fechar um acordo com caminhoneiros para encerrar os protestos que paralisaram o país em maio. No final de agosto, tiveram sua primeira atualização, com alta de até 14,4%.

A nova metodologia vale até o fim do ano, quando termina o prazo previsto em lei para a concessão da subvenção ao diesel.

Fonte: G1

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Governo prevê R$ 7,2 bi de incentivos fiscais a montadoras em 2019, maior valor em 10 anos

Governo prevê R$ 7,2 bi de incentivos fiscais a montadoras em 2019, maior valor em 10 anos

 

Para Anfavea, parte dos benefícios que é atrelada ao Rota 2030, novo regime automotivo, não chegará ao montante previsto pela Receita. Desconto requer investimento alto no país.

 

Os incentivos fiscais para montadoras deverão somar R$ 7,2 bilhões em 2019, pouco mais que o triplo do estimado para este ano, segundo previsão da Receita Federal. É o maior valor em 10 anos.

Na estimativa, estão incluídos benefícios que fazem parte do Rota 2030, o novo regime do setor automotivo, e do programa para fabricantes instaladas no Nordeste e no Centro-Oeste, que existe há cerca de 10 anos e responde pela maior parte da renúncia fiscal para o setor.

Por que aumentou

A primeira previsão de incentivos para o setor automotivo no ano que vem era de R$ 5,134 bilhões, baseada no projeto de lei de diretrizes orçamentárias (LDO) encaminhado ao Congresso em abril último.

Mas ela não incluía o Rota 2030, que só foi lançado em julho. Com ele, a “conta” para 2019 chegou aos R$ 7,246 bilhões. A medida provisória que criou o programa ainda precisa ser aprovada no Congresso.

O montante previsto para este ano de 2018, que é de R$ 2,336 bilhões, não não incluiu o regime automotivo. Em 2017, com o regime automotivo anterior (Inovar Auto) ainda em vigor, a previsão de renúncia fiscal para o setor automotivo foi de R$ 3,716 bilhões.

Contrapartida

A associação das montadoras, Anfavea, destaca que o Rota 2030 requer que a indústria invista em pesquisa e desenvolvimento no Brasil para obter esses benefícios previstos em 2019.

Cada empresa reberá crédito equivalente a 10% a 15% do total investido no ano, dependendo do tipo de investimento, diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. “É (um crédito) pequeno no nosso ponto de vista.”

“Para receber R$ 1 bi (em desconto no Imposto de Renda, como prevê a Receita), seria preciso que as montadoras investissem R$ 10 bi em pesquisa e desenvolvimento no ano que vem”, afirma Megale.

Segundo ele, durante os 5 anos que o regime anterior, Inovar Auto, esteve em vigor, os investimentos chegaram a R$ 25 bilhões.

“Ou seja, em média, R$ 5 bilhões ao ano. Eles (a Receita) estão assumindo um dispêndio de pesquisa e desenvolvimento (em 2019) que é o dobro do que foi no Inovar Auto. A gente acredita que isso não acontecerá, será bem inferior a isso”, afirma Megale.

Controvérsia

Outra estimativa que gera controvérsia é a do desconto sobre importação de peças que não são produzidas no Brasil.

Segundo o Megale, a alíquota do imposto de importação já era reduzida a 2% nesses casos. O Rota 2030 prevê zerar o tributo, mas exige que o valor correspondente àqueles 2% seja aplicado em fundos de desenvolvimento do setor, preferecialmente, de autopeças, explica.

“Ou seja, para a empresa não acontece nada”, diz o executivo.

O presidente da Anfavea discorda de que a renúncia neste item possa chegar a R$ 577 milhões no ano que vem, como previsto pela Receita. “Na nossa conta, seriam R$ 50 milhões”, afirma. Isso considerando a alíquota de 2%.

Procurado pelo G1, o Ministério da Indústria e Desenvolvimento (MDIC) informou que a Receita é que poderia esclarecer como foi feita essa estimativa. A Receita respondeu que considerou a alíquota normal, de até 18%, por se tratar “de um novo benefício, com características e requisitos diferentes”.

Segundo o órgão, a diferença é que a alíquota de 2% era oferecida sem qualquer contrapartida das empresas. No Rota, existe a obrigatoriedade de investimento em pesquisa.

Renúncia real

Ainda não foi divulgado quanto foi, de fato, a renúncia fiscal do governo com as montadoras no ano passado. A Receita divulga esses relatórios anualmente, mas eles se referem a 3 anos atrás. Ou seja, neste ano foi informada a renúncia fiscal efetiva de 2015.

Em 2015, o montante ficou acima do previsto pela Receita. A estimativa era de R$ 2,5 bilhões e a renúncia efetiva, segundo o órgão, foi de R$ 4,2 bilhões, considerando o Inovar Auto (R$ 1,5 bi) e o programa de incentivo a empresas do Nordeste e Centro-Oeste (R$ 2,7 bi).

Fonte: G1

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Alinhamento dos faróis evita perda de iluminação à noite e ofuscamento da visão do motorista que trafega na direção contrária

Alinhamento dos faróis evita perda de iluminação à noite e ofuscamento da visão do motorista que trafega na direção contrária

 

Fazer a regulagem dos faróis é uma medida importante para segurança no trânsito

 

Para garantir a visibilidade adequada de modo a promover a segurança no trânsito, é fundamental que os veículos possuam faróis devidamente alinhados. O alinhamento assegura a percepção da via de tráfego, incluindo os demais veículos, pedestres, animais, entre outros obstáculos.

“Faróis desalinhados comprometem a visibilidade dos demais condutores presentes na via quanto do motorista. No primeiro caso por conta de ofuscar a visão de quem trafega em sentido oposto e, no segundo caso, por iluminar pouco e ou irregularmente o cenário que o motorista tem adiante, sobretudo no que diz respeito ao campo próximo ao veículo, aos elementos refletivos, ao acostamento e à via oposta”, alerta Egidio Vertamatti, da Arteb, uma das principais fabricantes mundiais de sistemas de iluminação para o setor automotivo.

Sempre que ocorrer a substituição das fontes luminosas, sejam elas lâmpadas de filamento, de descarga a gás ou LEDs recomenda-se fazer o realinhamento dos fachos luminosos em oficina de confiança. “Vale ressaltar que quaisquer medidas que afetem a originalidade do farol, de sua fonte luminosa e até mesmo do veículo, como a modificação da suspensão e o resultante rebaixamento também não são recomendadas, pois comprometem o desempenho do farol”, ressalta Vertamatti.

Vertamatti explica que, apesar da regulagem dos faróis não ser um procedimento complicado, é recomendável confiar a um profissional dada à relação direta com a segurança no trânsito. “Tanto os faróis quanto as fontes luminosas, quando substituídos, devem ser de boa procedência, de empresas tradicionais do mercado e que tenham qualidade atestada, algo que o consumidor pode constatar através das certificações INMETRO”, comenta.

A Arteb, que produz faróis para várias montadoras, conta com as certificações ISO 9001, Norma IATF 16949:2016), ISO 14000, certificações específicas para atender a Argentina (IRAM) e Europa (UCA) e Q1, recebido da Ford. Desde 2000, o laboratório Arteb é acreditado e credenciado Inmetro NBR ISO/IEC 17025, integrando-se à Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios (RBLE).

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito