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Identifique sinais de desgaste dos amortecedores

Identifique sinais de desgaste dos amortecedores

 

Responsável por controlar o movimento de sobe e desce da mola durante a absorção do impacto, garantindo, assim, conforto e estabilidade do veículo, os amortecedores requerem cuidados adequados e inspeção preventiva.

Segundo Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, os primeiros sinais de desgaste são ruídos ou impactos acentuados ao passar em buracos, lombadas ou valetas e falta de estabilidade em curvas e pistas irregulares e perda de dirigibilidade. “É preciso ficar atento também a vazamentos de óleo, balanço excessivo em arrancadas e freadas e  desgaste  escamado dos pneus ”, alerta.

Caso seja identificado algum destes indícios, é preciso levar a uma oficina de confiança para avaliação do conjunto de suspensão.

“Se houver necessidade da substituição dos amortecedores, os proprietários de veículos devem conferir se as peças possuem o selo do Inmetro, que atesta a qualidade das peças”, comenta.

Além da certificação do Inmetro, Silva explica que os amortecedores Nakata contam com sistema de vedação de alta resistência, conferindo durabilidade; possuem tecnologia a gás, com gás nitrogênio à baixa pressão que não deixa faltar óleo no ciclo de abertura e fechamento da haste, evitando falhas no amortecimento. “Para suavizar os impactos no final do curso de abertura da suspensão em condições severas e melhorar o conforto, há o stop hidráulico”, conclui.

Medidas simples como evitar sobrecarga, trafegar em pistas irregulares na velocidade adequada e  fazer inspeções periódicas em todos o sistema de suspensão a cada 10.000 km podem aumentar consideravelmente a vida útil do sistema.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

Multas de trânsito poderão ser pagas com cartões de crédito e débito

Multas de trânsito poderão ser pagas com cartões de crédito e débito

Multas de trânsito poderão ser pagas com cartões de crédito e débito

 

Motoristas terão mais facilidade para parcelar valores e manter veículo em dia

 

O pagamento de multas de trânsito e impostos dos veículos agora poderá ser realizado por meio do cartão de crédito ou débito. Uma resolução publicada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) autoriza os órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Trânsito a firmar acordos técnico-operacionais que viabilizem as novas formas de quitação para os motoristas.  

Na prática, o pagamento de multas de trânsito e demais débitos relacionados aos veículos poderá ser realizado em parcelas mensais, por meio do cartão de crédito.  A norma também determina que a “efetivação do parcelamento por meio do cartão de crédito libera o licenciamento do veículo e a respectiva emissão do Certificado de Registro de Licenciamento do Veículo – CRLV”.  

Os motoristas ainda poderão pagar multas já vencidas. No entanto, nesses casos, haverá cobrança de juros.

Para o Contran, as mudanças vão permitir que o cidadão pague suas dívidas com maior facilidade, o que deve contribuir para reduzir a inadimplência e garantir a arrecadação. 

Em relação aos órgãos, os que se interessarem em oferecer essas facilidades deverão solicitar autorização ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Como a medida é recente, ainda não houve nenhuma solicitação. A possibilidade de pagar as multas por esses meios já estava prevista em uma resolução de 2016, mas foi suspensa em maio deste ano para ajustes.  

Fonte: Portal do Trânsito

A estrada mostra muitos problemas no seu carro; conheça sintomas

A estrada mostra muitos problemas no seu carro; conheça sintomas

A estrada mostra muitos problemas no seu carro; conheça sintomas

 

Viagem de férias pode virar pesadelo: aprenda a não ignorar os sinais mais comuns de falhas que podem deixar você a pé ou por em risco a segurança da família.

 

Férias, hora de por o carro na estrada! Mas será que está tudo em ordem? De repente, algo de estranho acontece, você engole seco e não fala nada, afinal a galera está na alegria e você não quer estragar a festa… O certo era ter levado o carro para uma revisão antes de ir para a estrada, mas agora é tarde.

Para tentar evitar que sua viagem vire um pesadelo, vou dar algumas dicas dos sintomas e os possíveis problemas que devem ser corrigidos antes que você passe por mais apuros.

Vamos tentar identificar os problemas sempre com velocidades acima de 80km/h.

1) O volante do carro trepida que nem a máquina de lavar

Se você não está pisando no freio e seu volante trepida, provavelmente o conjunto roda e pneu precisa de balanceamento.

As principais causas são pneus irregulares ou rodas amassadas. Se os pneus estiverem velhos (mais de 5 anos) e deformados ou as rodas estiverem tortas, o balanceamento não resolverá; talvez você tenha que substituí-los.

Eu não gosto de desamassar rodas, entendo, tecnicamente, que aquele ponto onde o serviço foi realizado perde as características originais do material, tornando-se um ponto vulnerável e pode amassar novamente ou até quebrar, vai depender do tipo de retrabalho efetuado.

Tá bom, não serei tão “Caxias”: pequenos empenamentos dá para corrigir sem grandes consequências. Mas, se parece uma bola de futebol americano, troque essa roda logo!

Se a trepidação acontece quando você rela o pé no freio, seus discos de freio podem estar empenados. Será necessário substituí-los.

Folgas excessivas no sistema de direção e suspensão também poderão gerar algum desconforto no volante em altas velocidades. Primeiro, passe no seu mecânico de confiança, para saber se a solução é somente a troca dos pneus.

2) Na reta, você sente no volante que seu carro quer sair para um dos lados pista

É um sintoma clássico de falta de alinhamento. Além da sensação ruim de o carro puxar para um dos lados, ele estará consumindo mais combustível e, pior, gerando um desgaste acentuado na banda de rodagem do pneu.

Você já deve ter visto metade da banda de rodagem careca e metade em bom estado (foto abaixo). É isso que acontece quando você não faz alinhamento a cada 10.000km.

Fique atento porque folgas excessivas em peças da direção e da suspensão podem impedir que alinhamento resolva o problema.

3) Ruído continuo em velocidades constantes

Neste caso temos que cercar o problema. Ruídos agudos, tipo som de flauta, costumam vir da dianteira do carro, relacionados a correias, esticadores das correias, rolamentos do alternador ou até mesmo a um problema de desgaste no freio.

Já os ruídos mais graves, tipo som de trombone, na ordem dos mais comuns para os menos comuns: pneus deformados, rolamentos de roda, rolamentos de câmbio ou diferencial.

4) Ponteiro da temperatura encostando no vermelho?

É sinal de que o sistema de arrefecimento não está conseguindo retirar o excesso de calor que o motor está gerando.

Esse diagnóstico deve ser feito por um profissional habilitado, mas comece olhando a mangueira de saída de água do radiador. Se ela estiver inchada (parecendo um joelho), com certeza sua válvula termostática deverá ser substituída. Mas, como eu disse, é preciso a avaliação técnica para confirmar.

Bobear no diagnóstico de um superaquecimento do motor poderá levar a danos mais sérios, como ter que retificar o cabeçote do motor.

Fonte: G1

Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

Veículos com placa final 4 devem ser licenciados em julho

Veículos com placa final 4 devem ser licenciados em julho

 

Motoristas devem se atentar à data limite para não circular de forma irregular; valor do licenciamento é de R$ 87,38 para todo tipo de veículo

 

Proprietários de veículos com placa terminada em 4 devem realizar o licenciamento anual obrigatório neste mês de julho. Quem não regularizar a documentação até o dia 31 pode ter o veículo removido ao pátio e receber multa de R$ 293,47, além de sete pontos na habilitação, caso continue a rodar com o documento em atraso.

Isso porque dirigir veículo sem estar devidamente licenciado é infração gravíssima, conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Todo veículo precisa ser licenciado anualmente para poder circular, independentemente do ano de fabricação.

Fonte: Detran.SP

Comissão flexibiliza regra sobre remoção de veículo por falta de licenciamento

Comissão flexibiliza regra sobre remoção de veículo por falta de licenciamento

Comissão flexibiliza regra sobre remoção de veículo por falta de licenciamento

 

Texto aprovado prevê remoção apenas se cidadão não regularizar situação até um ano após a primeira infração

 

A Comissão de Viação e Transportes aprovou proposta alterando a regra prevista no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) para remoção de veículo no caso de não licenciamento.

Pelo texto, a medida administrativa de remoção do veículo, no caso de veículo que não esteja devidamente licenciado, somente será aplicada se houver reincidência nessa conduta no período de 15 dias até um ano após a data da infração. Esse benefício só será concedido se não houver débito de multas vencidas no prontuário do veículo.

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), ao Projeto de Lei 8983/17, do deputado Delegado Waldir (PSL-GO).

O projeto original desvincula a emissão do Certificado de Registro de Veículo e do Certificado de Licenciamento Anual do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Além disso, proíbe a apreensão e a remoção de veículos por motivo de débitos tributários.

Hugo Leal discorda, porém, da proposta original. “Desvincular o pagamento do IPVA do licenciamento anual significa, na prática, estimular o não pagamento”, disse.

“As alternativas existentes para a garantir a arrecadação, como a inscrição dos devedores no cadastro da dívida ativa, resultam em processos demorados e, até certo ponto, pouco eficazes, visto que muitos contribuintes preferem não recolher o tributo e aguardar eventuais programas de negociação de débitos fiscais, sempre levados a cabo pelas secretarias de fazenda”, completou.

O relator defendeu, porém, “que se crie uma alternativa que não ocasione tanto impacto na vida do proprietário e que lhe dê a possibilidade de regularização sem que o veículo seja recolhido a depósito, pelo menos na primeira abordagem em que se constate a irregularidade”.

A Comissão de Viação já aprovou outra proposta de teor semelhante, também relatada por Hugo Leal (PL 3498/15).

Tramitação 

A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara 

Fonte: Portal do Trânsito

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Os cuidados essenciais para o carro em dia de geada

Os cuidados essenciais para o carro em dia de geada

 

Saiba como proteger o veículo com as quedas na temperatura

 

Um dos principais desafios na manutenção de um automóvel é a exposição ao tempo, que geralmente causa impacto direto na hora de revenda, e também no dia a dia. Com a queda nas temperaturas, a ação demasiada da chuva, frio e do granizo pode ser altamente prejudicial ao desempenho do veículo, com um alto custo para o bolso do proprietário.

A situação pode ficar ainda mais difícil para quem não conta com uma vaga coberta e precisa deixar o carro no relento em cidades do Sul onde as geadas no período de outono e inverno são comuns como é, por exemplo, o caso de Curitiba.

Além de prejudicar a partida, o frio pode ocasionar danos nos acessórios e propriedades internas do veículo. Para passar as estações mais frias do ano sem grandes problemas e dirigir com segurança, vale seguir algumas dicas fundamentais que vão fazer toda a diferença para o seu carro, como mostraremos a seguir.

Na vaga

Ao deixar o carro estacionado em uma vaga a céu aberto no frio, os cuidados devem ser redobrados. Na busca do veículo ideal, um dos acessórios fundamentais a serem utilizados é a manta protetora, essencial para proteger a pintura do automóvel neste período.

A escolha da capa requer um cuidado especial para não gastar dinheiro à toa e acabar com a lataria manchada. Além do tecido com polietileno e forração total, é indicado a utilização de uma cera de auto duração. Uma nova aplicação deve ser realizada toda vez que o carro perder o brilho natural. Para observar se houve um resultado positivo, veja a água acumula na lataria. Caso a gota escorra com facilidade, é sinal de que a aplicação foi bem-feita.

Antes de dar a partida após uma noite fria reserve um tempo para fazer a secagem e evitar danos na lataria. Os cristais de gelo prejudiciais a pintura e o verniz têm sua ação potencializada pelo sol. Os raios passam como lentes, que superaquecem a superfície do carro e retiram o verniz.

Para evitar a formação de gelo, aplique água e vinagre no para-brisa do carro na noite anterior a geada. Graças ao ponto de congelamento mais baixo do que o gelo, isso impede a formação dos cristais. No caso de cobertura de cristais de gelo, jamais jogue água quente. O recomendado é deixar o gelo derreter em um local com sombra ou passar um pano em todo o veículo com água mistura com álcool.

No caso de carros que passam a noite em uma vaga coberta, a manta é desnecessária. Certifique-se de que fechou bem todas as portas e a janelas do veículo e se possível coloque um pedaço de plástico entre o para-brisa e o vidro para evitar que ambos grudem. Ao estacionar, desengate o freio de mão para evitar que as pastilhas colem no disco, assim é possível garantir o movimento do carro.

Na direção

Antes de colocar o carro na rua nos dias frios é importante ter em mente que é preciso dirigir mais devagar. O principal objetivo de colocar o “pé no freio” neste período é esquentar o carro ao longo do trajeto.  Ao adquirir veículos como um Celta, por exemplo, a injeção eletrônica realiza esse trabalho durante o deslocamento, poupando tempo e combustível. Caso contrário, é necessário ficar com o pé no acelerador até o carro atingir a temperatura ideal necessária para a partida.

Ao dirigir neste período não se esqueça de acionar as luzes de neblina, que ficam apagadas durante o período do verão e da primavera para não afetar a visibilidade geral dos motoristas ao redor. O uso deste artificio é importante para facilitar a direção no período da manhã e principalmente a noite, que custa ser mais longa e de difícil direção.

Outra dica importante é manter uma distância segura dos outros veículos na rua ou estrada, aumentar a velocidade aos poucos, além de planejar a parada com antecedência diminuindo a velocidade ao invés de frear bruscamente.

Na manutenção

Algumas oficinas oferecem pacotes de revisão de inverno, que embora sejam fundamentais, devem ser realizadas ao longo de todo o ano. Uma sugestão que pode ajudar a economizar neste período é investir no automóvel, que por ser um dos carros mais em conta da categoria possui uma manutenção das mais econômicas.

Para não ser pego de surpresa, o segredo é seguir à risca o checklist da manutenção, dando prioridade aos itens que mais são afetados durante o inverno, sendo eles: bateria, pneus, limpador de para-brisa, tanquinho, ar-condicionado e radiador. Nos dias mais frios, o motor exige mais da bateria para funcionar, o que acelera o desgaste. É importante verificar a carga da bateria do veículo e se o alternador está funcionado corretamente para recarregá-la.

Referente aos pneus, é preciso estar atento a calibragem. Com o ajuste bem feito, o carro ganha força aumentando a segurança e diminuindo o uso do combustível. As palhetas do limpador de para-brisa devem ser constantemente trocadas para que eliminem a água acumulada e permitam a visibilidade do motorista. Os carros movidos a tanquinho de partida a frio necessitam de cuidado especial em baixas temperaturas.

Nos automóveis flex, o segredo é manter o reservatório com gasolina e um nível abaixo de etanol e da gasolina comum. Alie um bom combustível com a limpeza do tanquinho e a bomba elétrica em dia, com o eixo quebrado.

O uso do ar condicionado, nos dias frios, por mais difícil que seja são necessários pelo menos 15 minutos por semana. Isso evita a proliferação de bactérias, a lubrificação do sistema e a possível aparição de rachaduras nas borrachas. Por fim, utilize a medida certa do liquido no radiador, com 50% de água desmineralizada e 50% de etinelo glicol,para manter a temperatura correta da água no deslocamento do carro.

Estes são apenas alguns passos que quando seguidos prolongam o bom desempenho do veículo, mesmo nas temperaturas mais frias. No caso de viagens a lugares frios ou com neve o recomendado é procurar por um veículo apropriado para baixas temperaturas, que contam com acessórios especiais de proteção.

Ah e não se esqueça de compartilhar o artigo em suas redes sociais para quem mais pessoas possam se prevenir!

As informações são de Agência Especializada

Fonte: Portal do Trânsito

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Estudo diz que atropelamento por veículo tipo SUV tem duas vezes mais chance de ser fatal

Estudo diz que atropelamento por veículo tipo SUV tem duas vezes mais chance de ser fatal

 

Uma pesquisa da Detroit Free Press / USA TODAY NETWORK concluiu que o aumento de venda de veículos tipos SUV é uma das principais causas das crescentes mortes de pedestres nos Estados Unidos. As mortes por atropelamentos cresceram 46% desde 2009.

A pesquisa descobriu ainda que reguladores de segurança federais norte-americanos sabem há anos que os utilitários esportivos, com seu perfil mais alto, têm pelo menos duas vezes mais chances de matar pedestres em caso de atropelamento, mas pouco fizeram para reduzir as mortes ou divulgar o perigo.

Segundo o estudo, medidas de segurança veicular, que o governo federal diz que poderiam salvar vidas de pedestres a cada ano, estão disponíveis, mas não são amplamente empregadas por algumas montadoras.

Além das montadoras, o estudo destaca que as cidades podem tomar medidas que poupam os pedestres, como foi o caso de Nova York. A metrópole diminuiu as mortes quase pela metade em apenas quatro anos. Através de uma combinação de fiscalização direcionada ao comportamento do motorista, redução dos limites de velocidade e treinamento para taxistas, a cidade viu suas mortes de pedestres no ano passado caírem para seu menor número, 101, desde que a cidade começou a calcular a estatística em 1910. As SUVs respondem por 60% das vendas de veículos novos nos Estados Unidos.

Distração também pode ser fatal

Pode parecer óbvio que um veículo maior pode causar mais danos em um acidente,  mas alguns pesquisadores evitam atribuir a culpa pelo aumento das mortes de pedestres às SUVs,  porque, segundo eles, vários fatores estão em jogo em cada acidente. Pedestres embriagados e distraídos por estarem enviando mensagens de texto ou conversando em telefones celulares, podem contribuir com esse aumento dos números, embora faltem dados para quantificar esse fato.

De acordo com o relatório da entidade americana, alguns desses outros fatores também registraram aumentos nos últimos anos, mas o componente SUV se destaca. “Um fator-chave consistentemente apoiado por dados é o crescente envolvimento de veículos utilitários esportivos de alto perfil”, destaca o estudo.

A análise da Free Press / USA Today dos dados federais norte-americanos, contando os veículos que atingiram e mataram pedestres, mostrou um aumento de 69% no envolvimento com SUV.  Em 2015 a Administração Nacional de Segurança no Trânsito na Autoestrada já tinha alertado que os SUVs eram mais mortíferos para pedestres do que carros. Esse relatório, citando 12 estudos independentes sobre dados de lesões, disse que os pedestres estão duas a três vezes mais propensos a morrer quando atingidos por um SUV do que quando atingidos por um carro de passageiros. O relatório também observou que SUVs e caminhões estavam envolvidos em um terço das lesões de pedestres, mas 40% das mortes, indicando que as lesões “podem ser mais severas quando sofridas em colisões com esses veículos”.

Padrões europeus 

Na Europa as montadoras sofrem maior pressão. Lá, a segurança de pedestres é um componente-chave de classificação. A agência de classificação Euro NCAP inclui informações detalhadas em seu site sobre vários veículos.

“O Euro NCAP encorajou os fabricantes de veículos a considerar os impactos dos pedestres no design do veículo e isso pode ser visto no espaço disponível sob o capô do veículo, áreas de amortecimento e estruturas na base do pára-brisa e no bordo de ataque do capô. O espaço entre o capô e o motor permite que o capô absorva o impacto da cabeça do pedestre antes de entrar em contato com as estruturas do motor muito rígidas. Um princípio semelhante também é aplicado ao para-choque / extremidade dianteira para proteger a articulação do joelho vulnerável de um pedestre”, destaca a agência em seu site.

A Euro NCAP disse que os últimos testes de impacto levaram em conta medidas inovadoras, como o capô desdobrável, que pode levantar levemente, e airbags externos, ambos projetados para amortecer o impacto com pedestres.

SUV

É um veículo espaçoso e que tem altura elevada, o que permite uma visão completa do trânsito. A sigla vem do inglês Sport Utility Vehicle ou, em tradução livre, veículo utilitário esporte. De acordo com o Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), para que um automóvel seja classificado na categoria de SUV, ele precisa se encaixar em, pelo menos, quatro de cinco parâmetros:

– altura sob os eixos de, no mínimo, 16 cm;

– ângulo de saída de 20º pelo menos;

– ângulo de, no mínimo, entrada de 25º;

– altura da carroceria em relação ao solo de 18 cm;

– ângulo de transposição de 13 graus.

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de motos volta a crescer no 1º semestre depois de 7 anos

Venda de motos volta a crescer no 1º semestre depois de 7 anos

 

Emplacamentos tiveram alta de 6,9% de janeiro a junho de 2018. Mesmo assim, nível de vendas ainda é menor que o de 2005.

 

A venda de motos novas voltou a crescer no 1º semestre de 2018 depois de 7 anos. De acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave, o segmento teve alta de 6,9% no acumulado de janeiro a junho, em relação ao mesmo período de 2017.

Foram 456.889 unidades emplacadas no ano, enquanto o setor havia alcançado 427.275 em 2017. Mesmo assim, o nível de vendas atual é menor que o de 2005, que teve 481.098 motos emplacadas nos primeiros seis meses.

“Temos boas perspectivas para o ano pela recuperação da renda das classe C, D e E, que são as maiores compradores de motos de baixa cilindrada”, disse Celso Porto, vice-presidente de motos da Fenabrave.

Também ajuda na recuperação uma maior disponibilidade de crédito pelos bancos. Segundo a entidade, a cada 10 pedidos de financiamento de motos pelo menos 2 estão sendo atendidos, contra 1,7 no começo do ano.

O financiamento responde por 40% das vendas de motos, o consórcio 33% e as compras à vista 27%.

Greve atrapalhou vendas em junho

O mês de junho fechou com 74.089 motos vendidas no Brasil, o que representa uma leve alta anual de 3,22%, comparado a junho de 2017. Mas a greve dos caminhoneiros acabou afetando o desempenho do setor. Na comparação com maio, os emplacamentos caíram 8,83%.

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Confirmada na CCJ permissão para parcelamento do seguro obrigatório de veículos

Confirmada na CCJ permissão para parcelamento do seguro obrigatório de veículos

 

A permissão aos proprietários de veículos para parcelar o pagamento do Seguro Obrigatório (DPVAT) em 12 parcelas foi confirmada na reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da quarta-feira (4), na forma de um substitutivo ao PLS 162/2014. O texto segue para a Câmara dos Deputados, se não houver recurso para análise em Plenário.

PLS 162/2014, do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), busca diminuir o prejuízo financeiro que hoje têm os proprietários de determinadas categorias de veículos com o seguro. Ele acredita que esse parcelamento reduzirá a inadimplência, especialmente dos donos de motocicletas que, proporcionalmente, possuem o maior custo em relação ao valor do veículo. Em 2018, automóveis pagaram R$ 45,72 e motocicletas R$ 185,50.

A relatora, senadora Ana Amélia (PP-RS), apresentou texto alternativo para retirar a vigência imediata da futura lei. Para a efetiva implantação dessa medida, a parlamentar considera necessário prazo para que a Administração possa oferecer aos cidadãos os meios para o parcelamento, em cada estado, pois o pagamento do seguro é vinculado ao do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O novo prazo será de 180 dias após a publicação da lei que resultar do projeto.

Ana Amélia também previu, no substitutivo aprovado pela CCJ, a correção de artigo que retira, inadvertidamente, competências do Conselho Nacional de Trânsito. Além disso, a relatora entende que o fracionamento em parcelas deve ser uma opção e não uma obrigatoriedade dos proprietários de veículos, como previa o texto original.

Veja tabela do valor do seguro DPVAT 2018
Automóveis, camionetas, táxis, carros de aluguel e de aprendizagem – R$ 45,72
Ônibus, micro-ônibus e lotação com cobrança de frete – R$ 164,82
Micro-ônibus com cobrança de frete e lotação não superior a 10 passageiros e ônibus, micro-ônibus e lotações sem cobrança de frete – R$ 103,78
Ciclomotores – R$ 57,61
Motocicletas, motonetas e similares – R$ 185,50
Caminhões e caminhonetas tipo “pick-up” de até 1.500 kg – R$ 47,66
Reboque e semirreboque – isento

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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Denatran divulga lista de fabricantes de placas de veículos padrão Mercosul

Denatran divulga lista de fabricantes de placas de veículos padrão Mercosul

 

 

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) publicou na segunda-feira (2), no Diário Oficial da União, as primeiras oito portarias de credenciamento de fabricantes e estampadores de placas de identificação veicular.

Assinados pelo presidente do órgão vinculado ao Ministério das Cidades, as habilitações das empresas começam a ser divulgadas quase dois meses após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) ter publicado a resolução que regulamenta a produção das placas de identificação dos veículos brasileiros conforme o padrão dos países do Mercosul.

A Resolução 733/2018, do Contran, estabelece que, até 1º de dezembro deste ano, as novas placas deverão ser instaladas nos novos veículos que forem registrados; que estejam em processo de transferência de município ou de proprietário ou quando houver a necessidade de substituição das placas por quaisquer outros motivos. Os preços das placas serão definidos pelos fabricantes credenciados, que serão responsáveis pela produção, logística, gerenciamento informatizado, distribuição e estampagem das placas veiculares.

A troca é opcional para os veículos já emplacadas, mas a resolução do Contran permite aos proprietários destes veículos as substituírem, mantendo os números originais no cadastro. A previsão é que toda a frota nacional esteja emplacada com o novo modelo até o fim de 2023.

Segundo o Denatran, mais de 100 empresas de todo o Brasil já deram entrada nos seus processos de credenciamento. Das oito primeiras empresas habilitadas, duas são do Rio Grande do Sul: a Rio-Grandense Indústria e Comércio, da cidade de Taquara, e a Nair M.Z. Rodrigues & Cia, de Passo Fundo.

Ainda na região Sul, foi credenciada uma empresa instalada em Joinville (SC), a Blanks Comércio de Placas. As outras cinco habilitadas funcionam no Rio de Janeiro (Utsch do Brasil); Goiânia (Goiânia Placas); São Francisco do Guaporé (RO – KL Placas); Santana do Parnaíba (SP – Centersystem Indústria e Comércio) e em São José da Lapa (MG – Promac Industrial e Produtos de Metais).

O credenciamento para estampar as placas de identificação veicular tem validade de quatro anos, mas as empresas de Goiânia, Passo Fundo e Rondônia foram habilitadas em caráter “precário”, tendo 24 horas a partir da publicação da portaria no Diário Oficialpara comprovar estarem aptas a produzir as placas conforme as normas exigidas. A não apresentação da documentação no prazo acarretará na revogação do credenciamento.

A substituição das placas se aplica a todos os tipos de veículo, incluindo reboques, semirreboques, motocicletas, triciclos, motonetas, ciclo elétricos, quadriciclos, ciclomotores, tratores e guindastes, que serão identificados por uma única placa, instalada na parte traseira.

As novas placas são revestidas com película retrorrefletiva e têm fundo branco com margem superior azul. Além de estampar a bandeira brasileira com o símbolo do Mercosul, o novo modelo mantém os atuais sete caracteres alfanúmericos e apresenta ainda Quick Response Code (QRCode) e número de ID  (identity, palavra inglesa que significa “identidade”) único para coibir fraudes.

As informações são da Agência Brasil

Fonte: Portal do Trânsito