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Cuidados para evitar problemas com o câmbio automático

Cuidados para evitar problemas com o câmbio automático

 

Cuidar do câmbio automático evita prejuízos que podem passar de R$ 5 mil.

 

 

Sistemas automatizados sempre dão a sensação de que não precisam de manutenção, que vão funcionar para sempre sem problemas. Mas há risco de falhas. No caso dos câmbios automáticos há dois fatores que exigem cuidados: o lubrificante da transmissão e o líquido do radiador.

Cada carro tem sua própria especificação para a troca do lubrificante da . Deve ser feita, em média, a cada 30 mil km se for mineral e 50 mil km se for sintético.

Um sintoma que indica que o óleo “engrossou” (e precisa ser trocado) é quando o carro começa a perder rendimento ou começa a trepidar em arrancadas. Isso ocorre porque, se não houver lubrificação adequada, os discos de troca e os dentes do conjunto sofrerão mais com o excesso de fricção.

Se o prazo não for respeitado, o sistema pode superaquecer e quebrar. No trânsito, com o excesso de anda e para e as curtas distâncias, os componentes aquecem muito e o lubrificante pode não chegar à temperatura ideal – por isso, é bom ficar bem atento.

O lubrificante para transmissão é bem mais caro que o para motor, por exemplo. Cada litro custa cerca de R$ 50 – são necessários, em média, seis litros no sistema. Isso para motores menores, de até 1,6 litro.

Além do lubrificante, é importante ficar atento ao arrefecimento do motor. A mistura que vai no radiador ajuda a refrigerar a transmissão, já que, se o propulsor superaquecer, o câmbio também fica quente.

Preço

Todo esse cuidado tem um bom motivo, que é a saúde do bolso. Reparar o câmbio automático pode custar R$ 5 mil ou mais, pois exige a troca completa de juntas, anéis de vedação e até dos discos. Já a troca apenas do conversor de torque custa em torno de R$ 1,5 mil.

 

 

Fonte: Jornal do Carro

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Pneu usado pode ser melhor que o novo

Pneu usado pode ser melhor que o novo

 

Sobre piso seco, peça no fim da vida útil ajuda a parar o carro em menor distância e a gastar menos combustível.

 

 

Muita gente acha que, quanto mais novos, melhores são os pneus. Mas a Michelin, uma das mais importantes fabricantes do setor, divulgou um estudo enaltecendo as qualidades dos componentes usados. Em um documento intitulado A verdade sobre pneus usados, a multinacional francesa informa que, em termos de estabilidade sobre piso seco e economia de combustível, um jogo de pneus perto do limite de durabilidade (quando a profundidade dos sulcos se aproxima de 1,6 mm) é melhor que um conjunto novo.

Isso é possível nos casos em que todos os sulcos sejam uniformes na banda de rodagem, a carcaça esteja em bom estado, sem “bolhas” nas laterais e os “ombros” (extremidades da banda) não estejam arredondados.

Para chegar à “velhice” assim, os pneus – assim como as pessoas – precisam ter tido uma vida saudável. Só chegam à “terceira idade” em forma os produtos que foram bem cuidados. Isso inclui rodízio periódico, assim como balanceamento e alinhamento de direção. Esses cuidados fazem com que o desgaste seja uniforme.

TECNOLOGIA

A Michelin informa que as tecnologias atuais de construção possibilitam que os pneus tenham altos níveis de aderência “mesmo até os últimos milímetros de desgaste”. Segundo a fabricante, isso garante menor distância de frenagem sobre piso seco, comparada ao necessário para imobilizar o mesmo veículo com pneus novos. Além disso, também no seco, o produto usado gera menos atrito com o solo. Portanto, o veículo gasta menos combustível.

ÁGUA MUDA TUDO

Com piso molhado, as coisas mudam. Nesse caso, os pneus novos são em geral a melhor escolha, pois a maior profundidade dos sulcos serve para drenar melhor a água.

Porém, mesmo assim, conforme a Michelin, “alguns pneus usados podem ter desempenho tão bom quanto outros novos”.

A informação é baseada no fato de que a profundidade dos sulcos, embora seja um fator importante, não é o único responsável pela estabilidade do carro em piso molhado. A fabricante cita variáveis como desenho da banda de rodagem e tipo de composto de borracha empregado na fabricação como dois exemplos de fatores que também podem interferir no comportamento dos pneus.

DESPERDÍCIO

O documento também revela que, se os pneus forem trocados antes do limite legal, o consumidor estará gastando dinheiro à toa. Isso representa uma despesa desnecessária de ¤ 6 bilhões (mais de R$ 25 bilhões) apenas na Europa, de acordo com cálculos da consultoria Ernst & Young.

A Michelin informa que a troca precoce resulta no consumo de 128 milhões de pneus por ano sem necessidade somente na Europa. Isso equivale a 9 milhões de toneladas de CO2 a mais lançadas na atmosfera.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Veja como fazer seu carro gastar menos combustível

Veja como fazer seu carro gastar menos combustível

 

Com atitudes simples, dá para reduzir o consumo de combustível e, de quebra, aliviar parte do orçamento.

 

 

Para fazer o carro gastar menos combustível, os cuidados começam na manutenção adequada e passam pela adoção de um estilo de condução mais sensato, livrando-se de maus hábitos ao volante. Os resultados, como a diminuição das visitas ao posto, não demoram a aparecer.

VEÍCULO BEM CUIDADO VAI GASTAR MENOS

Só use combustível de qualidade: Preste atenção na qualidade do combustível que você usa: se for boa, o rendimento do motor será maior. Não é preciso usar gasolina “premium”: basta não ser “batizada”.

Calibre sempre os pneus: A calibragem dos pneus reflete no consumo. Se estiverem murchos, a resistência à rolagem é maior e, se estiverem muito cheios, podem sofrer desgaste prematuro.

Faça a manutenção preventiva: Mantenha o motor bem regulado e troque filtros, velas e lubrificantes no prazo determinado. Os filtros interferem na qualidade da mistura levada à câmara de combustão, onde as velas vão gerar a faísca para que ocorra a queima. Um filtro de ar entupido pode elevar o consumo de combustível em até 10%.

Direção alinhada: O alinhamento da direção deve ser feito a cada 10 mil km ou se o carro cair em buracos ou trafegar por vias muito irregulares. Rodas desalinhadas se arrastam, em vez de girar, o que eleva o atrito e o consumo.

Elimine o “peso morto”: Não use o porta-malas do carro como extensão do armário de casa, levando objetos de um lado para o outro sem necessidade. Isso deixa o carro mais pesado e demanda maior esforço do motor para deslocá-lo.

BONS HÁBITOS FAZEM A DIFERENÇA

Use o carro racionalmente: Se o deslocamento for curto, vá a pé. Usar transporte coletivo quando possível e organizar carona alternada com quem faz trajetos compatíveis com o seu são outras boas opções.

Não espere o motor “esquentar”: Em carros com injeção eletrônica, não é preciso esperar o motor “esquentar” antes de sair. Em segundos o carro estará pronto para rodar.

Evite acelerar muito: Acelere de forma gradual e, após chegar à velocidade desejada, pressione o pedal apenas o suficiente para manter o movimento. Se o semáforo ficar vermelho à frente, procure reduzir a velocidade até o sinal abrir de novo.

Gire baixo: Em vez de “esticar” as marchas e elevar demais o giro do motor, o ideal é manter uma faixa de rotação baixa, que favoreça a economia.

Feche as janelas: Quanto mais facilmente o ar passar ao redor da carroceria, menor será o consumo. Na estrada, por exemplo, o vidro aberto permite a entrada do vento e faz o carro gastar mais. Sempre que possível, feche as janelas.

Use menos o ar-condicionado: O compressor do ar rouba até 7 cv da potência do motor e eleva o consumo. Abra mão do sistema em dias de clima ameno e desligue-o pouco antes de chegar ao destino.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Saiba cuidar bem dos bancos de couro

Saiba cuidar bem dos bancos de couro

 

Revestimento mais requintado tem cuidados simples, mas negligência com os bancos de couro pode deteriorar cabine rapidamente.

 

 

Um carro com bancos revestidos de couro não é apenas mais requintado. Além do melhor aspecto, o material nobre é bem mais simples de cuidar do que o tecido. O couro é menos suscetível a manchas e, como absorve líquidos de forma lenta, facilita a limpeza das superfícies.

Cuidar do couro é simples. Basta um pouco de sabão neutro e um pano macio para tirar a maior parte da sujeira tanto dos bancos quanto das laterais de porta. A dica é diluir o sabão em água em utilizar um borrifador para aplicar essa solução aos poucos sobre os bancos.

É recomendável evitar produtos de limpeza que contenham derivados de petróleo na fórmula, pois eles podem manchar o material. Uma limpeza periódica impede que o couro escureça com o tempo.

Se os bancos estiverem muito sujos, algo comum em carros mais antigos, é possível recorrer a uma limpeza profissional. O procedimento custa cerca de R$ 150 em oficinas especializadas e usa máquinas e produtos mais potentes.

Hidratação atenua os danos aos bancos de couro

O revestimento de couro também sofre com a ação do sol. Em carros que ficam muito tempo ao ar livre, o calor desidrata o material e pode causar pequenas fissuras.
Com o uso, essas fissuras vão abrindo ainda mais e o couro pode rasgar. Nesse caso, a única solução é a troca completa.

Há hidratantes próprios para uso automotivo. Os kits, que incluem flanelas, custam cerca de R$ 30 em lojas do mercado.

A aplicação é simples. Basta passar o hidratante sobre os revestimentos e deixar secar. Repetir a operação a cada dois meses vai garantir bancos brilhantes por mais tempo. Para evitar dores de cabeça, siga as instruções expressas na embalagem.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Rodízio de pneus: 9 dicas para fazer corretamente

Rodízio de pneus: 9 dicas para fazer corretamente

 

Conheça o prazo e as regras na hora de trocar os pneus entre os eixos dianteiro e traseiro dependendo do veículo.

Os pneus sofrem desgaste irregular entre aqueles que ficam no eixo dianteiro e aqueles que ficam no eixo traseiro do veículo. Por isso, recomenda-se fazer o rodízio periodicamente. Porém, o prazo indicado e as regras a serem seguidas variam em função do tipo de pneu e do carro. Por isso, consulte sempre o manual do proprietário e, se houver dúvidas, procure um especialista para te orientar como o rodízio deve ser feito.

Vale lembrar que, para aumentar a vida útil do pneu, também é importante fazer a calibração regularmente, a cada semana ou a cada 15 dias dependendo do uso, além de manter alinhamento e balanceamento sempre em dia.

O que é o rodízio de pneus?
O rodízio consiste na troca de posição dos pneus entre os eixos dianteiro e traseiro para assegurar que a borracha sofra sempre um desgaste por igual. Por isso, é indicado também incluir o estepe desde que ele seja da mesma medida das demais rodas – não inclua o estepe se ele for mais fino, daqueles com velocidade máxima limitada.

Por que fazer?
A importância dos pneus apresentarem um desgaste uniforme é que, dessa forma, eles terão desempenho melhor quanto a dirigibilidade e frenagem. Além de aumentar a vida útil do pneu, o rodízio ainda ajuda no consumo de combustível. Por outro lado, deixar de fazer o processo afeta o desgaste de outros componentes como a suspensão.

Quando fazer?
O prazo indicado para fazer o rodízio dos pneus estará sempre descrito no manual do proprietário do veículo. É essa a recomendação que você deve seguir. Ele varia conforme o carro e o tipo de pneu. Em geral, varia entre 5.000 e 10.000 km. Contudo, na ausência de uma indicação do fabricante, algumas marcas de pneus recomendam o rodízio a cada 8.000 km para pneus radiais e a cada 5.000 km para os diagonais.

Como fazer?
Em um carro com tração dianteira, o ideal é colocar os dois pneus dianteiros no mesmo lado no eixo traseiro. Ou seja, o pneu dianteiro esquerdo irá para o lado traseiro esquerdo e o pneu dianteiro direito irá para o lado traseiro direito. Já os pneus traseiros devem ir para a dianteira em lados invertidos: o traseiro esquerdo irá para o dianteiro direiro e vice-versa.

Se a tração do veículo for traseira, basta inverter, com os traseiros indo para a frente no mesmo lado e os dianteiros indo para a traseira com os lados invertidos.

Fique atento, porém, se os seus pneus são unidirecionais, ou seja, foram feitos para rodar apenas de um lado. Nesse caso, a troca é sempre do eixo dianteiro para o traseiro e vice-versa sem inverter os lados direito e esquerdo. Isso porque você não irá tirar o pneu da roda, mantendo o lado externo montado na parte externa. Em pneus unidirecionais, se for preciso passar para o lado oposto, será necessário desmontar e inverter o pneu no aro.

Na imagem a seguir você encontra a descrição de como fazer a troca dos pneus em cada caso:

*As linhas tracejadas indicam trocas alternativas que podem ser feitas no lugar das indicadas pelas linhas sólidas

E em veículos 4×4?
Nesse caso, o rodízio dos quatro pneus deve ser feito sempre em X, desde que não sejam unidirecionais.

E se as medidas forem diferentes?
Em veículos com medidas diferentes nos dois eixos, o rodízio é feito trocando-se os pneus do mesmo eixo entre si.

Por que incluir o estepe? 
O ideal é fazer o rodízio usando o estepe para que o desgaste dos pneus seja realizado de forma equilibrada. Assim, se você precisar usar o estepe, o seu nível de desgaste não será tão diferente dos demais pneus, o que pode gerar algum desequilíbrio de comportamento ao ser montado em um eixo junto com outro pneu mais gasto.

Como fazer incluindo o estepe?
Se a tração do carro for dianteira, coloque os pneus dianteiros no mesmo lado no eixo traseiro. Coloque então um dos pneus traseiros na dianteira invertendo o lado e, no mesmo eixo do lado oposto, use o estepe, guardando o outro pneu traseiro como reserva.

E depois do rodízio?
Sempre que fizer o rodízio ou trocar um dos pneus, é fundamental fazer o alinhamento e o balanceamento, além de calibrar a pressão.

 

Fonte: ICarros

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Viação e Transportes debate padronização de placas de veículos no Mercosul

Viação e Transportes debate padronização de placas de veículos no Mercosul

 

A Comissão de Viação e Transportes promove audiência pública nesta quarta-feira (25) sobre a implantação no Brasil da padronização das placas de veículos dos países do Mercosul, prevista em resoluções do Grupo Mercado Comum e do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

A padronização incluiria não somente a placa de identificação, mas também um sistema de consultas sobre veículos do Mercosul com o objetivo de auxiliar no enfrentamento ao furto e roubo de veículos, tráfico de pessoas e narcotráfico, além de outros crimes.

Autor do requerimento para o debate, o deputado Hugo Leal (PSD-RJ) explica que o Contran já editou cinco resoluções adiando a implantação da medida. O prazo atual para registro de todos os veículos é 31 de dezembro de 2023. “Tal contexto demonstra que o assunto tem sido tratado de forma muito inconstante no País”, lamentou.

Além disso, o deputado teme que a inclusão de todos os veículos atualmente registrados na exigência da nova placa do Mercosul “acarretará custos altíssimos para os atuais proprietários de veículos”. Hugo Leal quer aproveitar a audiência pública para conhecer como está sendo o processo de implantação dessa placa no Uruguai e na Argentina.

Foram convidados para o debate: a presidente da Comissão de Infraestrutura, Transportes, Recursos Energéticos, Agricultura, Pecuária e Pesca do Parlamento do Mercosul, Mirtha Palácios; o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Maurício José Alves Pereira; e representantes da Argentina e do Uruguai, entre outros.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Etanol cai 21% nas usinas de SP em três semanas, mas bombas não acompanham

Etanol cai 21% nas usinas de SP em três semanas, mas bombas não acompanham

 

Nas bombas dos postos, o preço médio por litro recuou apenas 0,9% no mesmo período.

 

 

Os preços do etanol hidratado acumularam queda de mais de 20% nas últimas três semanas nas usinas de São Paulo, principal produtor nacional, mas nos postos de combustíveis do estado a retração é praticamente nula, de acordo com dados da consultoria Datagro e da agência reguladora ANP.

O período coincide com o início oficial da nova safra no centro-sul do Brasil, com crescente produção de etanol na região.

“A cadeia de comercialização não está transmitindo (ao consumidor) essa queda (no produtor)”, resumiu o presidente da Datagro, Plinio Nastari.

Conforme monitoramento da Datagro ao qual a Reuters teve acesso, o litro do hidratado, usado diretamente nos tanques de veículos flex, cedeu para R$ 1,522 na última segunda-feira nas usinas paulistas, queda de 21% nos últimos 20 dias.

Nas bombas dos postos de São Paulo, porém, a cotação está em R$ 2,848 por litro, recuo de apenas 0,9% no mesmo período, conforme pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“O que deveria estar acontecendo é a queda de preço ao produtor ser transmitida ao consumidor, e a relação de preço entre hidratado e gasolina ter diminuído. Isso geraria um consumo ainda maior para o hidratado”, avaliou.

A paridade entre as cotações do hidratado e da gasolina C, seu concorrente direto, está atualmente em 71,1% no estado de São Paulo, acima dos 70% a partir dos quais abastecer com álcool é considerado vantajoso, dada a diferença de desempenho entre os dois produtos.

Nastari evitou comentar quais as razões por trás do não repasse aos consumidores.

Segundo a Datagro, em virtude da necessidade das usinas de cana de recompor o fluxo de caixa em meio ao quadro baixista no mercado de açúcar, muitas foram levadas a antecipar o início das operações a fim de aproveitar os preços ainda atrativos do etanol no início do mês de março, o que acabou por pressionar fortemente os preços no começo da safra.

Expectativa

Para o diretor da comercializadora Bioagência, Tarcilo Rodrigues, a ponta final da cadeia deve observar cotações mais baixas para o etanol nos próximos dias.

Isso porque, segundo ele, parte do varejo ainda estava realizando estoques adquiridos a valores mais altos e, por isso, segurou o máximo que pôde os preços do biocombustível nas bombas para não arcar com eventuais prejuízos.

“Esse é um momento cruel para as distribuidoras”, disse, referindo-se ao sazonal período de forte queda nos preços do etanol nas usinas, típico de início de safras.

O sócio-executivo da GO Associados Fernando Marcato concorda. “Eles veem até quanto faz sentido baixar (o preço do etanol) nas bombas para manter a margem”, comentou.

Rodrigues, da Bioagência, afirmou ainda que os preços firmes da gasolina, acima de R$ 4, contribuem para a manutenção do hidratado. Os valores do derivado de petróleo têm se mantido firmes na esteira de valores altos também nas refinarias da Petrobras.

Nesta terça-feira, a estatal elevou a cotação do combustível fóssil para uma nova máxima dentro da era de reajustes diários.

A nova sistemática de formação de preços da companhia, em vigor desde julho do ano passado, busca seguir as oscilações nos mercados internacionais de petróleo e gasolina, de modo que os combustíveis vendidos pela empresa mantenham alguma paridade ante o exterior.

Nos últimos dias, as cotações nas refinarias vêm renovando máximas à medida que os valores internacionais do petróleo têm se fortalecido.

Procurada pela Reuters, a Plural, associação que responde pelas distribuidoras de combustíveis, citou a “alta carga tributária” que incide sobre os produtos como fator responsável pelas cotações elevadas nas bombas.

Já a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) não respondeu de imeadiato a um pedido de comentário.

Fonte: G1

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Cálculo de financiamento: como fazer?

Cálculo de financiamento: como fazer?

 

Uma das modalidades mais comuns na compra de um carro, 0km ou usado, financiamento tem diversas variáveis.

 

 

O pagamento à vista na hora de comprar um carro, seja ele 0km, seminovo ou usado, nem sempre é possível. Uma das alternativas mais comuns é o financiamento e essa modalidade traz vantagens como, por exemplo, poder simular as parcelas antes de fechar contrato. Confira algumas dicas.

Posso financiar qualquer valor?

O valor a ser financiado depende de diversos fatores, como o valor da entrada, o prazo do contrato e a sua renda mensal. Por isso, faça simulações considerando esses dados para entender qual proposta cabe melhor no seu bolso.

Em um exemplo onde se financiariam R$ 60 mil com entrada de R$ 12 mil e dividido em 12 parcelas, a mensalidade ficaria cerca de R$ 4.800 dependendo das condições de contrato. Com uma entrada de R$ 24 mil e mantendo-se o prazo, o valor cai para cerca de R$ 3.600. Com a entrada de R$ 12 mil, mas aumentando-se o prazo para 48 parcelas para a quitação dos mesmos R$ 60 mil, o valor de cada mensalidade ficaria em cerca de R$ 1.700, por exemplo.

 

Fonte: ICarros

Carros mais baratos de consertar em caso de acidente

Carros mais baratos de consertar em caso de acidente

 

Índice avalia o tempo e o custo de reparo nos carros em caso de uma batida leve, as mais comuns.

 

 

Desde a chegada dos Volkswagen Polo e Virtus, as novidades dividem com o UP! o pódio no ranking dos carros mais baratos de consertar em caso de batidas leves, as mais comuns. Trata-se do índice Car Group, criado pelo Cesvi Brasil e atualizado regularmente. Abaixo, listamos as notas obtidas no último ranking divulgado em março de 2018, já incluindo um lançamento recente: o Chery Tiggo 2. Mas antes, entenda melhor como é feito esse índice.

O que é o índice?

Criado em 1999, o índice Car Group avalia o custo e o tempo de reparação dos modelos e o número de peças afetadas após um teste de impacto de baixa velocidade a 15 km/h, com colisão de 40% da dianteira esquerda e 40% da traseira direita.

Para chegar ao resultado final, são levados em conta os custos de reparação da dianteira e da traseira, o tempo de substituição e a cesta básica de peças, composta pelas 15 peças mais sinistradas nesse tipo de colisão, que representa de 70% a 75% dos acidentes nas cidades.

Quanto menor o índice, melhor o seu posicionamento no ranking e mais barato sai o conserto, sendo 10 a melhor nota alcançada. Vale destacar que aparecem no ranking modelos novos e mesmo aqueles que já saíram de linha.

Veja a seguir as notas no Car Group de março de 2018:

Volkswagen up – 10

Volkswagen Polo – 10

Volkswagen Virtus – 10

Volkswagen Fox – 15

Citroën C3 – 15

Chery QQ – 16

Volkswagen SpaceFox – 16

Chery Celer (hatch e sedan) – 17

Toyota Etios Sedan – 17

Renault Sandero – 20

Toyota Etios Hatch – 21

Volkswagen Gol – 22

Peugeot 208 – 23

Chevrolet Onix Joy – 25

Chevrolet Prisma Joy – 26

Volkswagen Saveiro – 27

Volkswagen Voyage – 27

Citroën Aircross – 29

Ford New Fiesta – 31

Peugeot 2008 – 34

Ford EcoSport – 35

Chery Tiggo 2 – 36

Suzuki Jimny – 37

Fiat Uno – 40

Fiat Grand Siena – 42

Citroën C4 Lounge – 42

Jeep Renegade – 42

 

Fonte: ICarros

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Fique atento aos indícios de comprometimento da suspensão do veículo

Fique atento aos indícios de comprometimento da suspensão do veículo

 

Perda de estabilidade em curvas e balanço excessivo em arrancadas são alguns dos sinais de desgaste dos componentes do sistema de suspensão.

 

Amortecedor, braço oscilante, pivô, batente e barra estabilizadora fazem parte do sistema de suspensão dos veículos, responsável por absorver as irregularidades do solo, mantendo a estabilidade do automóvel e o conforto dos ocupantes. Componentes importantes para a segurança no trânsito devem estar sempre em boas condições. Por isso, é fundamental avaliá-los periodicamente. “Ruídos provenientes da suspensão, perda de estabilidade em curvas, balanço excessivo em arrancadas e freadas ou ainda sentir as rodas pularem excessivamente ao trafegar em solo irregular e vazamento de óleo podem ser indícios de desgaste nos componentes da suspensão”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Ele explica que os amortecedores são desenvolvidos para suportarem quilometragens altas, mas sua vida útil está relacionada às condições de uso e  do solo que o veículo trafega.

“Essas variáveis contribuem diretamente na vida útil da peça. Num veículo de aplicação fora de estrada, por exemplo, a vida útil do amortecedor será menor no que num veículo de aplicação urbana que trafega em pistas de boa qualidade”, ressalta.

A recomendação é levar o veículo em uma oficina de confiança, periodicamente, para revisão em todo o conjunto de suspensão ou caso o motorista perceba alguma anormalidade.

Desgaste prematuro podem ser evitados

Segundo Silva, para manter o veículo seguro, evitar desgaste prematuro dos componentes da suspensão e dos pneus é importante fazer alinhamento e balanceamento de rodas a cada 10.000 km, ou quando passar por buraco que provoque impacto forte na suspensão e ou se  o condutor notar comportamento anormal do veículo.

O rodízio de pneus também é uma medida importante para assegurar a durabilidade, além de ser fator de economia.  “Deve ser feito  de acordo com a recomendado pela montadora do veículo, garantindo vida útil maior”, comenta o gerente, lembrando que, ao fazer o rodízio, é recomendável balancear e alinhar as rodas.

 

Fonte: Portal do Trânsito