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13 dicas para compra do primeiro carro

13 dicas para compra do primeiro carro

 

O veículo não deve ter mais de 100 mil km rodados, e não se empolgue com o brilho da lataria.

Está pensando em comprar seu primeiro carro? Eu sei bem o que é isso: uma mistura de alegria com preocupação. Afinal, uma compra malfeita pode estragar todo o encanto. Então, seguem 13 dicas para fugir de “roubadas”.

1) Começar com um carro pequeno e com direção hidráulica é bem legal: ele responde melhor aos seus comandos, é econômico e é mais fácil de estacionar.

2) Baixa quilometragem é mais importante do que rodas bonitas, som ou a sua cor preferida. Eu sei que, para muitos, o carro é como uma roupa, mas, vai por mim, o primeiro carro NÃO deve ter mais de 100 mil km rodados. Carros com quilometragem muito alta exigem ter dinheiro guardado para imprevistos com manutenção.

3) Não se empolgue com o brilho da lataria. Você já ouviu aquela história de que “quem vê cara não vê coração”, não é? Pois todo mundo que se propõe a vender um carro lava e manda polir…

4) Se o seu dinheiro está contado, é bom saber o histórico de manutenção desse carro. É muito importante verificar os carimbos das revisões no manual do proprietário ou checar notas fiscais de serviços executados.

Fonte: G1

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Controle de Estabilidade nos veículos: um item imprescindível de segurança

Controle de Estabilidade nos veículos: um item imprescindível de segurança

 

Para quem não conhece, o chamado ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade) é considerado atualmente uma das inovações mais importantes em segurança de veículos automotores. Para se ter uma ideia da relevância desse sistema, segundo o LatinNCAP (Programa de Avaliação de Veículos Novos para a América Latina e o Caribe), na Suécia, o Controle Eletrônico de Estabilidade reduziu em 90% as fatalidades causadas pela perda de controle do veículo.

O sistema funciona para garantir que o motorista tenha controle do carro em situações de risco, como curvas fechadas e pisos escorregadios, por exemplo.

Dependendo do fabricantes, as siglas podem ser diferentes, mas todos os sistemas agem com o mesmo objetivo, manter o controle do veículo. Algumas delas são: (ESP) que é patenteada pela Bosch e significa Programa Eletrônico de Estabilidade, DSC (Controle Dinâmico de Estabilidade), VSA (Assistência à Estabilidade do Veículo) ou VSC (Controle de Estabilidade do Veículo).

No Brasil, o equipamento está implantado em apenas 9% da frota, de acordo com dados do Global NCAP (Programa Global de Avaliação de Carros Novos), enquanto, no mundo, a estimativa é que 63% da frota de veículos tenha o Controle Eletrônico de Estabilidade.

A obrigatoriedade do sistema na fabricação dos carros, ônibus e caminhões é uma das medidas consideradas essenciais pela ONU (Organização das Nações Unidas) para aumentar a segurança nos veículos e, assim, reduzir a violência e o número de mortos e feridos no trânsito mundial.

Antes tarde…

O Brasil andou alguns passos em favor da segurança no trânsito, quando o Contran publicou a Resolução 641/16 que estabelece que, a partir de 2022, os veículos deverão, obrigatoriamente, sair de fábrica com o ESC, sigla em inglês para controle eletrônico de estabilidade. A medida também valerá para carros importados e pode ser antecipada pela indústria automotiva.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Placa do Mercosul é adiada novamente, agora para junho de 2019

Placa do Mercosul é adiada novamente, agora para junho de 2019

 

Prazo anterior terminava no final de 2018. Novo padrão só precisará ser adotado para o primeiro emplacamento e, para quem tiver a placa antiga, no caso da troca de município ou propriedade.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) anunciou nesta sexta-feira (28) um novo adiamento para a implantação das placas do Mercosul. Com o novo prazo, os estados e o Distrito Federal têm até 30 de junho de 2019 para se adequar ao novo padrão.

Com constantes idas e vindas, as placas do Mercosul deveriam começar a ser utilizadas em todo o Brasil até o final de dezembro de 2018, com prazos diferentes para cada estado.

Alguns estados, como Rio de Janeiro e Bahia, já estão utilizando o novo padrão de placas, porém, parte dos Detrans ainda não começaram a implantar o modelo.

Quem precisa trocar

O novo padrão só precisa ser adotado para o primeiro emplacamento e, para quem tiver a placa antiga, no caso da troca de município ou propriedade.

‘Novela’

Este é a quinta mudança no cronograma de adoção da placa do Mercosul no Brasil. O padrão já é usado na Argentina e no Uruguai.

Ela foi anunciada em 2014, deveria ter entrado em vigor por aqui em janeiro de 2016, foi adiada para 2017 e depois por tempo indeterminado.

No final de novembro, um novo cronograma foi anunciado para cada estado, mas todos deveriam cumprir as regras até 31 dezembro de 2018.

Fonte: G1

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Documento digital para veículos é adiado para junho de 2019

Documento digital para veículos é adiado para junho de 2019

 

Prazo anterior para início das emissões era até 31 de dezembro de 2018. Chamado de CRLVe, ele será facultativo para os motoristas.

 

 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) anunciou nesta sexta-feira (28) o adiamento para a emissão do CRLV e, que é o documento para veículos em sua versão digital.

A previsão era que os estados e Distrito Federal começassem a expedir do CRLVe até 31 de dezembro de 2018, porém, agora têm até 30 de junho de 2019.

Assim como a CNH digital, a emissão do documento digital de veículos é facultativa para os motoristas. Em ambos os casos, ainda será exigido que o condutor tenha a cópia física dos documentos.

Na hora de dirigir, o motorista pode levar consigo o documento que preferir: a versão digital ou a física, ambos com mesmo valor legal.

Como funciona?

Lançado no final do ano passado, o programa de criação do documento digital para veículos começou a ser implementando em agosto em Brasília.

O documento estará disponível no aplicativo “Carteira Digital de Trânsito”, que também abriga a CNH digital. Por enquanto, apenas Ceará, DF, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rondônia e Sergipe estão emitindo o documento digital para veículos.

No site do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), existe uma lista com os estados que já aderiram ao programa.

 O CRLVe só será expedido após a quitação dos débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais vinculados ao veículo, bem como o pagamento do DPVAT.

Ainda segundo o governo, cada Detran é encarregado de determinar a cobrança ou não de taxa adicional pelo CRLV digital.

Assim como a CNH digital, o CRLVe contém todas as informações do documento impresso e um “QR code” para leitura rápida e informatizada. Ele também permite exportação em arquivo PDF, com assinatura digital — que tem validade de documento autenticado.

De acordo com o Código de Trânsito, o motorista que for parado sem o documento – impresso ou digital – comete infração gravíssima e pode receber multa de R$ 293,47, 7 pontos na carteira, além de ter o veículo removido.

Fonte: G1
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Engasgos? Consumo alto? Sua Ignição pode estar ruim

Engasgos? Consumo alto? Sua Ignição pode estar ruim

 

Com a chegada do período de festas, seu carro será mais exigido e pequenos problemas podem se tornar maiores.

 

 

O final do ano está chegando. E você, já sabe se eu carro está apto para aguentar as altas exigências do período de férias? Um dos sistemas mais cruciais de seu automóvel, e também um dos mais ignorados, é o de ignição. Composto basicamente pelas bobinas, velas e cabos de velas. Sem a centelha na vela, não há combustão em um motor a gasolina, etanol ou flex e você verá almas dicas de como identificar os problemas mais comuns.

Identificando os sintomas da ignição ruim

De acordo Marcos Ferreira, Analista Técnico da NGK, os principais sintomas de uma ignição ruim são:
– perda de desempenho,
– engasgos ou falhas nas baixas e médias rotações,
– consumo excessivo de combustível,
– dificuldade de partida,
– aumento nas emissões de gases poluentes

Tais sintomas mostras alguma deficiência de ignição, pois é um sistema que precisa de linearidade em seu funcionamento para entregar a melhor performance do motor. Enquanto os primeiros podem ser facilmente percebidos o último “depende de um analisador de gases, como em uma inspeção veicular” para ser identificado, afirmou o especialista da NGK.

Mas antes de sair trocando velas à toa, vale lembrar que alguns dos sintomas descritos também se apresentam em falhas no sistema de combustível ou até mesmo em um simples filtro de ar entupido, como é o caso do desempenho inferior e consumo maior.

“No entanto, em alguns casos, só é possível verificar defeitos de ignição com o uso de um osciloscópio (ferramenta que analisa o sinal elétrico)” afirmou Ferreira.

Identificando peças de ignição com defeito

As principais peças de desgaste natural no sistema de ignição de seu carro são:

-Bobina
– Velas
– Cabos de vela

No caso da bobina, o principal problema é a fuga de corrente, quando a centelha gerada na peça escapa antes de chegar ao cabo de vela, gerando uma centelha instável no motor. É possível procurar na carcaça da bobina por trincas ou rachaduras.

“Os motores hoje têm menos ventilação natural que antigamente, por conta disso há chance de aparecerem essas trincas na carcaça da bobina”, disse o especialista da NGK.

Para as velas, tira-se as peças do motor e se analisa o estado geral delas. “Se a base do eletrodo (na ponta da vela) estiver arredondada ou afinada, sem cantos vivos, já demonstra desgaste. Carbonização e oxidação na ponta da vela também não são bons sinais”, afirmou Ferreira.

No caso dos cabos, como são peças geralmente de borracha, podem ressecar e trincar. Se você ver os cabos com aparência velha, ressecada ou desgastada, também já pode ser hora de trocá-los.

Cuidados ao olhar o sistema de ignição

A primeira dica antes de se fazer qualquer verificação na ignição é ter o motor sempre desligado. Encostar em cabos ou velas com o motor ligado aumenta muito o risco de choque elétrico.

No caso das velas, para efetuar sua retirada, é sempre recomendado que o motor esteja completamente frio, apenas em temperatura ambiente. Com o motor quente, tanto a vela quanto o cabeçote se expandem e afetam as tolerâncias na rosca da vela, além de, na hora de reinstalá-las, pode-se estragar a rosca no cabeçote, o que exigiria um serviço de retífica.

Na hora de recolocar as velas no lugar, inicie o rosqueio da peça com as mãos e certifique-se que a peça está girando sem resistência ou desalinhada. Após ela encostar no final da rosca o ideal é dar-se o aperto com uma peça de borracha, que pode ser fornecida pela NGK, e aplicar o torque correto especificado pelo fabricante.

 

Fonte: ICarros

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Comissão aprova projeto que torna obrigatória vistoria prévia para venda de veículos usados

Comissão aprova projeto que torna obrigatória vistoria prévia para venda de veículos usados

 

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3293/12, do deputado Roberto de Lucena (Pode-SP), que torna obrigatória a vistoria prévia para a comercialização de veículos usados. O texto insere dispositivos no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

Pela proposta, antes de transferir o veículo, o vendedor deverá providenciar laudo oficial de vistoria prévia sobre a autenticidade da inscrição do chassi e demais elementos de identificação. Esse laudo deverá ser entregue ao comprador para que seja solicitada a expedição de novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).

O texto foi aprovado na forma de substitutivo apresentado pelo relator, deputado Hugo Leal (PSD-RJ). Se houver acordo entre vendedor e comprador, diz o substitutivo, o laudo prévio poderá ser substituído por certidão emitida pelo órgão de trânsito contendo os dados básicos do veículo e atestando a propriedade, bem como a informação de inexistência de restrições.

Tramitação

A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara.

 

Fonte: Portal do Trânsito 

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Preço médio da gasolina nas bombas recua pela 8ª semana seguida, diz ANP

Preço médio da gasolina nas bombas recua pela 8ª semana seguida, diz ANP

 

Valor médio por litro passou de R$ 4,402 para R$ 4,365; preço médio do etanol, diesel e botijão de gás também caiu.

 

 

O preço da gasolina nas bombas caiu 0,8% nesta semana, no oitavo recuo seguido, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (14) pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP). O valor médio por litro passou de R$ 4,402 para R$ 4,365.

O valor representa uma média calculada pela ANP com os dados coletados nos postos, e, portanto, os preços podem variar de acordo com a região.

Na mesma semana, a Petrobras subiu o preço da gasolina nas refinarias em cerca de 4%. As alterações de preços pela Petrobras fazem parte da política de preços da companhia, que reajusta o valor da gasolina nas refinarias quase que diariamente com o objetivo de acompanhar as cotações internacionais. Fatores como o câmbio e a cotação do barril de petróleo influenciam na variação dos preços.

Nesta sexta, a Petrobras elevou em 2,04% o preço da gasolina nas refinarias. Com isso, o preço do litro do produto passará de R$ 1,5878 para R$ 1,6202 neste sábado (15). O repasse ou não dos reajustes nas refinarias ao consumidor final depende dos postos.

No mês de novembro, o preço da gasolina nas refinarias recuou mais que a média nos postos. Enquanto o valor médio divulgado pela ANP recuou cerca de 4%, nas refinarias a queda foi de 17%, aproximadamente. A ANP chegou a pedir explicações às principais distribuidoras.

No ano, o preço médio da gasolina nas bombas acumula alta de 6,5%, também considerando a média calculada pela ANP. A variação é maior que a inflação esperada para o ano todo. Segundo o relatório Focus, divulgado nesta semana pelo Banco Central, o mercado espera que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, fique em 3,71% em 2018.

Diesel

A ANP também informou que o preço do litro do diesel recuou nesta semana. A queda foi de 1,2%, com o valor do litro recuando de R$ 3,566 para R$ 3,524.

Da mesma forma como ocorre com a gasolina, o valor representa uma média calculada com base nos dados coletados nos postos, e portanto pode variar de acordo com a região.

Nas refinarias, o valor do diesel permaneceu congelado nesta semana, em R$ 1,7984. A Petrobras reduziu a frequência de reajustes como parte do acordo para encerrar a greve dos caminhoneiros em junho.

No ano, o preço do diesel na bomba dos postos acumula alta de quase 6% – ou seja, também acima da inflação esperada para o ano todo. Desde o dia anterior à greve dos caminhoneiros, o preço nas bombas acumula queda de quase 2%, ou R$ 0,07.

Etanol e gás de cozinha

A ANP também divulga semanalmente o preço médio do litro do etanol e do botijão de gás de cozinha.

Nesta semana, o valor do litro do etanol recuou 0,45% na semana, de R$ 2,834 para R$ 2,821. No ano, o preço já tem queda de mais de 3%.

O preço do gás de cozinha também caiu. A média passou de R$ 69,53 na semana anterior para R$ 69,21 – uma queda de 0,46%. No ano, o preço médio do botijão subiu até agora menos do que a inflação esperada para 2018 inteiro. A alta acumulada é de 2,6%.

Fonte: G1

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IPVA 2019 será, em média, 3,34% mais barato para proprietários paulistas

IPVA 2019 será, em média, 3,34% mais barato para proprietários paulistas

 

 

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ficará mais barato em São Paulo em 2019 e as datas de vencimento já estão disponíveis para consulta. A tabela de valores venais registra queda nominal de 3,34%%, em média, nos preços de venda praticados no varejo, segundo levantamento apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), A tabela e o calendário foram publicados pela Secretaria da Fazenda no Diário Oficial do Estado.

O levantamento da Fipe é referente a 11.556 diferentes marcas, modelos e versões de veículos. A pesquisa, baseada nos valores de mercado de setembro de 2018, comparada ao mesmo período de 2017, identificou maior queda de preços de venda para caminhões usados, que apresentaram recuo de 4,72%. Os ônibus e micro-ônibus tiveram redução de 3,67%, seguidos dos utilitários, com redução de 3,52%%. Os preços de venda de motocicletas tiveram queda de 3,30% e automóveis fecharam 3,26% abaixo do valor apurado no ano anterior.

As alíquotas do imposto permanecem inalteradas. Os proprietários de veículos movidos à gasolina e os bicombustíveis recolherão 4% sobre o valor venal. Veículos que utilizam exclusivamente álcool, eletricidade ou gás, ainda que combinados entre si, têm alíquota de 3%. As picapes cabine dupla pagam 4%. Os utilitários (cabine simples), ônibus, micro-ônibus, motocicletas, motonetas, quadriciclos e similares recolhem 2% sobre o valor venal. Os caminhões pagam 1,5%.

A frota total de veículos no Estado de São Paulo é de aproximadamente 25,1 milhões. Destes, 17,4 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA, 300 mil estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação ou são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento (como taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/micro-ônibus urbanos).

A Fazenda prevê arrecadar R$ 14,9 bilhões com o IPVA em 2019. Deste total, descontadas as destinações constitucionais, o valor é repartido 50% para os municípios de registro dos veículos, que devem corresponder ao local de domicílio ou residência dos respectivos proprietários, e os outros 50% para o Estado. Os recursos do imposto são investidos pelo governo estadual em obras de infraestrutura e melhoria na prestação de serviços públicos como os de saúde e educação.

Calendário de pagamento

Os contribuintes podem pagar o IPVA 2019 em cota única no mês de janeiro, com desconto de 3%, ou parcelar o tributo em três vezes, de acordo com o final da placa do veículo (iniciando o primeiro pagamento em janeiro e as outras duas parcelas nos meses de fevereiro e março). Também é possível quitar o imposto no mês de fevereiro de maneira integral, sem desconto.

Oportunamente, os proprietários deverão observar o calendário de vencimento por final de placa. Para efetuar o pagamento do IPVA 2019, basta o contribuinte se dirigir a uma agência bancária credenciada, com o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículo Automotor) e efetuar o recolhimento no guichê de caixa, nos terminais de autoatendimento, pela internet ou débito agendado ou outros canais oferecidos pela instituição bancária.

Atraso de pagamento

O contribuinte que deixar de recolher o imposto fica sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 60 dias, o percentual da multa fixa-se em 20% do valor do imposto.

Permanecendo a inadimplência do IPVA, o débito será inscrito e, como consequência, a multa passará a 40% do valor do imposto, além da inclusão do nome do proprietário no Cadin Estadual, impedindo-o de aproveitar eventual crédito que possua por solicitar a Nota Fiscal Paulista. A partir do momento em que o débito de IPVA estiver inscrito, a Procuradoria Geral do Estado poderá vir a cobrá-lo mediante protesto.

Após o prazo para licenciamento, conforme calendário do Detran, a inadimplência do IPVA impedirá de fazê-lo. Como consequência, o veículo poderá vir a ser apreendido, com multa aplicada pela autoridade de trânsito e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Calendário de vencimento do IPVA 2019

 

Automóveis, Caminhonetes, Ônibus, Micro-ônibus, Motos e similares
Mês Janeiro Fevereiro Março
Parcela 1ª Parcela ou Cota Única COM Desconto 2ª Parcela ou Cota Única SEM Desconto 3ª Parcela
Placa Dia do Vencimento Dia do Vencimento Dia do Vencimento
Final 1 9/1 11/2 11/3
Final 2 10/1 12/2 12/3
Final 3 11/1 13/2 13/3
Final 4 14/1 14/2 14/3
Final 5 15/1 15/2 15/3
Final 6 16/1 18/2 18/3
Final 7 17/1 19/2 19/3
Final 8 18/1 20/2 20/3
Final 9 21/1 21/2 21/3
Final 0 22/1 22/2 22/3
Caminhões
Mês Janeiro Março Abril Junho Setembro
Parcela Cota Única COM Desconto 1ª Parcela Cota Única SEM Desconto 2ª Parcela 3ª Parcela
Placa Dia do Vencimento Dia do Vencimento Abril Junho Setembro
Final 1 9/1 11/3 17/4 17/6 17/9
Final 2 10/1 12/3
Final 3 11/1 13/3
Final 4 14/1 14/3
Final 5 15/1 15/3
Final 6 16/1 18/3
Final 7 17/1 19/3
Final 8 18/1 20/3
Final 9 21/1 21/3
Final 0 22/1 22/3

 

Fonte: Secretaria da Fazenda

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Valor do seguro obrigatório cairá 63,3% em 2019

Valor do seguro obrigatório cairá 63,3% em 2019

 

Os motoristas pagarão menos seguro obrigatório em 2019. O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), vinculado ao Ministério da Fazenda, aprovou ontem (13) a redução média de 63,3% do valor do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos (DPVAT) no próximo ano.

As reduções ocorrerão de forma diferenciada conforme o tipo de veículo. Automóveis particulares, táxis e carros de aluguel, veículos ciclomotores e máquinas de terraplanagem, tratores, caminhões, pick-ups, reboques e semirreboques terão o DPVAT reduzido em 71%.

Os ônibus, micro-ônibus e lotações terão o seguro reduzido em 79%. Já o seguro para as motocicletas e motonetas, que concentram a maior parte dos acidentes de trânsito que demandam o acionamento do DPVAT, cairá menos e ficará 56% mais barato.

Combate a fraudes

Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a redução dos prêmios tarifários foi possível porque o montante de recursos acumulados atualmente é superior às necessidades do DPVAT. A pasta atribuiu a sobra de recursos ao combate às fraudes, que levou a uma redução significativa dos sinistros, e à rentabilidade das reservas do fundo que compõe o seguro.

O ministério informou ainda que os percentuais de redução variaram de acordo com o tipo de veículo para reduzir o subsídio às motos. Apesar de concentrarem 74% das indenizações, as motocicletas correspondem a apenas 27% da frota nacional.

Em relação aos veículos de transporte coletivo, a redução foi proporcionalmente maior porque o Conselho Nacional de Seguros Privados quis privilegiar os meios de transportes coletivos, que oferecem menos riscos em relação aos meios de transporte individuais.

Segundo a Fazenda, as reservas são mais que suficientes para garantir a solvência de longo prazo do Seguro DPVAT, que paga indenizações em torno de R$ 2 bilhões por ano.

O ministério também destacou melhorias na gestão da Seguradora Líder, administradora do seguro obrigatório, o que aumentou o rigor com as indenizações e reduziu os gastos com o DPVAT.

Para mais informações e valores, entre em contato com o seu despachante.

Fonte: Portal do Trânsito

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OMS divulga relatório sobre mortes no trânsito e sugere redução de velocidade em áreas urbanas

OMS divulga relatório sobre mortes no trânsito e sugere redução de velocidade em áreas urbanas

 

Para a Organização Mundial da Saúde, a velocidade máxima nas cidades deveria ser de 50 km/h. Ainda segundo a entidade, foram 1,35 milhão de mortes registradas no trânsito em 2018.

 

Os acidentes de trânsito matam cada vez mais pessoas em todo o planeta, com 1,35 milhão de óbitos por ano, alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS), preocupada com a falta de medidas de segurança nos países mais pobres.

Em seu relatório mundial sobre segurança nas estradas, a OMS afirma ainda que os acidentes de trânsito são atualmente a principal causa de morte entre crianças e jovens com idades entre 5 e 29 anos.

Nos últimos anos, o número de mortes nas estradas em todo o mundo aumentou de modo constante, com 1,35 milhão de falecimentos registrados em 2018. Em uma comparação, a OMS contabilizou mais de 1,2 milhão de mortos em um documento publicado em 2009.

“Estas mortes representam um preço inaceitável para a mobilidade”, afirmou o diretor geral da OMS, dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, em um comunicado.

“Não há desculpa para a passividade. Este relatório é um apelo aos governos e seus sócios para que adotem medidas muito mais importantes”, completou.

A OMS destaca, no entanto, que “as taxas de mortalidade em relação ao tamanho da população mundial estabilizaram nos últimos anos”, o que sugere que “os esforços em segurança de trânsito em alguns países de renda média e alta mitigaram a situação”.

Analistas atribuem os resultados positivos em grande parte a legislações mais severas relacionadas aos principais riscos no trânsito, como a velocidade, o consumo de álcool, a direção perigosa e a ausência de cintos de segurança, capacetes de motociclistas ou cadeirinhas para crianças.

A OMS também ressalta a importância de infraestruturas mais seguras, como pistas reservadas para ciclistas e motociclistas, assim como de reforçar as condições de segurança dos veículos, como o controle eletrônico da estabilidade e dos freios.

Apesar de uma situação melhor nos países ricos, o número de mortes nas estradas não caiu em nenhum país de renda baixa, sobretudo pela ausência de medidas para melhorar a segurança, afirma o relatório.

O risco de morte nas estradas continua sendo três vezes maior nos países pobres em comparação às nações mais ricas, com as taxas mais elevadas de mortalidade na África (26,6 para cada 100.000 habitantes) e as menores na Europa (9,3 para cada 100.000 habitantes).

Desde a última edição do relatório da OMS, há 3 anos, três regiões do mundo registraram queda nas taxas de mortalidade nas estradas: América, Europa e o Pacífico Oeste. A queda mais expressiva aconteceu nesta última região.

Brasil e redução de velocidade

O relatório faz importantes atribuições ao Brasil, como a redução de mortes no trânsito após a instauração de leis mais rígidas contra a união de álcool e direção (Lei Seca) e o início da obrigatoriedade de freios ABS em todas as motos do mercado a partir de 2019.

Por outro lado, coloca o país na pior classificação referente ao limite de velocidade em áreas urbanas. A Organização sugere que todas as cidades do mundo adotem velocidades máximas de 50 km/h nas áreas urbanas e 30 km/h em áreas residenciais e/ou com grande circulação de pessoas.

Fonte: G1