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Brasil estima ter em torno de 28 mil veículos eletrificados em 2021

Brasil estima ter em torno de 28 mil veículos eletrificados em 2021

 

 

Embora os números mostrem que o mercado de veículos eletrificados segue em crescimento no Brasil, este avanço ainda caminha em um ritmo inferior ao dos demais mercados.

 

De acordo com dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico – ABVE, o mercado de veículos eletrificados no Brasil, que incluem automóveis e comerciais leves híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e elétricos a bateria (BEV) – o que não inclui ônibus, caminhões e veículos levíssimos elétricos, teve o melhor quadrimestre da série histórica da ABVE, desde 2012. Foram 7290 veículos novos emplacados de janeiro a abril de 2021. Nesse sentido, a alta registrada foi de 29,4% sobre o primeiro quadrimestre de 2020, com 5.633 unidades.

Tais números reforçam a previsão da ABVE de que o mercado nacional deve ultrapassar a marca de 28 mil eletrificados só neste ano de 2021, o que configura o crescimento em torno de 42% sobre os 19.745 emplacamentos no ano passado. Este já tinha sido o melhor ano da eletromobilidade no Brasil, com aumento de 66% sobre as vendas de 2019.

Melhor mês

Um dos melhores meses da história da eletromobilidade no Brasil foi abril de 2021, com 2708 veículos emplacados, batendo o novo recorde de participação dos eletrificados nas vendas totais de autos e comerciais leves para o mercado interno, com 1,6% de market share. Entre o período de janeiro de 2012 a abril de 2021, a frota elétrica em circulação no Brasil chegou a 49.559 veículos.

O primeiro quadrimestre de 2021 confirma a liderança dos elétricos híbridos no mercado de eletromobilidade e, entre esses, dos veículos fabricados no Brasil.

Por tecnologia de motorização elétrica, os 7290 veículos emplacados de janeiro a abril estão assim distribuídos:

  • Híbridos (HEV): 3869 veículos – 53% do total;
  • Híbridos plug-in (PHEV): 2993 – 41%;
  • Elétricos 100% a bateria (BEV): 428 – 6%.

Brasil x mercado global

Embora os números mostrem que o mercado de eletrificados segue em crescimento no Brasil, este avanço ainda caminha em um ritmo inferior ao dos demais mercados, ressalta Adalberto Maluf, presidente da ABVE.

De acordo com ele, ainda há muito a fazer.

“Em 2020, os elétricos e híbridos chegaram pela primeira vez a 1% das vendas totais no Brasil e em abril de 2021 atingiram 1,6%, mas seguimos distantes dos principais mercados globais”.

Em síntese, segundo o executivo, o Brasil ainda precisa avançar em políticas tributárias de apoio à eletromobilidade, a exemplo dos principais mercados globais e nos incentivos não tributários à mobilidade sustentável.

Entre as ações que a ABVE considera prioritárias, estão:

1-Acelerar a segunda fase do programa automotivo Rota 2030, de 2018. Além disso, colocar em prática os incentivos previstos para veículos de maior eficiência energética;

2-Equiparar as alíquotas de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos veículos eletrificados às dos veículos a combustão;

3-Manter as atuais alíquotas de Imposto de Importação para veículos elétricos e híbridos, levando em conta que o momento ainda é de formação do mercado nacional;

4-O governo federal adotar um Plano Nacional de Eletromobilidade. Com metas claras de conversão das frotas de veículos a combustível fóssil para veículos de baixa emissão. Isso já ocorre na Europa, China e Estados Unidos.

Segundo o último relatório Global EV Outlook 2021, da Agência Internacional de Energia (IEA), as vendas mundiais de veículos elétricos em 2020 alcançaram 4,6% das vendas totais de autos e comerciais leves. Por exemplo, hoje há 10 milhões de veículos elétricos em circulação no mundo.

No entanto, os números da IEA referem-se à soma de veículos totalmente elétricos (BEV) e de híbridos plug-in (PHEV). Não inclui os HEV (elétricos não plug-in).

“Se considerarmos só os veículos elétricos plug-in, com recarga externa (BEV e PHEV), esse segmento participou com apenas 0,2% do mercado brasileiro em 2020 (BEV com 801 unidades e PHEV com 5065), em contraste com os 4,6% do mercado global”, esclarece Maluf.

Apoio da indústria brasileira

A eletromobilidade no Brasil tem o apoio da indústria automotiva, evidencia, o, vice-presidente de Veículos Leves da ABVE e executivo da Toyota, Thiago Sugahara.

Ele destaca que dos 7290 eletrificados vendidos no primeiro quadrimestre de 2021, 46% do total foram fabricados pela Toyota em Indaiatuba e Sorocaba (SP), participação que deve alcançar a maioria do mercado nos próximos meses.

De acordo com Sugahara, para garantir um futuro próximo do transporte sustentável no Brasil duas palavras são fundamentais: previsibilidade e isonomia.

“Previsibilidade nas regras do jogo sobre a eletromobilidade. Nesse sentido, a ABVE defende a manutenção das atuais alíquotas de Imposto de Importação de elétricos e híbridos. O mercado ainda está em construção, e o poder público não deveria emitir sinais negativos neste momento”, opina.

Outro ponto importante, segundo Sugahara é equiparar as alíquotas de IPI dos veículos a combustão às dos veículos eletrificados. “Por que quase a metade dos veículos a combustão paga 7% de IPI, enquanto a maioria dos eletrificados paga em média 11%, ou mais? Mesmo sendo muito mais eficientes e menos poluentes? A ABVE compreende a atual situação fiscal do país e não pede isenção de impostos. Defende, porém, a isonomia tributária, em benefício das tecnologias de transporte de baixa emissão de carbono”, justifica e finaliza o executivo.

 

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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As doenças e deficiências que dão isenção para carros PCD

As doenças e deficiências que dão isenção para carros PCD

Com teto de IPI passando a ser de R$ 140 mil, montadoras voltam a oferecer mais condições especiais para o público

 

 

É comum ter dúvidas sobre quais doenças e/ou deficiências entram na lista para conseguir a isenção de alguns impostos na compra de veículos 0 km para PCD (pessoas com deficiência), afinal esse assunto traz grandes polêmicas e debates.

De acordo com a Lei 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, o público PCD tem esse direito de isenção, mas são outras regrinhas que acabam gerando as dúvidas.

A principal novidade é que o atual governo brasileiro sancionou a Lei 14.183/21, permitindo a isenção de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na compra de carros PCD desde que o valor do automóvel não ultrapasse o teto de R$ 140 mil.

A Jeep e a Citroën já até passaram a oferecer descontos extras de fábrica para o Renegade e C4 Cactus para PCD.

Mas, afinal, quais são as doenças e deficiências que possibilitam a isenção de impostos para carros PCD?

Leia mais:
+ Tudo o que você precisa saber sobre vagas PCD
+ Os carros PCD mais acessíveis do mercado brasileiro em 2020

Segue a lista:

A – artrose, artrite, AVC (acidente vascular cerebral), AVE (acidente vascular encefálico), autismo, amputação, artrodese com sequelas

B – bursite

C – câncer, contaminação por radiação, cardiopatia grave e cegueira

D – deficiência visual, doenças mentais graves, doenças degenerativas, doenças neurológicas e deformidades congênitas

E – esquizofrenia (alienação mental), espondiloartrose anquilosante, esclerose múltipla e escoliose grave

F – fibrose cística (mucoviscidose)

H – HIV postivo e hepatite C (ambas se houver sequela motora ou física); hanseníase, hérnia de disco, hepatopatia grave e hemiplegia

L – LER (Lesão por esforço repetitivo), linfomas (com sequela motora) e lordose

M – Monoplegia, Monoparesia e moléstia profissional

N – Nanismo, neoplasia maligna, nefropatia grave e Neuropatias diabéticas

O – osteofitose (bico de papagaio)

P – Parkinson , Paget (em estágios avançados), paralisia cerebral, paralisia irreversível e incapacitante, paraparesia, paraplegia, poliomielite, ponte de safena (com sequelas), problemas graves na coluna, próteses externas e internas

Q – quadrantomia

R – renal crônico com uso de fístula e reumatoide

S – síndrome de down, síndrome do manguito rotador e síndrome do túnel do carpo

T- tendinite grave, talidomidas (com sequelas), tetraparesia; tetraplegia; triparesia, triplegia e tuberculose ativa

É importante lembrar que algumas deficiências e doenças citadas acima não garantem automaticamente as isenções. Os interessados precisarão passar por avaliações médicas e devem requerer atestado.

Além do IPI, o público PCD pode conseguir descontos de IOF, ICMS e IPVA. Os dois primeiros precisam ser solicitados na Secretaria da Receita Federal, enquanto o ICMS e o IPVA são expedidos pela Secretaria da Fazenda Estadual.

Com o recente crescimento de fraudes em laudos médicos, os estados estão endurecendo as regras das isenções. Em SP, o médico que receitar um laudo irregular poderá ser condenado a pagar pelo imposto sonegado pelo paciente e inclusive sofrer uma denúncia no CRM (Conselho Regional de Medicina).

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Fonte: ICarros

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Revisão preventiva nos itens de suspensão garante segurança do veículo

Revisão preventiva nos itens de suspensão garante segurança do veículo

 

 

Procedência e bom funcionamento desses componentes prolongam a vida útil do sistema de suspensão do veículo.

 

Responsável por absorver todo o impacto sofrido pelo automóvel nas mais adversas condições de rodagem, o sistema de suspensão é um conjunto de componentes que atua em tempo integral ligando o chassi às rodas, garantindo que elas sempre estejam em contato com o solo, preservando o conforto e a segurança dos ocupantes do veículo.

Os principais e mais conhecidos componentes desse sistema são os amortecedores, molas, pivôs e barra estabilizadora. Todos eles atuam em conjunto para realizar o mesmo objetivo e, qualquer problema em cada um deles, desgasta o conjunto, aumentando o desgaste dos itens, além de comprometer a dirigibilidade do automóvel.

Portanto, para garantir o bom funcionamento desse sistema, é importante a revisão preventiva dos componentes.

Segundo Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, o intervalo varia de acordo com o tipo de uso do veículo, por exemplo, aqueles que trafegam em solos irregulares ou fora da estrada precisam de checagem em intervalos menores.

Quando necessárias as trocas de um desses componentes, o motorista precisa se atentar à procedência da peça, pois, somente dessa maneira estará garantindo o bom funcionamento de todo o conjunto. O selo do INMETRO estampado nas embalagens atesta a qualidade do produto, desenvolvido de acordo com as exigências técnicas.

“Os produtos Nakata passam por diversos testes e rigoroso controle de qualidade, garantindo, assim, durabilidade e bom desempenho para oferecer segurança e conforto ao condutor e passageiros”, completa Silva.

A Nakata, líder em componentes para o sistema de suspensão no mercado de reposição, é reconhecida por mecânicos e consumidores pela resistência e qualidade dos amortecedores, molas, braço oscilante ou bandeja de suspensão, buchas de borracha, pivô, coxim e barra estabilizadora.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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DETRAN.SP ORIENTA COMO TRANSPORTAR O SEU PET DE MANEIRA SEGURA PARA EVITAR MULTA DE ATÉ R$ 196

DETRAN.SP ORIENTA COMO TRANSPORTAR O SEU PET DE MANEIRA SEGURA PARA EVITAR MULTA DE ATÉ R$ 196

 

 

São Paulo, 16 de julho de 2021 – Você sabia que dirigir com seu animal de estimação entre seus braços ou pernas é uma infração de trânsito? Muita gente não sabe, mas uma prática comum nos passeios com os pets pode, além de colocar em risco os bichinhos e condutores, gerar uma multa para o motorista.

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) reuniu dicas e orientações para que as viagens com os animais de estimação sejam realizadas de uma maneira segura e tranquila, e com objetivo de não receber a tão indesejada notificação de infração de trânsito em casa.

“É importante frisar que muito além da infração de trânsito, os condutores devem ter ciência de que um transporte inadequado de seus pets pode distraí-los, gerar um acidente de trânsito e envolver outros condutores, pedestres e os próprios passageiros que estão nos veículos”, ressalta Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) cita as ações que não podem ser praticadas durante o transporte de animais e que, consequentemente, geram multas.

O hábito de levar os animais à esquerda do motorista (perto do vidro, no colo) ou entre seus braços ou pernas é uma infração média, com quatro pontos na habilitação e multa no valor de R$ 130,16 segundo o artigo 252 do CTB.

O transporte de animais também não pode ser feito na parte externa do veículo (no teto ou no capô, por exemplo) como estabelece o artigo 235 do CTB. Trata-se de uma infração grave e o motorista autuado recebe cinco pontos na habilitação e multa no valor de R$ 195,23.

E válido destacar que deixar o pet com a cabeça para fora da janela também é infração, pois ela é considerada parte externa do veículo, de acordo com o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito. Além disso, os animais podem ser atingidos por galhos de árvores ou até mesmo por outros veículos durante o trajeto, como explica a médica veterinária Juliana Damiani: “nunca mantenha o animal com a cabeça para fora, pois além do risco de acidentes, o vento pode trazer ciscos e fragmentos e provocar problemas oculares nos pets”.

Pet seguro

A veterinária também dá dicas para que as viagens sejam mais agradáveis aos bichinhos. Para isso, há diversos acessórios no mercado que visam reduzir os riscos e limitar o deslocamento do animal (embora não haja obrigatoriedade de seu uso na legislação de trânsito)

“É muito importante que o motorista verifique com o veterinário qual é o melhor equipamento, de acordo com porte do animal. No caso dos automóveis, o correto é estar sempre bem preso no banco de trás, em uma caixinha ou cesto”, completa Juliana.

Para os animais de pequeno e médio porte, principalmente os gatos, a caixa de transporte é a mais indicada. Há também a cadeirinha para pet que é presa ao banco do veículo e possibilita que o animal viaje com mais liberdade.

Para os pets maiores, há o cinto de segurança especial e a grade de segurança, que é colocada entre os bancos traseiro e dianteiro, impedindo o animal de interagir e distrair o motorista.

“Muitos animais sentem enjoos em viagens. Dessa forma, evite alimentação pelo menos três horas antes e caso seja necessário, peça ao seu veterinário uma medicação específica para que seu pet não sofra e associe viagens a algo ruim. Se a viagem for mais longa, programe paradas para que seu pet possa fazer suas necessidades. Com alguns cuidados e planejamento correto, uma viagem prazerosa e segura com seu pet é garantida”, finaliza Damiani.

 

 

Fonte: DETRAN SP

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Seguro auto: estudo traz análise completa do setor

Seguro auto: estudo traz análise completa do setor

 

 

O estudo traz a variação média de preços do seguro auto e a evolução mensal dos meses de janeiro a abril.

 

A TEx, especializada em soluções online para o mercado segurador, divulgou os dados da nova edição do índice de Preços do Seguro Automóvel – IPSA, que traz um panorama do cenário do seguro auto no Brasil.

O estudo, produzido com base nos dados do TEx Analytics, ferramenta de inteligência de mercado desenvolvida pela insurtech, traz a variação média de preços do seguro auto, a evolução mensal dos meses de janeiro a abril, através de diversas variáveis como gênero, região, faixa etária e idade do veículo.

Análise dos dados

Para avaliação dos dados, o estudo considerou as seguintes premissas:

  • Automóvel (não considerando motos e caminhões)
  • Regiões Metropolitanas
  • Franquia 100%
  • Produto Compreensivo
  • Veículos com até 10 anos de idade
  • Foi utilizada a mediana

Já para comparação utilizou-se a taxa em porcentagem – preço do seguro dividido pelo valor do veículo. Se a taxa for de 4% e o veículo é de R$ 50 mil, o preço do seguro seria de R$ 2 mil.

O IPSA indica que houve queda no valor do seguro em abril de 2021 se comparado aos meses anteriores.

“Analisando o IPSA, que mede a inflação geral e leva em consideração o segurado de ambos os sexos, podemos observar que em janeiro de 2021 o valor do seguro representava 5,6% no valor do veículo, caindo para 5,3% em março e 5,2% em abril”, revela Emir Zanatto, Sócio e COO da TEx.

O estudo indica ainda que em abril, o percentual do seguro para uma mulher (IPSAm) foi de 4,7%, enquanto para o homem (IPSAh), foi 5,6%. O executivo destaca que o seguro para homens foi quase 20% mais caro que para mulheres. Isso ocorre porque os homens se envolvem mais em acidentes graves e perdas totais, quando não é possível recuperar o veículo devido à extensão do dano.

Comparativo por geração e região

Quando o levantamento se refere a idade e geração, observa-se que as pessoas mais novas têm o costume de pagar mais em seguros, uma vez que possuem menos experiência na direção e podem causar mais danos aos carros, assim como podem apresentar um comportamento mais imprudente ao volante do que as pessoas com mais idades ou mais experientes na direção. “A Geração Z pode, por exemplo, pagar quase o dobro que a geração Baby Boomer”, ilustra Zanatto.

A região onde o segurado mora também interfere no preço do seguro. Tanto em comparação de cidades, estados e regiões, quanto comparando a densidade populacional de onde o segurado vive. Por exemplo, em Belo Horizonte o valor é 31% mais barato do que no Rio de Janeiro.

Assim como as cidades que possuem entre 10 e 20 mil habitantes têm o seguro mais barato, enquanto as cidades com médias entre 100 e 500 mil habitantes possuem o seguro mais caro.

Veículos

O preço do veículo na tabela Fipe também interfere no valor do seguro, assim como a idade do veículo e a quantidade de KM rodados.

Carros mais antigos possuem o custo de reparo mais alto porque as seguradoras utilizam peças novas e originais. Além disso, esses veículos também sofrem mais com roubo e furto.

Um carro com a idade entre 6 a 10 anos paga, em média, um seguro de 7,1% em relação ao valor do carro. Isso, porque um carro mais antigo e com uma maior quantidade de km rodados, pode apresentar mais avarias que um carro novo e com menos km.

Por fim o estudo revelou ainda que de janeiro a abril de 2021, constatou-se uma certa estabilidade nos valores dos seguros segundo a tabela Fipe. Haja vista que os veículos mais baratos costumam ter um preço maior de seguro, uma vez que eles são alvos constantes de furtos e roubos.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Torque e potência, você sabe o que são?

Torque e potência, você sabe o que são?

Grandezas normalmente usadas para indicar a capacidade de desempenho dos motores estão relacionadas com força e energia

 

 

Na imensa maioria das matérias sobre carros, na parte em que se fala do motor de um veículo, você vai encontrar dois números, indicando o torque e a potência. Sabe o que isso significa?

Comecemos com as definições básicas. Segundo a física, o torque indica a força do motor, enquanto a potência revela a capacidade que ele tem de realizar um trabalho em um determinado tempo. Hum, isso ainda está meio hermético, não é? Vamos tentar explicar melhor.

Primeiro, o torque 

Medido em quilogramas-força por metro (kgfm) ou Newtons-metro (Nm), o torque está associado à força necessária para fazer com que um eixo gire. Quando você usa uma chave de fenda para apertar um parafuso, por exemplo, a força que faz é o torque.

E isso no carro? Lembremos que carros, eixos e rotações estão sempre intimamente ligados. A força que o motor faz para tirar o veículo da inércia (quando está parado, por exemplo), movendo para isso o seu eixo de manivelas (uma das partes móveis do motor), é relacionada ao torque.

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A força para fazer com que um carro que está rodando a 60 km/h retome velocidade até, digamos, os 90 km/h, também. Daí que, quanto mais torque um motor oferece, maior é sua capacidade para se deslocar, ou mover o seu próprio peso.

E a potência?  

Na física, ela é a energia gerada após um determinado tempo de trabalho. Nos carros, você pode determinar a potência multiplicando o valor do torque pela rotação do motor ao longo de um certo período. Com exemplos, é mais fácil de entender.

Voltando à sala de aula 

Lembra das aulas de física da escola, quando o professor falava sobre alavancas, que facilitam movimentar um objeto pesado? Como o torque está relacionado à força, na maioria dos motores mais “torcudos” (que têm mais torque), os cilindros têm um curso mais logo, ou seja, a biela – aquela peça que liga o pistão ao eixo de manivelas – é maior.

Pois é, nesse caso aí, a biela do motor faz o papel de uma alavanca, multiplica a força gerada pela explosão dentro do cilindro e a transmite para o eixo, que por sua vez está ligado à caixa de marchas e, através dela, às rodas do carro.

Um exemplo: os motores de três cilindros e baixa cilindrada atuais, como os 1.0, privilegiam o torque já a partir de baixas rotações, você pisa um pouco no acelerador e já sente a força, ele vence a inércia com facilidade e ganha velocidade em curto espaço de tempo.

Além disso, quando turbinados, esses motores conseguem fornecer essa força ao longo de uma faixa larga de rotações do motor (rpm) – e é isso que passa ao motorista aquela sensação de aceleração rápida, típica desses modelos.

Por serem turbo, eles conseguem admitir – ou seja, “engolir” – um volume maior de ar e combustível que os motores comuns, e isso também gera mais torque.

Nos antigos 1.0 era o contrário, até havia potência, mas menos torque e para se conseguir um pouco mais de agilidade era preciso “esgoelar” o motor, acelerando bastante, pois seu melhor desempenho acontecia nos giros mais altos.

Peso pesado 

Mas ter muito torque não faz com que um veículo seja obrigatoriamente rápido, e o melhor exemplo disso são os caminhões, especialmente os pesados. Neles, o que se busca é a capacidade de movimentar cargas muito pesadas, e não a agilidade ou mesmo a velocidade.

Não por acaso, a imensa maioria dos caminhões aqui no Brasil é movida por motores a diesel, muitos deles turbinados, que atingem rotações comparativamente muito mais baixas que as dos a gasolina ou álcool.

Na pista, altos giros 

Por outro lado, os carros esportivos ou de competição costumam ter motores que priorizam a potência. Não que o torque não seja importante, também, mas, como comentamos lá em cima, é a potência que está relacionada com a energia, a capacidade de realizar um trabalho – no caso dos carros, andar – em um determinado tempo.

Simplificando para ficar mais claro: quanto maior a potência, menor será o tempo necessário para percorrer determinada distância. Não por acaso, também, motores de alto desempenho esportivo, como os usados nos Fórmula I, atingem rotações altíssimas. Podemos dizer que, em termos de motor, quanto mais potente, mais rápido ele pode fazer um carro andar.

É claro que essa conta é um tanto mais complexa, e inclui, entre outras coisas, o peso do próprio motor, a aerodinâmica do carro, o câmbio e suas relações de marchas e outros tantos fatores.

Em resumo 

Termino com uma simplificação ainda mais radical e que, se não é tão exata, serve para estabelecer uma diferença clara entre essas duas grandezas: torque é a força, potência é o fôlego. Pense em um atleta de corrida: para dar a largada e pular à frente, ele vai precisar de força. Para conseguir atingir e manter uma velocidade mais alta, até o final da prova, dependerá de seu fôlego.

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Fonte: ICarros

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Gasolina fecha 1º semestre com alta de 25% no Brasil

Gasolina fecha 1º semestre com alta de 25% no Brasil

Aumento no valor do etanol foi de 36,3% na comparação com dezembro do ano passado

 

 

Os preços dos combustíveis tiveram alta após o primeiro semestre de 2021. De acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o crescimento médio foi de 25% para a gasolina e 36,3% no etanol, levando em consideração os valores que eram cobrados em dezembro de 2020.

A gasolina fechou o mês de junho no Brasil sendo comercializada em R$ 5,872 por litro, com alta de 1,28% em relação a maio. O preço médio do etanol também vem uma sequência de alta, com o valor médio do litro chegando em R$ 5,032 no País. O percentual de aumento foi de 4,35% em relação ao mês anterior.

O aumento nestes dois combustíveis foi notado em todas as regiões do País, sendo que o Amazonas foi o único estado a apresentar queda em um deles: 0,50% no preço médio da gasolina.

As regiões Sudeste e Centro-Oeste registraram o preço médio mais caro da gasolina: R$ 5,966. Com o etanol a história foi outra: os postos no Centro-Oeste possuem o etanol mais barato, a R$ 4,658.

O menor valor da gasolina foi encontrado na região Sul, vendida a R$ 5,683. Curiosamente, o etanol mais caro do País foi encontrado justamente em um dos seus estados, o Rio Grande do Sul, sendo comercializado por R$ 5,570. Esse valor é bem acima do menor preço de etanol no País, que foi registrado em São Paulo, a R$ 4,222.

Já a gasolina mais cara do Brasil segue sendo encontrada no Acre, que fechou o mês de junho com pereço médio de R$ 6,396 para o litro do combustível.

O Rio Grande do Norte foi o estado que registrou os maiores aumentos em relação ao mês de maio: alta de 12,56% no preço por litro do etanol e 3,70% de aumento no caso da gasolina. Nenhum outro estado apresentou alta acima de 10% para os combustíveis.

O cálculo do IPTL é feito com base nos abastecimentos e preços dos 21 mil postos de combustíveis credenciados da Ticket Log.

 

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Fonte: Portal do Trânsito

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Afinal, pode ou não pode lavar o motor do carro?

Afinal, pode ou não pode lavar o motor do carro?

 

 

Prática comum no passado foi reinventada e requer procedimentos específicos para evitar danos à eletrônica embarcada

 

Muito mais do que um simples capricho estético, a lavagem do motor também ajuda a prolongar a vida útil de alguns componentes internos, como borrachas e plásticos, garantindo o bom funcionamento do motor e ajudando a manter o carro valorizado.

Antigamente, era muito comum lavar o motor do carro com uma mangueira de jardim e, como esses veículos não possuíam nenhum tipo de eletrônica embarcada, os riscos eram mínimos.

Os únicos problemas que poderiam acontecer durante a lavagem do motor de um veículo eram com relação ao alternador ou dínamo da bateria e o distribuidor, que não poderiam molhar.

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Mas, hoje em dia, a história é outra.

Cada vez mais, os carros têm se tornado verdadeiros “computadores sobre rodas” devido à grande quantidade de tecnologia embarcada. Com isso, a lavagem do motor ainda pode, sim, ser realizada, mas requer alguns cuidados especiais.

Por isso, entramos em contato com os Especialistas em Estética Automotiva Premium da Mix Auto Center para entendermos os tipos de lavagem indicados e todos os cuidados a serem tomados para não danificar nenhum componente do motor do carro.

Confira em detalhes as alternativas seguras para quem não abre mão de um motor sempre limpo e bem cuidado.

Por que lavar o motor do carro?

A limpeza do motor não é só uma questão de estética. Quando realizada corretamente por especialistas,  a lavagem do motor evita o ressecamento precoce das borrachas e preserva os plásticos internos.

Além de também facilitar a limpeza futura, a lavagem de motor garante um aspecto mais original, o que valoriza o carro na hora da revenda.

Quando é necessário lavar o motor do carro?

O prazo para realizar uma lavagem de motor depende das condições de uso e finalidades da lavagem. Por exemplo: quem dirige por estradas de terra, tem de realizar a lavagem do motor com maior frequência.

Agora, há casos em que a lavagem do motor se faz necessária para identificar possíveis defeitos na parte mecânica do carro, como a origem de um possível vazamento de óleo, por exemplo.

Água no motor estraga os componentes?

A água pode ser um verdadeiro vilão para os componentes do motor. Um simples jato d’água na região do cofre do motor, por exemplo, pode comprometer a central eletrônica (ECU), causando uma pane geral.

O cofre do motor resguarda diversos componentes elétricos e eletrônicos, como módulos de gerenciamento, que não podem ter contato com a água justamente para não serem danificados.

Por isso, itens como módulos de injeção eletrônica e ABS, bateria, alternador, bobina, caixas de fusíveis e relés devem ser precisamente isolados com sacos plásticos ou outros materiais impermeáveis durante a lavagem do motor.

Tipos de Lavagens de Motor

Embora um profissional com bom nível de conhecimento técnico seja capaz de realizar até mesmo uma lavagem com água, os principais tipos de lavagem de motor oferecidos e recomendados em locais especializados são Lavagem a Vapor e Lavagem Técnica.

É importante ressaltar que um profissional de Estética Automotiva Premium não entende somente de produtos químicos e panos, mas também de Mecânica Automotiva, justamente para não danificar qualquer componente do carro durante a realização de um serviço.

Lavagem do Motor a Seco

Também conhecida por lavagem técnica, a lavagem do motor a seco é realizada apenas com panos de microfibra, pincéis, borrifador de compressão e xampus específicos.

Apesar do nome, a lavagem do motor a seco envolve a aplicação de produtos líquidos com o pano de microfibra e pincéis, mas não envolve água para remoção dos mesmos.

Os estágios do processo envolvem a descarbonização do corpo de borboleta (TBI), aplicação de produtos específicos para lavagem a seco, aplicação do desengripante para lubrificar componentes e remover a oxidação de parafusos do motor, e aplicação de verniz ou silicone finalizador e protetor para o tratamento das mangueiras e peças de plástico, o que confere brilho e cria uma película protetora sobre os componentes internos.

Lavagem do Motor a Vapor

A lavagem do motor com vapor é uma solução segura e eficiente contra danos elétricos, já que utiliza pouquíssima água e o limpador a vapor (popularmente conhecido por Vaporetto) garante uma limpeza bem precisa e detalhada.

O serviço pode ser encontrado em centros automotivos especializados em Estética Automotiva Premium, porém depende de uma avaliação prévia para ser realizado.

Principais cuidados com a lavagem do motor

1. EPI (Equipamento de Proteção Individual)

Sempre que um serviço envolve produtos químicos, é indispensável o uso de EPI: luva, óculos e, de preferência, uma máscara de proteção.

2. Isolamento

Não se deve aplicar nenhum produto no motor do carro sem antes isolar devidamente as regiões sensíveis, como módulos de injeção eletrônica e ABS, bateria, alternador, bobina, caixas de fusíveis e relés para não causar nenhuma pane elétrica.

3. Ambiente isolado

A lavagem do motor deve ser realizada preferencialmente na sombra, para evitar que a ação  dos raios solares ou da chuva interfiram sobre os produtos utilizados durante a limpeza.

4. Produtos específicos

Não utilize produtos derivados de petróleo, como desengraxantes, detergentes (nem mesmo o neutro) ou sabão em pó para evitar a corrosão de componentes internos de borracha do compartimento do motor.

Atualmente, o mercado de Estética Automotiva Premium já oferece alguns produtos biodegradáveis, produzidos a partir do extrato da laranja, com a promessa de que não ressecam plásticos e borrachas e podem ser utilizados em rodas, calotas e até mesmo ferros encardidos.

5. Tempo de aplicação dos produtos

Os produtos específicos utilizados na durante a lavagem do motor possuem pH ácido e não devem agir por mais de 5 minutos. O correto é realizar um enxágue em abundância e depois, se possível, neutralizar as áreas onde o produto foi aplicado com um produto alcalino.

A limpeza do motor deve ser sempre realizada com o motor frio e respeitando todos os cuidados básicos de segurança.

Embora alguns entusiastas gostem de se aventurar no universo da Estética Automotiva, inclusive arriscando a lavagem do motor na garagem de casa, o ideal é sempre procurar apoio profissional.

Empresas especialistas em Estética Automotiva Premium dão garantia sobre os serviços realizados e possuem o know-how necessário para assegurar que todos os produtos e procedimentos sejam realizados com excelência.

Fonte: MixAuto Center

 

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Fonte: Portal do Trânsito

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Sinais que indicam desgastes nas pastilhas de freio

Sinais que indicam desgastes nas pastilhas de freio

 

 

Ruídos agudos provenientes do sistema de freio estão entre os indícios de comprometimento das pastilhas, bem como excesso de pó preto nas rodas.

 

Com a função de gerar atrito para desacelerar e fazer o veículo parar, as pastilhas de freio, que atuam conjuntamente com os discos de freio, precisam de atenção na hora da manutenção já que está diretamente ligada à segurança no trânsito.

“Os motoristas devem ficar atentos a qualquer sinal de desgaste nas pastilhas de freio para não correr risco de comprometer a segurança e  outras peças mais caras do sistema. Por exemplo, os discos de freio, resultando em maior gasto na manutenção “, comenta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Indícios de desgaste nas pastilhas de freio podem ser facilmente identificados.

“Ruídos provenientes do sistema de freio podem indicar desgaste acentuado”, afirma o gerente, ressaltando que é preciso observar com cuidado, pois nem todo ruído é sinal de problema no freio.

Ele explica que, ao trocar as pastilhas de freio é preciso uma média de 500 km utilizando o freio com moderação para ocorrer o assentamento entre pastilhas e discos. Caso isso não seja respeitado pode aparecer ruídos e perda de eficiência do sistema.

Segundo Silva, o excesso de pó preto nas rodas também pode significar que as pastilhas de freio ou discos de freio estão chegando ao fim. “A espessura do material de atrito das pastilhas de freio também não deve ser inferior  a 2 mm”, afirma o gerente, lembrando que, dependendo do veículo, quando há desgaste, uma luz indicativa é acesa no painel de instrumentos ou computador de bordo ou há aviso sonoro para que a substituição seja efetuada.

A recomendação é fazer inspeção periódica no sistema de freio, analisando o estado não só das pastilhas, nível do fluido, vazamentos e de todos os componentes do sistema.

Para conferir esta ou outras dicas de manutenção, basta acessar o blog da Nakata.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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IPVA 2021 em São Paulo: mantida suspensão de cobrança para PCD

IPVA 2021 em São Paulo: mantida suspensão de cobrança para PCD

 

 

TJSP manteve liminar que determina a suspensão da cobrança de IPVA de contribuintes PCD  que possuíam isenção do tributo no exercício de 2020.

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve liminar concedida em janeiro que determina a suspensão da cobrança de IPVA de contribuintes PCD  que possuíam isenção do tributo no exercício de 2020. A decisão foi tomada ontem (21) pela 5ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo por maioria de votos.

A decisão mantém a suspensão do trecho da Lei Estadual nº 17.293/20 que restringe a isenção do IPVA apenas a deficientes graves e severos condutores de veículos adaptados. De acordo com a lei, aqueles que não possuem veículos adaptados não teriam direito a isenção.

Em texto publicado pelo Portal do Trânsito, a advogada especialista em trânsito Mércia Gomes emitiu a sua opinião sobre a lei. Para ela, com o regramento criou-se discriminação inconstitucional entre as pessoas deficientes.

 “Haja vista que as que adquirirem veículo sem adaptações, para condução própria, serão tributadas, enquanto as que comprarem carro com alguma adaptação não o serão”, explicou.

A especialista afirmou ainda que a diferenciação, feriu o princípio da igualdade, tratou como fato gerador da tributação ou da isenção, não pela condição vulnerável do contribuinte deficiente, mas pelo tipo de adaptação implementada no veículo. “Negar à pessoa portadora de deficiência a política fiscal que substância verdadeira ação afirmativa significa legitimar violenta afronta aos princípios da isonomia e da defesa da dignidade da pessoa humana”, escreveu.

O desembargador Nogueira Diefenthäler, relator do processo, afirmou que o pano de fundo do debate está marcado pela “inefável marca dos direitos fundamentais da pessoa humana”.

Conforme o relator, neste momento processual, “não se mostra razoável que a isenção de IPVA não seja concedida aos condutores portadores de deficiências que não requeiram a chamada customização do veículo”.

A decisão é temporária e o mérito da questão ainda será julgado.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito