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Dicas para cuidar dos pneus na hora de fazer a baliza

Dicas para cuidar dos pneus na hora de fazer a baliza

 

A hora de estacionar o veículo pode ser o momento mais crítico para um motorista. Depois de namorar um carro usado por meses, você adquire o veículo, e na primeira volta, bate os pneus no meio fio na hora de fazer baliza.

Pode te custar apenas um leve risco nas rodas, ou dependendo da intensidade da batida, problemas graves de alinhamento nas rodas do seu carro.

Fazer a baliza parece um tanto complicado, mas pode ser muito simples com alguns macetes que você pode aprender com bastante treinamento e atenção. Confira algumas dicas interessantes!

Cuidados com os pneus

Se você tem um veículo, você sabe que toda semana precisa passar em um posto e fazer a calibragem correta dos pneus. Porém, o que mais pode ser feito para prolongar a vida útil dos pneus do seu carro? Confira algumas dicas.

Calibragem

Semanalmente calibre os pneus do seu carro de acordo com as especificações do fabricante. A baixa pressão dos pneus murchos pode causar deformidades.

Alinhamento e balanceamento

Faça o alinhamento e balanceamento nos pneus a cada revisão programa. Caso você sinta que o volante está puxando para os lados, passe por buracos que causem trepidações no volante, você deve refazer esse procedimento para alinhar a direção do veículo.

O carro puxando para os lados tende a desgastar a parte interna do pneu e diminuir a vida útil dessa peça tão importante.

Problemas que a baliza causa nos pneus

Ao fazer estacionar um veículo, normalmente o motorista está em baixa velocidade e correndo pouco risco de sofrer um acidente.

Porém, por outro lado, ele pode estar colocando em risco a saúde da direção e dos pneus do veículo. Se o motorista insiste em virar todo o volante antes mesmo de sair com o carro do lugar, ao longo do tempo, ele irá conseguir um problema grave na direção elétrica ou hidráulica.

De contrapartida, se o motorista não consegue verificar pelos espelhos o seu posicionamento dentro da vaga e precisa cotidianamente bater com os pneus no meio fio, ele pode estar criando programas na geometria e balanceamento do carro.

Parece que usar essas manias para fazer baliza podem estar ajudando, mas no geral, estão causando problemas mecânicos no veículo, que no final acabam em prejuízo no bolso.

6 dicas para fazer a baliza perfeita

Se você ainda está tirando sua carteira de motorista, ou não está muito seguro se está fazendo a baliza da forma correta, separamos algumas dicas infalíveis para você não errar na hora de estacionar o carro.

1. A vaga

Essa pode ser a missão mais complicada na hora de fazer a baliza. Achar uma vaga para estacionar o carro em grandes cidades é quase como ganhar na loteria.

Mas procure algum espaço que seu veículo possa ser estacionado sem problemas, analise o modelo e tamanho do seu carro, para não ficar no prejuízo!

O ideal é que a vaga tenha possa ocupar seu veículo e ter uma sobra de cerca de 40 centímetros, para você pode realizar as manobras necessárias para colocar e tirar o carro do local.

2. Analisando o espaço

Tudo que está ao seu redor deve ser considerado como um obstáculo. O trânsito, outros veículos, espaço, subida, descida, paredes, meio fio.

Se você não pude evitar esses pequenos percalços, tente se posicionar o mais próximo possível, para manter apenas um lado ocupado, e não os dois.

Vamos para um exemplo? Se você tem uma pilastra e precisa estacionar, se aproxime dela antes de realizar as manobras, assim você ficará com o outro lado completamente livre para se movimentar. Isso faz com que você consiga evitar pequenas batidas.

  1. Alinhe o seu carro

Vamos começar? Se você quer estacionar seu carro em uma vaga na rua. Alinhe paralelamente o veículo cerca de um metro de distância do outro que está parado na vaga a frente.

Para você ter uma noção da posição, fique um pouco a frente que o veículo que já está estacionado. Perceba que seu espelho retrovisor está um pouco mais para frente, assim você terá uma boa noção do espaço.

  1. Virando o volante

É hora de começar a colocar o carro na vaga. Vire todo o volante para o lado do veículo que está parado e vá seguindo para trás bem devagar. Duas são as possibilidades para você saber se está na posição correta.

Os faróis do carro de trás devem aparecer por completo no seu espelho retrovisor esquerdo (do motorista). A outra maneira é olhar no espelho retrovisor interno e verificar se a imagem do centro do carro de trás está no canto direto do espelho.

Se você chegou nessa posição, está tudo certo!

  1. Saiba quando inverter a direção

Se você está na posição correta conforme a descrição anterior, a parte dianteira do seu veículo estará paralela a traseira do veículo da frente. Nessa hora você deve virar o voltante todo para o outro lado e ir se movendo para trás, bem devagar.

Aqui é preciso cuidado, já que os pneus podem bater no meio fio, e isso pode causar problemas no alinhamento do seu carro.

  1. Ajuste na posição ideal

Nessa hora você já está com o veículo dentro da vaga, é preciso somente posicionar o carro da maneira mais correta. Você pode ir para frente ou para trás, para deixar o veículo mais no centro.

Cuidado só para não bater nos outros veículos parados e tente se livrar de obstáculos que possam impedir que você abra as portas do veículo.

Gostou desse artigo sobre como cuidar dos pneus na hora de fazer baliza? Então que tal compartilhar estas dicas interessantes com os seus amigos através das suas redes sociais? Afinal, quem não precisa renovar os macetes para ficar craque na baliza?

 As informações são de Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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STJ admite apreensão de CNH por causa de dívida

STJ admite apreensão de CNH por causa de dívida

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) divulgou semana passada uma decisão da Quarta Turma do órgão que confirmou a apreensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de um homem de Sumaré (SP) até a liquidação de uma dívida no valor de R$ 16.859,10 com uma instituição de ensino. Essa decisão deve influenciar outras instâncias da Justiça brasileira.

O recurso foi apresentado ao STJ em razão de decisão da 3ª Vara Cível da Comarca de Sumaré (SP) que deferiu os pedidos de suspensão do passaporte e da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do executado.

No entendimento da Quarta Turma do STJ, a suspensão do passaporte, no caso, violou o direito constitucional de ir e vir e o princípio da legalidade. Porém, em relação à suspensão da CNH do devedor, o relator, ministro Luis Felipe Salomão, disse que a jurisprudência do STJ já se posicionou no sentido de que referida medida não ocasiona ofensa ao direito de ir e vir.

“Inquestionavelmente, com a decretação da medida, segue o detentor da habilitação com capacidade de ir e vir, para todo e qualquer lugar, desde que não o faça como condutor do veículo”, afirmou Salomão.

O ministro admitiu que a retenção da CNH poderia causar problemas graves para quem usasse o documento profissionalmente, mas disse que, nesses casos, a possibilidade de impugnação da decisão seria certa, porém por outra via diversa do habeas corpus, “porque sua razão não será a coação ilegal ou arbitrária ao direito de locomoção”.

A apreensão de documentos para forçar devedores a pagar seus débitos foi autorizada em 2015 pelo Novo Código de Processo Civil (CPC). De acordo com a determinação, o juiz pode determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária.

Com informações da Assessoria de Comunicação do STJ

Fonte: Portal do Trânsito

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Uso de mídias nas aulas para formação de condutores

Uso de mídias nas aulas para formação de condutores

 

Estamos na era das fotos digitais, emojis, gifs, vídeos e repassar ideias por meio de imagens. A máxima de que uma imagem vale mais que mil palavras, nunca foi tão verdadeira quanto no século XXI em que esse formato muitas vezes substitui por completo as expressões escritas.

Pesquisas apontam que os jovens passam 90% de seu tempo na escola com materiais baseados em texto e apenas 10% do tempo com o estudo baseado em imagens.

Logicamente que fora da sala de aula o processo é inverso: 90% do tempo é gasto na visualização e interação com imagens e apenas 10% com textos. O que isso significa? Que se lê pouco? Certamente. Cabe ao CFC corrigir essa realidade? Pode contribuir na mudança. Contudo, o tempo que o aluno passa dentro do CFC é pequeno se comparado ao ensino formal. E o foco do CFC é na Formação de Condutores.

Resta então aproveitar toda essa vontade e disposição dos alunos em utilizar as mídias, sem lutar contra elas, para fazer com que o aprendizado no CFC seja mais significativo e relevante para os alunos. Independente da vontade dos educadores/instrutores, os jovens estão construindo seus hábitos de consumo de informação moldados pelas mídias digitais e redes sociais, portanto, utilizar essas ferramentas como aliadas, usá-las a favor da formação desses jovens trará benefícios a todos.

Alguns aplicativos baseados em imagens como Instagram, YouTube, Snapchat e o próprio Facebook, que mescla imagens e texto, podem ser usados com criatividade, tornando o conteúdo mais atrativo e, ao mesmo tempo promover maior integração entre os alunos.

Instagram

Mostrar os bastidores da sala de aula, o passo a passo do conteúdo trabalhado, destacar os debates, desafiar os alunos a publicarem os conteúdos que estão sendo vistos em sala de aula e fazer um link com a realidade, aquilo que presenciam nas ruas.

YouTube

Criação de conteúdos, com produções um pouco mais complexas. Que tal manter os alunos atualizados sobre as últimas mudanças na legislação pedindo que eles criem seu próprio telejornal? Ou substituir os conteúdos escritos por resenhas em vídeo? A sinalização pode ser apresentada como pequenos tutoriais e apresentada ao final do curso.

Snapchat

Os vídeos têm duração de apenas 24h, por este motivo, pode ser usado como uma ferramenta para comentar o conteúdo das aulas, dar dicas e apresentar pequenos lembretes. Os alunos também podem usar como um canal para tirar dúvidas uns dos outros, por exemplo.

Facebook

Os alunos podem ser incentivados a participar de grupos que tratam do assunto trânsito, selecionados e sugeridos pelo Instrutor, ou até mesmo criar um grupo onde poderão compartilhar, além das atividades do dia a dia no CFC, seu progresso, suas dificuldades, que devem ser as mesmas de outros alunos de outros CFCs em todo o Brasil, fazer intercâmbio com outros jovens e acompanhar a sua caminhada rumo a 1ª Habilitação. Essa ferramenta tem um alcance muito grande e é muito boa a sua aceitação entre os jovens, se bem utilizada, pode ser uma grande aliada.

Sempre importante ressaltar que, uma turma não é igual a outra. O rendimento e aceitação de um grupo pode não ser tão bom quanto o do outro, contudo, vale a pena tentar e testar novas ideias. É muito mais significativo quando são utilizadas ferramentas de forma colaborativa do que apenas colocar um vídeo, ou vários para que os alunos assistam durante todo o tempo da aula. Quando se tem um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, o conteúdo ganha significado, interessa, desafia e a aprendizagem realmente acontece.

Fonte: Portal do Trânsito

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Estudo mostra que condições da infraestrutura são fortes indutoras à ocorrência de acidentes que são atribuídos a falta de atenção dos condutores

Estudo mostra que condições da infraestrutura são fortes indutoras à ocorrência de acidentes que são atribuídos a falta de atenção dos condutores

 

Condições da via como falta de sinalização ou placas ilegíveis podem ser a causa de acidentes que são atribuídos a deficiências do motorista.

 

Estudo “Acidentes Rodoviários e a Infraestrutura”, divulgado na segunda-feira (4) pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) apresenta os principais fatores que contribuem para a ocorrência dos acidentes rodoviários no Brasil faz uma relação entre eles e as características da infraestrutura rodoviária existente nos locais das ocorrências.

O estudo é baseado no registro de acidentes com vítimas ocorridos em rodovias federais de todo o país realizado pela Polícia Rodoviária Federal e nos resultados da Pesquisa CNT de Rodovias 2017. De acordo com os dados coletados, entre 2007 e 2017, apenas em rodovias federais policiadas, foram registrados 1,65 milhão de acidentes, média de 411,3 por dia. No mesmo período, 83.481 pessoas morreram nessas estradas, o que corresponde a mais de 20 mortes por dia. Essas estatísticas indicam que o Brasil apresenta um atraso de 35 anos em relação aos países desenvolvidos, onde quantidade semelhante de mortes e de acidentes rodoviários era um problema do início da década de 1980.

O trabalho da CNT também aponta a frequência e a gravidade dos acidentes segundo o tipo de infraestrutura existente, mapeando, ainda, os cem trechos rodoviários onde se concentra o maior número de mortes.

Sinalização deficiente

Os boletins de ocorrência da PRF atribuem a falta de atenção do motorista como causa de 44,6% dos acidentes com vítimas. O estudo da CNT destaca indicadores que relativizam essa posição.

Por exemplo, placas ilegíveis ou desgastadas comprometem a condução segura. Em locais com placas totalmente legíveis, o índice de mortos por 100 acidentes é de 7,1, contra 20,7 quando as placas estão ilegíveis (portanto um risco quase 3 vezes maior). O estudo mostra também que o fato de haver obstrução que encubra parcial ou totalmente as placas também faz com que a gravidade dos acidentes aumente.

Outro exemplo, nos trechos com sinalização classificada como ótima, a gravidade dos acidentes é bem menor. São registrados 5,3 óbitos a cada 100 acidentes. Quando a sinalização é péssima, são 10,7 mortes por 100 acidentes, ou seja, 2 vezes mais.

Ainda de acordo com o estudo, falta de informação nas rodovias mata. Nos trechos em que as placas indicativas de limite de velocidade são ausentes, o índice de mortes por 10 km de extensão é de 19,9. Onde elas são presentes, cai para 10,2.

Outra informação importante é que 47,7% dos acidentes e das mortes em BRs ocorrem em trechos com problemas de pintura da faixa central (desgastada o inexistente). Onde há problemas na pintura lateral, há uma concentração de 49,5% dos acidentes com vítimas e de 53,5% das mortes.

“Esse estudo comprova que há uma forte relação entre os acidentes e a qualidade das rodovias. São dados consistentes que, mais uma vez, comprovam a necessidade de realização de fortes investimentos em infraestrutura de transporte”, afirma o presidente da CNT, Clésio Andrade.

Trecho mais perigoso

Ainda conforme o estudo, um trecho de 10 km da BR-101 no município de Guarapari (ES) foi considerado o mais perigoso do país . No levantamento, a Confederação avaliou 4.571 trechos de até 10 km e adotou o critério de maior número de mortes em acidentes registrados em 2017, para chegar à lista dos cem trechos mais perigosos do Brasil.

O segmento que está no topo do ranking localiza-se entre os quilômetros 343,1 e 353,1 da BR-101, onde ocorreram 21 mortes e 14 acidentes. Uma das causas desse resultado está no fato de que o trecho foi palco, no ano passado, de um acidente que envolveu duas ambulâncias, um ônibus e uma carreta – todas as mortes foram registradas pela polícia nessa ocorrência.

Conclusão

Esse exorbitante número de acidentes e de mortes causa prejuízos a toda a sociedade. Um país que busca desenvolvimento necessita de políticas capazes de minimizar esses graves danos. É certo que diversos fatores influenciam essas ocorrências. Entretanto a insuficiência de investimento em infraestrutura é fator que contribui decisivamente para a insegurança nas rodovias do país. A CNT acredita que os acidentes poderiam, em sua maioria, ser evitados caso houvesse ações efetivas de manutenção, adequação e construção, além de fiscalização eficiente da malha rodoviária brasileira.

Clique aqui para acessar a íntegra do estudo Acidentes Rodoviários e a Infraestrutura

Clique aqui para acessar os principais dados do estudo Acidentes Rodoviários e a Infraestrutura

Clique aqui para ver o ranking dos 100 trechos mais perigosos em rodovias federais

Fonte: Portal do Trânsito

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Mudança na formação de condutores deve ser precedida de debate, defende deputado

Mudança na formação de condutores deve ser precedida de debate, defende deputado

 

Resolução editada em março que mudava as regras para renovação da carteira de motorista foi duramente criticada por debatedores em audiência pública da Comissão de Viação e Transportes

 

 

Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, o deputado Hugo Leal (PSC-RJ) defendeu que qualquer mudança na formação de condutores seja precedida de amplo debate com a sociedade.

O assunto foi discutido em audiência pública da Comissão de Viação e Transportes da Câmara nesta quinta-feira (7). Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), editada em março, determinava que o motorista realizasse um curso teórico de 10 horas com prova ao final para renovar a habilitação. O texto acabou sendo revogado para passar por novos estudos.

Hugo Leal destacou que o debate sobre o aprimoramento da qualificação na formação de condutores já estava ocorrendo na comissão há mais de cinco anos, mas que a resolução editada não estava de acordo com as discussões realizadas.

“Este ano, depois de longo debate, depois de ouvir várias entidades, o Contran aprova uma resolução que não estava de acordo com o que tinha sido discutido pelo amplo espectro da sociedade, pelos representantes dos Centros de Formação de Condutores e de outras entidades”, lamentou.

Pouca eficácia

O diretor substituto do Departamento Nacional de Trânsito, Jackson dos Santos, reconheceu que a resolução do Contran ficou muito grande, comprometendo sua eficácia.

“Todos os operadores de sistemas informatizados do Sistema Nacional de Trânsito se sentiram extremamente preocupados pela impossibilidade de aplicação de algumas determinações da resolução”, admitiu.

O presidente do Instituto Nacional dos Centros de Formação de Condutores e Cursos, João Pinto Ribeiro, citou como exemplo de mudança que dificultaria a atuação da categoria a identificação biométrica dos alunos.

“A biometria é boa quando é consenso, não quando se trata de gente disputando o mercado para ganhar dinheiro sem preocupação com a educação de trânsito”, argumentou.

Já o presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária, José Ramalho, afirmou que as sucessivas mudanças deixaram o processo de formação de condutores mais confuso e sem segurança jurídica.

“Hoje o empresário não tem previsibilidade. Estão investindo num equipamento, num modelo de capacitação, no treinamento do instrutor e em duas semanas muda tudo”, lamentou.

Fonte: Portal do Trânsito

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Projeto facilita comprovação de transferência de veículo

Projeto facilita comprovação de transferência de veículo

 

Procurações, recibos, mensagens eletrônicas e a própria cópia autenticada da transferência poderão servir como prova da venda de veículo, eximindo o vendedor da responsabilidade solidária por multas ou impostos posteriores à transação. É o que prevê o PLS 119/2018, que aguarda designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

O PLS torna lei jurisprudências do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que acabam com a responsabilidade solidária do vendedor caso ele apresente outros comprovantes da venda.

De acordo com o autor da proposta, senador José Medeiros (Pode-MT), o objetivo é impedir casos bastante frequentes, como quando o vendedor apenas entrega o DUT para o comprador preencher e registrar em cartório, mas o comprador não faz a transferência. Outra situação comum ocorre quando há venda do carro para uma agência ou concessionária: geralmente a empresa pede o DUT em branco, para preenchê-lo com o nome da pessoa a quem vender o veículo, mas a transferência acaba não sendo feita.

Como o projeto tem decisão final na CCJ, se aprovado segue direto para a Câmara dos Deputados, a não ser que haja recurso para votação no Plenário do Senado.

Fonte: Portal do Trânsito

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Dez anos de trânsito: Seguro DPVAT contabiliza mais de 4,5 milhões de indenizações

Dez anos de trânsito: Seguro DPVAT contabiliza mais de 4,5 milhões de indenizações

 

Foram pagas mais de 500 mil indenizações por morte em uma década de atuação da Seguradora Líder à frente do seguro do trânsito brasileiro

 

No mês dedicado mundialmente à conscientização para a redução dos acidentes de trânsito, a Seguradora Líder divulga o Boletim Estatístico Especial “Dez anos de trânsito”. Em 10 anos de atuação da Seguradora à frente da gestão do Seguro DPVAT foram pagas mais de 4,5 milhões de indenizações em todo o território nacional. Os dados mostram que, de 2008 a 2017, foram mais de 500 mil indenizados por morte, além de cerca de 3,1 milhões de pessoas que ficaram com algum tipo de invalidez permanente por conta da violência no trânsito.

Na última década, as motocicletas foram responsáveis pela maior parte das indenizações pagas: 70,45% do total, representando mais de 3,1 milhões de pagamentos. Foram mais de 198 mil indenizações por morte e 2,4 milhões por invalidez permanente. A frota de motocicletas foi a que mais cresceu nesses 10 anos: passou de 13,2 milhões para 25,7 milhões. A região Nordeste apresentou incremento de 165% na quantidade de motos, chegando a uma frota de mais de 2,4 milhões em 2017.

A Região Nordeste foi a que apresentou salto mais significativo no número de indenizações para todos os tipos de veículo: crescimento de 158%, embora sua frota ainda seja a terceira maior do país (17% dos veículos). Somente em 2017, foram 122.468 indenizações contra 47.509 em 2008.

Segundo o Denatran, hoje o Brasil conta com uma frota de mais de 94,3 milhões de veículos ativos, 77% mais do que em 2008, quando mais de 53,3 milhões de veículos circulavam pelas ruas. As regiões Norte e Nordeste foram as que apresentaram crescimento mais significativo, impulsionado principalmente pelas motocicletas, com variação de 127% e 126%, respectivamente.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking de países com maior índice de acidentes de trânsito em todo o mundo. No ano de 2017, as indenizações pagas registraram aumento de 41% em relação ao ano de 2008. Outro número relevante é o de pedestres que aparecem em segundo lugar nas indenizações por acidentes fatais, sendo 26% em 2017 e 22% em 2008:

Nesses 10 anos, o perfil dos indenizados se manteve o mesmo. A maior incidência de indenizações pagas foi para vítimas do sexo masculino, e a faixa considerada economicamente ativa, de 18 a 34 anos, é a mais atingida. Em 2008, ela representou 53% das indenizações pagas, e em 2017, 49% dos pagamentos (cerca de 186 mil).

O Boletim Estatístico Especial “Dez anos de Trânsito” também marca a década de atuação da Seguradora Líder à frente das operações do Seguro DPVAT.

O levantamento reúne dados como a evolução dos pontos de atendimento autorizados do seguro nestes dez anos, além da evolução da frota de veículos automotores e da população brasileira entre 2008 e 2017.

Veja aqui o boletim especial de 10 anos completo

Fonte: Portal do Trânsito

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Uso de álcool antes de dirigir aumenta 16% quase dez anos após lei seca, diz pesquisa

Uso de álcool antes de dirigir aumenta 16% quase dez anos após lei seca, diz pesquisa

 

Homens admitem se arriscar mais, afirma levantamento realizado pelo Ministério da Saúde. Ingestão excessiva aumenta nos estratos de maior escolaridade (12 anos ou mais de estudo).

 

O número de adultos que dirige após ingestão de bebida álcoolica aumentou 16% em todo o país entre 2011 e 2017. Aqueles entre 25 e 34 anos (10,8%) e com maior escolaridade (11,2%) são os que mais bebem antes de pegar o carro, diz levantamento do Ministério da Saúde. No geral, 6,7% da população adulta no Brasil admite a prática.

Homens também se arriscam mais que mulheres (11,7% admitem a infração, contra 2,5%), segundo o levantamento.

Os dados são da pesquisa Vigitel (Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas) realizada pelo Ministério da Saúde em 27 capitais entre fevereiro e dezembro de 2017. Foram feitas 53.034 entrevistas com maiores de 18 anos por telefone.

Como trata-se de um inquérito telefônico, a pesquisa tem a limitação de ser autorrelatada: a própria pessoa tem que admitir a infração. De qualquer modo, os números chamam a atenção porque a lei seca, aprovada há dez anos (19 de junho de 2008), tinha o intuito de coibir o comportamento.

O que estabelece a lei seca:

– Motorista não pode bebe sequer uma dose
– Caso o teste do bafômetro dê acima de 0,33 mg/l, o infrator responde criminalmente
– Em todos os casos, o motorista pego em flagrante paga multa de R$ 2.934,70
– A CNH (Carteira Nacional de Habilitação) também é recolhida

A capital com menor frequência desse comportamento foi Recife (2,9%), e a maior foi Palmas (16,1%).

Com relação ao consumo abusivo de bebidas alcoólicas, a prevalência sofreu alta de 11,5% entre 2006 (15,7%) e 2017 (19,1%).

Em relação ao sexo, há aumento do consumo excessivo apenas entre as mulheres, subindo de 7,8% em 2006 para 12,2% em 2017. Entre os homens houve estabilidade no período, mas eles continuam tendo maior prevalência que as mulheres, com 27,1% em 2017.

O consumo abusivo de bebidas alcoólicas cresce em todas as idades, exceto entre os adultos mais jovens (18 a 24 anos), onde há estabilidade de 2006 a 2017.

Pessoas com mais escolaridade também têm registrado maior crescimento do consumo: só foi observado aumento entre os adultos com 12 ou mais anos de estudo, sendo estável entre os demais.

Em 2017, o consumo abusivo de bebidas alcoólicas foi de 19,1%, variando entre 13,7% em Manaus e 25,7% no Distrito Federal. A prevalência é maior entre os homens (27,1%), quando comparado às mulheres (12,2%).

O que é consumo excessivo de álcool?

– Mulheres: quatro ou mais doses em uma mesma ocasião dentro dos últimos 30 dias.
– Homens: cinco ou mais doses em uma mesma ocasião dentro dos últimos 30 dias.

A frequência reduz com a idade, sendo de 27,7% entre os adultos com 25 a 34 anos, 15,8% entre aqueles com 45 a 54 anos e 3,0% entre aqueles com 65 anos e mais.

Com relação à escolaridade, o grupo com até 8 anos de estudo apresenta a menor prevalência (13,8%), quando comparado aos demais grupos (20,2% entre aqueles com 9 a 11 anos de estudo; 22,8% entre aqueles que estudaram 12 anos e mais)

Mortes no trânsito

Dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) apontam que 32.615 pessoas morreram devido a acidentes de trânsito em 2017.

O número representa queda de mais de 13% em relação à 2016, quando foram registrados 37.345 óbitos.

Neste mesmo ano, dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) foram registradas 181.021 internações devido aos acidentes de trânsito. Os procedimentos custaram aproximadamente R$ 260 milhões.

Fonte: G1

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O que todas as grávidas devem saber antes de dirigir

O que todas as grávidas devem saber antes de dirigir

 

Uma das perguntas que as mulheres fazem depois de descobrirem a gravidez é: posso dirigir com segurança? Não há uma única resposta. Nem sim nem não. Embora essa seja uma decisão individual, é indicado consultar cada caso específico com um médico, pois existem algumas variáveis e possíveis riscos que devem ser levados em consideração.

De acordo com Eliane Pietsak, especialista em trânsito e consultora do Portal, não há uma norma que especifique em que semana de gestação a futura mamãe não poderá mais dirigir.

 “O Código de Trânsito Brasileiro não proíbe a gestante de dirigir, mas tudo é uma questão de bom senso, a grávida deve refletir se está se sentindo bem para isso”, afirma.

Algumas mudanças físicas na mulher podem contribuir com o aparecimento de sintomas que tornam o ato de dirigir mais difícil. Nos primeiros meses a mulher tende a sentir muitas náuseas, enjoos e tonturas. Já no final da gestação, a sonolência também é um fator de risco. Pesquisa do Canadian Medical Association Journal revelou que grávidas têm 42% mais chance de envolvimento em acidentes graves de trânsito, risco intensificado após o quarto mês de gestação, devido aos sintomas citados acima.

O essencial é que a gestante se sinta confortável nessa situação e siga algumas dicas de segurança:

– Não dirija por longas distâncias.

– Evite jejum, calor ou frio excessivos;

– Se puder escolher, melhor ser passageira do que motorista;

– Se for passageira, não desative o airbag;

– Mantenha uma separação do volante de pelo menos 15 centímetros, com o banco um pouco afastado, mas de forma com que alcance os pedais;

– Se possível, levante o volante para que não fique na altura do abdômen;

– Evite o banco do carro em um ângulo reto, melhor que esteja um pouco inclinado para trás.

Não há evidências de que variações no humor da gestante influenciem a segurança no trânsito.

Cinto de segurança

Outro assunto tabu é o uso do cinto de segurança. De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, muitas mulheres ignoram a forma correta, o posicionamento e as exigências legais da utilização do cinto de segurança. Além disso, muitas delas não usam alegando desconforto e medo de prejudicar o feto, porém o cinto de segurança é fundamental e obrigatório para todo mundo, inclusive às gestantes. “O ideal é utilizar sempre o cinto de 3 pontos. A faixa diagonal do cinto deve cruzar o meio do ombro, passando entre as mamas (nunca sobre o útero) e a faixa sub-abdominal deve estar tão baixa e ajustada quanto possível”, conclui Pietsak.

Fonte: Portal do Trânsito

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Preço do diesel termina a semana em alta, aponta pesquisa da ANP

Preço do diesel termina a semana em alta, aponta pesquisa da ANP

 

Valor médio do combustível nas bombas subiu 1%, enquanto o preço da gasolina subiu 4% e do etanol, 4,7%; gás de cozinha também subiu.

 

Levantamento semanal divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP) nesta segunda-feira (4) mostra que o preço médio do diesel subiu 1% nos postos, enquanto que o da gasolina avançou 4%, na comparação com a semana encerrada no dia 26 maio, quando os caminhoneiros ainda estavam em greve.

Segundo o levantamento, o preço médio do diesel nas bombas subiu de R$ 3,788 para R$ 3,828. Mas, na mesma semana a ANP chegou a registrar a cobrança de R$ 5,20 por litro na mesma semana.

Já o valor médio da gasolina passou de R$ 4,435 para R$ 4,614. A ANP chegou a encontrar o litro sendo vendido por R$ 5,40 na mesma semana.

A pesquisa da ANP foi realizada entre 27 de maio e 2 de junho. Ou seja, parte dos preços foi coletada ainda durante a greve dos caminhoneiros, encerrada na quinta-feira (31).

Alta acumulada no ano

No ano, o preço médio do diesel nas bombas acumula alta de 15%, enquanto o da gasolina subiu 12% até agora.

A pesquisa também apontou que o preço médio do etanol por litro aumentou 4,7%, passando de R$ 2,818 para R$ 2,953, em média. Já o maior valor registrado pela ANP na semana foi de R$ 4,59 por litro. No ano, o valor do etanol nas bombas acumula alta de 1,4%.

Já o valor do botijão de gás de cozinha subiu 5,3%, de R$ 67,02 para R$ 70,61, em média, chegando a R$ 105 no valor máximo registrado pela ANP. Em 2018, há alta de 4,7%.

Preços nas refinarias

Na mesma semana, a Petrobras baixou em 2,11% o preço da gasolina nas refinarias. O repasse ou não da redução para o consumidor depende dos postos.

Nesta segunda-feira, a Petrobras anunciou redução 0,68% no preço da gasolina comercializada nas refinarias. O corte acontece após 2 altas seguidas. Em 1 mês, entretanto, o combustível acumula alta de 11,64% nas refinarias.

Já o preço do diesel nas refinarias, seguindo acordo firmado durante a greve dos caminhoneiros, ficou congelado em R$ 2,1016 do dia 24 até o dia 31 de maio, quando passou para R$ 2,0316. Esse preço será mantido até o dia 7 de junho, conforme ficou estabelecido pelo programa de subvenção ao combustível anunciado pelo governo, que prevê redução de R$ 0,46 no diesel. Com a redução, o preço do combustível recuou 2,69% na comparação com o início de maio.

A medida que prevê desconto de R$ 0,46 no litro do diesel por 60 dias anunciada pelo governo entrou em vigor na sexta-feira (1) e o diretor-geral da ANP, Décio Oddone, estimou que a redução do preço poderá levar até 15 dias para chegar aos consumidores de todo o país.

A Petrobras adotou novo formato na política de ajuste de preços em 3 de julho do ano passado. Segundo a nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo e derivad os no mercado internacional, e também do dólar. Desde o início do formato, o preço da gasolina comercializado nas refinarias acumula alta de cerca de 50%.

Posto que não repassar desconto pode ser multado

Para tentar garantir o desconto nas bombas, o governo anunciou a criação de uma rede nacional de fiscalização e promete punições para os postos que não repassarem aos consumidores a redução de R$ 0,46 no preço do litro do óleo diesel. As punições possíveis em caso de descumprimento são:

  • Multa de até R$ 9,4 milhões;
  • Suspensão temporária da atividade;
  • Cassação da licença do estabelecimento;
  • Interdição do estabelecimento comercial.

Segundo os ministro Carlos Marun, da Secretaria de Governo governo, os postos terão de fixar uma placa com o preço do diesel cobrado em 21 de maio, dia em que se iniciou a greve dos caminhoneiros. Desse preço, disse o ministro, terão de ser descontados os R$ 0,46 – dos quais R$ 0,30 são subvenção do governo (que compensará a Petrobras) e R$ 0,16 resultado da eliminação da incidência dos tributos Cide e da redução de PIS-Cofins sobre o diesel.

Os representantes dos postos afirmam, entretanto, que não há lei que obrigue a repassar desconto no diesel ao consumidor, e que os preços na bomba estão vinculados ao que é cobrado pelas transportadoras.

O presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda Soares, afirmou nesta sexta-feira (1º), que não acredita em dificuldades para repassar a redução do preço do diesel nas refinarias para o consumidor final, mas avaliou que o repasse também depende dos estados. Ele explicou que, como há biodiesel no produto final, o impacto da redução de tributos por parte do governo, e da concessão de subsídios, seria de R$ 0,41 por litro.

Já o presidente da Associação de Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), Erasmo Carlos Battistella, afirmou que o setor não é obstáculo para que o preço final do diesel seja reduzido em R$ 0,46.

 Fonte: G1