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Doenças oculares dificultam renovação da CNH

Doenças oculares dificultam renovação da CNH

 

Ceratocone e catarata são as mais frequentes, depois dos óculos desatualizados. Saiba identificar os sinais de risco

 

Acidentes de trânsito são considerados um grave problema global de segurança e saúde pública pela OMS (Organização Mundial da Saúde). No Brasil, o número de pessoas que perdem a vida por esta causa vem crescendo.  É o que revelam os relatórios do DPVAT, seguro social que cobre acidente no país. Só nos cinco primeiros meses deste ano foram mais de 100 pessoas/dia. Aumentou 7%, passando de 15,6 mil indenizações de janeiro a maio de 2017 para 16,7 mil este ano.

De acordo com o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, perito em medicina do trânsito e membro da ABRAMET (Associação Brasileira de Medicina do Tráfego) o  uso de óculos desatualizados é um dos fatores que contribui com este crescimento. Isso porque, a maioria dos brasileiros só faz exame oftalmológico quando vai renovar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

“A nossa legislação é clara: Para dirigir é necessário ter, no mínimo, 50% de acuidade visual. O problema é que as alterações no grau dos óculos ou lentes de contato são lentas e passam despercebidas. Por isso, pessoas que enxergam próximo ao limítrofe estabelecido pelo Detran correm mais risco de serem reprovadas no exame de  renovação da CNH”, alerta.

O resultado é que além de colocarem a própria vida e a de outras pessoas em risco por descuido com a saúde ocular, têm de arcar com o custo de mais de um exame no Detran e ficam um tempo privadas de dirigir.

Queiroz Neto afirma que a dificuldade de enxergar aumenta em até três vezes a chance de acidentes. Isso porque, 85% de nossa integração com o meio ambiente depende da visão.

“Um motorista que enxerga 100% e trafega em uma estrada a 90 km/hora tem 3,2 segundos para processar as informações de uma placa de sinalização. Para quem enxerga 66% a leitura tem de ser feita em  2,5 segundos e com 50% de acuidade visual o tempo de leitura cai para 1,6 segundos”, exemplifica.

Os sinais de que já está na hora de consultar um oftalmologista são:

  • Não ter o tempo suficiente para ler algumas placas do trajeto.
  • Aperta os olhos para ler.
  • Sentir desconforto na claridade.
  • Dificuldade para acompanhar palestras ou as legendas de um filme.
  • Dor de cabeça, geralmente no final do dia, depois de longo tempo de esforço visual.

Independente destes sinais, até 40 anos o médico recomenda um exame oftalmológico a cada 18 ou 24 meses. A partir dessa idade, surge a presbiopia e o risco de outras doenças oculares. Por isso a consulta deve ser anual.

Pesquisa aponta doença ocular que mais causa acidentes entre jovens

Engana-se quem pensa é só o envelhecimento que pode atrapalhar a visão dos motoristas. Pesquisa realizada por Queiroz Neto com portadores de ceratocone mostra que a doença dificulta a direção de 1 em cada 5 jovens, 1 em cada 8 tem dificuldade para conduzir à noite e o mesmo índice não consegue dirigir independente do horário. Por isso, entre jovens é a doença que mais causa acidentes.

O oftalmologista comenta que o ceratocone afina e altera a curvatura da córnea, lente externa do olho responsável pela refração. Dependendo do quanto avança, torna a visão bastante embaralhada para perto e longe. Isso explica porque a doença responde por 70% dos transplantes no Brasil. A boa notícia é que a pesquisa do médico também revela que o crosslink interrompe a progressão do ceratocone em 88% dos que passaram pelo cirurgia e melhorou a visão de 45%.

Queiroz Neto ressalta que embora a cirurgia tenha como proposta interromper o avanço da doença associando a aplicação de radiação ultravioleta com riboflavina (vitamina B12) a melhora da visão resulta da  maior resistência que o procedimento oferece à córnea. ”Quanto menos o ceratocone progride maiores são as chances de enxergar melhor. Já operei  pacientes que ganharam até duas linhas de visão na carta de Snellen após o crosslink”, afirma. Para ele a cobertura da cirurgia pelos planos de saúde a partir deste ano pode diminuir a fila de transplante, embora muitos jovens ainda desconheçam o procedimento. A pesquisa também revela que 20% têm medo de passar pela cirurgia e por isso não se dão a chance de ter mais independência e qualidade de vida.

Catarata desabilita maiores de 60

Queiroz Neto afirma que a partir dos 60 anos o risco é a catarata, doença que torna o cristalino opaco e responde por 49% dos casos de cegueira  tratável no mundo. Para ele o acesso à cirurgia, a menor frequência entre as avaliações oftalmológicas para esta faixa etária prevista na legislação e a disponibilização de informações aos médicos peritos sobre os efeitos da doença na visão do condutor, podem resultar no diagnóstico precoce da catarata .

Os primeiros sinais da doença elencados pelo médico  são:

  • Mudança frequente do grau dos óculos.
  • Perda da visão de contraste.
  • Visão de halos ao redor da luz.
  • Dificuldade de enxergar à noite ou em ambientes escuros .
  • Aumento da fotofobia (aversão à luz) a ponto de gerar cegueira momentânea causada por faróis contra.

A má notícia é que a espera no SUS pela cirurgia pode demorar mais de um ano e por isso muitos condutores acabam colocando a vida em risco no trânsito. A boa é que a cirurgia de catarata reduz em 50% o risco de acidentes. “Por isso, quem precisa dirigir, principalmente à noite, deve passar pela operação que substitui o cristalino opaco por uma lente intraocular logo no início da doença”, conclui.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Fórum de Mobilidade debaterá modernização das redes de transporte

Fórum de Mobilidade debaterá modernização das redes de transporte

 

Evento, que ocorrerá no dia 18 de julho, reunirá pré-candidatos à Presidência da República e especialistas do setor metroferroviário

 

No dia 18 de julho ocorrerá, em Brasília, o Fórum de Mobilidade ANPTRilhos, evento que reunirá pré-candidatos à Presidência da República, representantes do setor de transportes, especialistas do setor metroferroviário do Brasil e exterior, autoridades e governadores para debater e propor ações para a ampliação e a modernização da rede de transporte de passageiros sobre trilhos do Brasil.

Na abertura do evento, o jornalista André Trigueiro, editor-chefe do programa Cidades e Soluções, da Globo News, fará a palestra “O Futuro da Mobilidade”. André Trigueiro é pós-graduado em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ, onde leciona a disciplina Geopolítica Ambiental, e autor de diversos livros sobre sustentabilidade e meio ambiente, temas diretamente ligados à mobilidade urbana.

Promovido pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos, o evento contará também com os pronunciamentos dos pré-candidatos à Presidência da República e três painéis que terão como temas: Déficit de Mobilidade sobre trilhos e soluções para acelerar os investimentos; Estruturação da mobilidade urbana e soluções para a sua integração e desenvolvimento; e Bases para o desenvolvimento da mobilidade.

As inscrições para participar do evento são gratuitas e devem ser feitas no site do Fórum de Mobilidade ANPTrilhos (clique para acessar).

Serviço: 
Fórum de Mobilidade ANPTrilhos
Dia: 18 de julho de 2018
Local: Centro de Eventos e Convenções Brasil 21
Endereço: Setor Hoteleiro Sul, Q. 3, BL E, 01, Brasília, DF
Horário: das 8h30 às 18h30

As informações são da Agência CNT de Notícias

Fonte: Portal do Trânsito

Multas de trânsito poderão ser pagas com cartões de crédito e débito

Multas de trânsito poderão ser pagas com cartões de crédito e débito

Multas de trânsito poderão ser pagas com cartões de crédito e débito

 

Motoristas terão mais facilidade para parcelar valores e manter veículo em dia

 

O pagamento de multas de trânsito e impostos dos veículos agora poderá ser realizado por meio do cartão de crédito ou débito. Uma resolução publicada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) autoriza os órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Trânsito a firmar acordos técnico-operacionais que viabilizem as novas formas de quitação para os motoristas.  

Na prática, o pagamento de multas de trânsito e demais débitos relacionados aos veículos poderá ser realizado em parcelas mensais, por meio do cartão de crédito.  A norma também determina que a “efetivação do parcelamento por meio do cartão de crédito libera o licenciamento do veículo e a respectiva emissão do Certificado de Registro de Licenciamento do Veículo – CRLV”.  

Os motoristas ainda poderão pagar multas já vencidas. No entanto, nesses casos, haverá cobrança de juros.

Para o Contran, as mudanças vão permitir que o cidadão pague suas dívidas com maior facilidade, o que deve contribuir para reduzir a inadimplência e garantir a arrecadação. 

Em relação aos órgãos, os que se interessarem em oferecer essas facilidades deverão solicitar autorização ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Como a medida é recente, ainda não houve nenhuma solicitação. A possibilidade de pagar as multas por esses meios já estava prevista em uma resolução de 2016, mas foi suspensa em maio deste ano para ajustes.  

Fonte: Portal do Trânsito

A estrada mostra muitos problemas no seu carro; conheça sintomas

A estrada mostra muitos problemas no seu carro; conheça sintomas

A estrada mostra muitos problemas no seu carro; conheça sintomas

 

Viagem de férias pode virar pesadelo: aprenda a não ignorar os sinais mais comuns de falhas que podem deixar você a pé ou por em risco a segurança da família.

 

Férias, hora de por o carro na estrada! Mas será que está tudo em ordem? De repente, algo de estranho acontece, você engole seco e não fala nada, afinal a galera está na alegria e você não quer estragar a festa… O certo era ter levado o carro para uma revisão antes de ir para a estrada, mas agora é tarde.

Para tentar evitar que sua viagem vire um pesadelo, vou dar algumas dicas dos sintomas e os possíveis problemas que devem ser corrigidos antes que você passe por mais apuros.

Vamos tentar identificar os problemas sempre com velocidades acima de 80km/h.

1) O volante do carro trepida que nem a máquina de lavar

Se você não está pisando no freio e seu volante trepida, provavelmente o conjunto roda e pneu precisa de balanceamento.

As principais causas são pneus irregulares ou rodas amassadas. Se os pneus estiverem velhos (mais de 5 anos) e deformados ou as rodas estiverem tortas, o balanceamento não resolverá; talvez você tenha que substituí-los.

Eu não gosto de desamassar rodas, entendo, tecnicamente, que aquele ponto onde o serviço foi realizado perde as características originais do material, tornando-se um ponto vulnerável e pode amassar novamente ou até quebrar, vai depender do tipo de retrabalho efetuado.

Tá bom, não serei tão “Caxias”: pequenos empenamentos dá para corrigir sem grandes consequências. Mas, se parece uma bola de futebol americano, troque essa roda logo!

Se a trepidação acontece quando você rela o pé no freio, seus discos de freio podem estar empenados. Será necessário substituí-los.

Folgas excessivas no sistema de direção e suspensão também poderão gerar algum desconforto no volante em altas velocidades. Primeiro, passe no seu mecânico de confiança, para saber se a solução é somente a troca dos pneus.

2) Na reta, você sente no volante que seu carro quer sair para um dos lados pista

É um sintoma clássico de falta de alinhamento. Além da sensação ruim de o carro puxar para um dos lados, ele estará consumindo mais combustível e, pior, gerando um desgaste acentuado na banda de rodagem do pneu.

Você já deve ter visto metade da banda de rodagem careca e metade em bom estado (foto abaixo). É isso que acontece quando você não faz alinhamento a cada 10.000km.

Fique atento porque folgas excessivas em peças da direção e da suspensão podem impedir que alinhamento resolva o problema.

3) Ruído continuo em velocidades constantes

Neste caso temos que cercar o problema. Ruídos agudos, tipo som de flauta, costumam vir da dianteira do carro, relacionados a correias, esticadores das correias, rolamentos do alternador ou até mesmo a um problema de desgaste no freio.

Já os ruídos mais graves, tipo som de trombone, na ordem dos mais comuns para os menos comuns: pneus deformados, rolamentos de roda, rolamentos de câmbio ou diferencial.

4) Ponteiro da temperatura encostando no vermelho?

É sinal de que o sistema de arrefecimento não está conseguindo retirar o excesso de calor que o motor está gerando.

Esse diagnóstico deve ser feito por um profissional habilitado, mas comece olhando a mangueira de saída de água do radiador. Se ela estiver inchada (parecendo um joelho), com certeza sua válvula termostática deverá ser substituída. Mas, como eu disse, é preciso a avaliação técnica para confirmar.

Bobear no diagnóstico de um superaquecimento do motor poderá levar a danos mais sérios, como ter que retificar o cabeçote do motor.

Fonte: G1

Profissão de despachante vai ser regulamentada ainda neste ano, informa diretor do Denatran

Profissão de despachante vai ser regulamentada ainda neste ano, informa diretor do Denatran

Profissão de despachante vai ser regulamentada ainda neste ano, informa diretor do Denatran

 

Regulamentação ocorrerá por meio de resolução do Contran. Tema foi discutido em audiência pública na Câmara

 

Entre setembro e outubro deste ano, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) vai emitir uma resolução para regulamentar a profissão de despachante. O anúncio foi feito na quarta-feira (11) pelo diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Pereira, em audiência promovida pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados.

Despachante é o profissional que encaminha e faz tramitar papéis junto a repartições públicas, especialmente para obtenção de registros e licenças.

O presidente do Conselho Nacional dos Despachantes Documentalistas do Brasil, Gilberto Alvim, afirmou que a ausência de regulamentação gera insegurança. “Cada estado, cada governo pensa de uma maneira. Às vezes, temos dificuldade de ter um diálogo com os Detrans. Eles acham que falta uma norma para que deem mais espaço aos despachantes.”

Maurício Pereira concordou que, com a regulamentação da atividade, o serviço prestado à população se tornará mais seguro. O diretor do Denatran explicou que existe dificuldade de acesso e do exercício regular do ofício do despachante em alguns locais do País, enquanto em outros há o reconhecimento pleno da profissão.

“Seria leviano citar um ou outro estado neste momento, já que são apontadas dificuldades em inúmeras localidades. Nosso intuito é efetivamente acabar com esses empecilhos”, declarou.

Legislação

A resolução do Contran não vai alterar o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), algo que só seria possível por meio de uma lei.

Tramita na Câmara um projeto (apensado ao PL 8085/14) que inclui o despachante no código, mas a resolução, lembrou o deputado Hugo Leal (PSD-RJ), cumpriria a função de regulamentar a profissão.

Na avaliação do parlamentar, que foi um dos solicitaram a audiência pública, a lei seria algo complementar: “É a cereja do bolo. Um detalhe especial, porém não há necessidade. Já existe legislação”.

Uma lei de 2002 (10.602/02) criou o Conselho Federal dos Despachantes Documentalistas do Brasil, com função de fiscalizar e estabelecer normas para a atividade. A minuta da resolução do Contran que regulamenta a atividade de despachante será analisada pela Advocacia-Geral da União (AGU) antes de ser votada pelo conselho de trânsito.

As informações são da Agência Câmara

Fonte: Portal do Trânsito

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Veículos com placa final 4 devem ser licenciados em julho

Veículos com placa final 4 devem ser licenciados em julho

 

Motoristas devem se atentar à data limite para não circular de forma irregular; valor do licenciamento é de R$ 87,38 para todo tipo de veículo

 

Proprietários de veículos com placa terminada em 4 devem realizar o licenciamento anual obrigatório neste mês de julho. Quem não regularizar a documentação até o dia 31 pode ter o veículo removido ao pátio e receber multa de R$ 293,47, além de sete pontos na habilitação, caso continue a rodar com o documento em atraso.

Isso porque dirigir veículo sem estar devidamente licenciado é infração gravíssima, conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Todo veículo precisa ser licenciado anualmente para poder circular, independentemente do ano de fabricação.

Fonte: Detran.SP

Comissão flexibiliza regra sobre remoção de veículo por falta de licenciamento

Comissão flexibiliza regra sobre remoção de veículo por falta de licenciamento

Comissão flexibiliza regra sobre remoção de veículo por falta de licenciamento

 

Texto aprovado prevê remoção apenas se cidadão não regularizar situação até um ano após a primeira infração

 

A Comissão de Viação e Transportes aprovou proposta alterando a regra prevista no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97) para remoção de veículo no caso de não licenciamento.

Pelo texto, a medida administrativa de remoção do veículo, no caso de veículo que não esteja devidamente licenciado, somente será aplicada se houver reincidência nessa conduta no período de 15 dias até um ano após a data da infração. Esse benefício só será concedido se não houver débito de multas vencidas no prontuário do veículo.

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), ao Projeto de Lei 8983/17, do deputado Delegado Waldir (PSL-GO).

O projeto original desvincula a emissão do Certificado de Registro de Veículo e do Certificado de Licenciamento Anual do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Além disso, proíbe a apreensão e a remoção de veículos por motivo de débitos tributários.

Hugo Leal discorda, porém, da proposta original. “Desvincular o pagamento do IPVA do licenciamento anual significa, na prática, estimular o não pagamento”, disse.

“As alternativas existentes para a garantir a arrecadação, como a inscrição dos devedores no cadastro da dívida ativa, resultam em processos demorados e, até certo ponto, pouco eficazes, visto que muitos contribuintes preferem não recolher o tributo e aguardar eventuais programas de negociação de débitos fiscais, sempre levados a cabo pelas secretarias de fazenda”, completou.

O relator defendeu, porém, “que se crie uma alternativa que não ocasione tanto impacto na vida do proprietário e que lhe dê a possibilidade de regularização sem que o veículo seja recolhido a depósito, pelo menos na primeira abordagem em que se constate a irregularidade”.

A Comissão de Viação já aprovou outra proposta de teor semelhante, também relatada por Hugo Leal (PL 3498/15).

Tramitação 

A proposta será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara 

Fonte: Portal do Trânsito

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Quase 200 mil motoristas dirigem com habilitação suspensa no estado de SP

Quase 200 mil motoristas dirigem com habilitação suspensa no estado de SP

 

Detran diz que ‘não tem competência para tomar a habilitação de quem não a entrega’, mas que adota medidas para punir infratores.

 

Dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) mostram que 199.226 motoristas dirigiam mesmo com a habilitação suspensa ou cassada em São Paulo no fim do ano passado. Os números foram obtidos com exclusividade pela GloboNews via Lei de Acesso à Informação (LAI).

Segundo o advogado Maurício Januzzi, presidente da Comissão de Direito Viário da OAB-SP, esse tipo de impunidade ocorre porque o Detran paulista não tem poder de polícia. “Do ponto de vista legal, embora a carta do motorista esteja suspensa ou cassada, o Detran não tem como tomar a CNH [carteira nacional de habilitação] de alguém que se enquadra nessa penalidade”, disse.

O número representa uma queda de 8,2% em relação a 2016 e um aumento de 3,7% se comparar com 2015.

Para Januzzi, o mais grave é que pessoas nessa situação tenham se envolvido em acidentes, inclusive com mortes. Na madrugada de segunda-feira (9), um motorista com a CNH suspensa e alcoolizado bateu o carro no muro de uma fábrica desativada na Zona Leste de São Paulo. Duas pessoas morreram e outras seis ficaram feridas.

“Esses motoristas que estão cometendo esses acidentes se valeram de brechas de impunidade”, disse o advogado. Ele defende alterações legais que aumentem a pena de quem é pego dirigindo após a penalidade de suspensão ou cassação da CNH.

Em nota, o Detran informou que “não tem competência para tomar a habilitação de quem não a entrega para o início do cumprimento da suspensão” e que “vem adotando medidas para punir de forma célere os condutores infratores”.

Entre as medidas citadas pelo Detran estão “tornar totalmente eletrônico, em 2014, os procedimentos de suspensão e cassação, com instauração automática de processos”. “Isso permitiu aumento de 50% no número de suspensões e cassações de 2015 para 2017. Outra medida foi a criação no fim de 2015, de forma pioneira no país, das Jaris de Alcoolemia (Juntas Administrativas de Recursos de Infrações específicas para julgar recursos da Lei Seca), tornando mais ágil e rigorosa a avaliação. A média mensal de recursos analisados subiu 242%”, informou a assessoria de imprensa do Detran.

Diferença legal entre suspensão e cassação de CNH

Suspensão Cassação
Quando o motorista atinge 20 pontos em sua CNH no prazo de 12 meses ou é flagrado cometendo alguma infração suficiente para suspensão, como dirigir bêbado. É o que os especialistas chamam de “reincidência da suspensão”. Ela ocorre quando o infrator, que teve o direito de dirigir suspenso, é flagrado conduzindo um veículo.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Os cuidados essenciais para o carro em dia de geada

Os cuidados essenciais para o carro em dia de geada

 

Saiba como proteger o veículo com as quedas na temperatura

 

Um dos principais desafios na manutenção de um automóvel é a exposição ao tempo, que geralmente causa impacto direto na hora de revenda, e também no dia a dia. Com a queda nas temperaturas, a ação demasiada da chuva, frio e do granizo pode ser altamente prejudicial ao desempenho do veículo, com um alto custo para o bolso do proprietário.

A situação pode ficar ainda mais difícil para quem não conta com uma vaga coberta e precisa deixar o carro no relento em cidades do Sul onde as geadas no período de outono e inverno são comuns como é, por exemplo, o caso de Curitiba.

Além de prejudicar a partida, o frio pode ocasionar danos nos acessórios e propriedades internas do veículo. Para passar as estações mais frias do ano sem grandes problemas e dirigir com segurança, vale seguir algumas dicas fundamentais que vão fazer toda a diferença para o seu carro, como mostraremos a seguir.

Na vaga

Ao deixar o carro estacionado em uma vaga a céu aberto no frio, os cuidados devem ser redobrados. Na busca do veículo ideal, um dos acessórios fundamentais a serem utilizados é a manta protetora, essencial para proteger a pintura do automóvel neste período.

A escolha da capa requer um cuidado especial para não gastar dinheiro à toa e acabar com a lataria manchada. Além do tecido com polietileno e forração total, é indicado a utilização de uma cera de auto duração. Uma nova aplicação deve ser realizada toda vez que o carro perder o brilho natural. Para observar se houve um resultado positivo, veja a água acumula na lataria. Caso a gota escorra com facilidade, é sinal de que a aplicação foi bem-feita.

Antes de dar a partida após uma noite fria reserve um tempo para fazer a secagem e evitar danos na lataria. Os cristais de gelo prejudiciais a pintura e o verniz têm sua ação potencializada pelo sol. Os raios passam como lentes, que superaquecem a superfície do carro e retiram o verniz.

Para evitar a formação de gelo, aplique água e vinagre no para-brisa do carro na noite anterior a geada. Graças ao ponto de congelamento mais baixo do que o gelo, isso impede a formação dos cristais. No caso de cobertura de cristais de gelo, jamais jogue água quente. O recomendado é deixar o gelo derreter em um local com sombra ou passar um pano em todo o veículo com água mistura com álcool.

No caso de carros que passam a noite em uma vaga coberta, a manta é desnecessária. Certifique-se de que fechou bem todas as portas e a janelas do veículo e se possível coloque um pedaço de plástico entre o para-brisa e o vidro para evitar que ambos grudem. Ao estacionar, desengate o freio de mão para evitar que as pastilhas colem no disco, assim é possível garantir o movimento do carro.

Na direção

Antes de colocar o carro na rua nos dias frios é importante ter em mente que é preciso dirigir mais devagar. O principal objetivo de colocar o “pé no freio” neste período é esquentar o carro ao longo do trajeto.  Ao adquirir veículos como um Celta, por exemplo, a injeção eletrônica realiza esse trabalho durante o deslocamento, poupando tempo e combustível. Caso contrário, é necessário ficar com o pé no acelerador até o carro atingir a temperatura ideal necessária para a partida.

Ao dirigir neste período não se esqueça de acionar as luzes de neblina, que ficam apagadas durante o período do verão e da primavera para não afetar a visibilidade geral dos motoristas ao redor. O uso deste artificio é importante para facilitar a direção no período da manhã e principalmente a noite, que custa ser mais longa e de difícil direção.

Outra dica importante é manter uma distância segura dos outros veículos na rua ou estrada, aumentar a velocidade aos poucos, além de planejar a parada com antecedência diminuindo a velocidade ao invés de frear bruscamente.

Na manutenção

Algumas oficinas oferecem pacotes de revisão de inverno, que embora sejam fundamentais, devem ser realizadas ao longo de todo o ano. Uma sugestão que pode ajudar a economizar neste período é investir no automóvel, que por ser um dos carros mais em conta da categoria possui uma manutenção das mais econômicas.

Para não ser pego de surpresa, o segredo é seguir à risca o checklist da manutenção, dando prioridade aos itens que mais são afetados durante o inverno, sendo eles: bateria, pneus, limpador de para-brisa, tanquinho, ar-condicionado e radiador. Nos dias mais frios, o motor exige mais da bateria para funcionar, o que acelera o desgaste. É importante verificar a carga da bateria do veículo e se o alternador está funcionado corretamente para recarregá-la.

Referente aos pneus, é preciso estar atento a calibragem. Com o ajuste bem feito, o carro ganha força aumentando a segurança e diminuindo o uso do combustível. As palhetas do limpador de para-brisa devem ser constantemente trocadas para que eliminem a água acumulada e permitam a visibilidade do motorista. Os carros movidos a tanquinho de partida a frio necessitam de cuidado especial em baixas temperaturas.

Nos automóveis flex, o segredo é manter o reservatório com gasolina e um nível abaixo de etanol e da gasolina comum. Alie um bom combustível com a limpeza do tanquinho e a bomba elétrica em dia, com o eixo quebrado.

O uso do ar condicionado, nos dias frios, por mais difícil que seja são necessários pelo menos 15 minutos por semana. Isso evita a proliferação de bactérias, a lubrificação do sistema e a possível aparição de rachaduras nas borrachas. Por fim, utilize a medida certa do liquido no radiador, com 50% de água desmineralizada e 50% de etinelo glicol,para manter a temperatura correta da água no deslocamento do carro.

Estes são apenas alguns passos que quando seguidos prolongam o bom desempenho do veículo, mesmo nas temperaturas mais frias. No caso de viagens a lugares frios ou com neve o recomendado é procurar por um veículo apropriado para baixas temperaturas, que contam com acessórios especiais de proteção.

Ah e não se esqueça de compartilhar o artigo em suas redes sociais para quem mais pessoas possam se prevenir!

As informações são de Agência Especializada

Fonte: Portal do Trânsito

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Estudo diz que atropelamento por veículo tipo SUV tem duas vezes mais chance de ser fatal

Estudo diz que atropelamento por veículo tipo SUV tem duas vezes mais chance de ser fatal

 

Uma pesquisa da Detroit Free Press / USA TODAY NETWORK concluiu que o aumento de venda de veículos tipos SUV é uma das principais causas das crescentes mortes de pedestres nos Estados Unidos. As mortes por atropelamentos cresceram 46% desde 2009.

A pesquisa descobriu ainda que reguladores de segurança federais norte-americanos sabem há anos que os utilitários esportivos, com seu perfil mais alto, têm pelo menos duas vezes mais chances de matar pedestres em caso de atropelamento, mas pouco fizeram para reduzir as mortes ou divulgar o perigo.

Segundo o estudo, medidas de segurança veicular, que o governo federal diz que poderiam salvar vidas de pedestres a cada ano, estão disponíveis, mas não são amplamente empregadas por algumas montadoras.

Além das montadoras, o estudo destaca que as cidades podem tomar medidas que poupam os pedestres, como foi o caso de Nova York. A metrópole diminuiu as mortes quase pela metade em apenas quatro anos. Através de uma combinação de fiscalização direcionada ao comportamento do motorista, redução dos limites de velocidade e treinamento para taxistas, a cidade viu suas mortes de pedestres no ano passado caírem para seu menor número, 101, desde que a cidade começou a calcular a estatística em 1910. As SUVs respondem por 60% das vendas de veículos novos nos Estados Unidos.

Distração também pode ser fatal

Pode parecer óbvio que um veículo maior pode causar mais danos em um acidente,  mas alguns pesquisadores evitam atribuir a culpa pelo aumento das mortes de pedestres às SUVs,  porque, segundo eles, vários fatores estão em jogo em cada acidente. Pedestres embriagados e distraídos por estarem enviando mensagens de texto ou conversando em telefones celulares, podem contribuir com esse aumento dos números, embora faltem dados para quantificar esse fato.

De acordo com o relatório da entidade americana, alguns desses outros fatores também registraram aumentos nos últimos anos, mas o componente SUV se destaca. “Um fator-chave consistentemente apoiado por dados é o crescente envolvimento de veículos utilitários esportivos de alto perfil”, destaca o estudo.

A análise da Free Press / USA Today dos dados federais norte-americanos, contando os veículos que atingiram e mataram pedestres, mostrou um aumento de 69% no envolvimento com SUV.  Em 2015 a Administração Nacional de Segurança no Trânsito na Autoestrada já tinha alertado que os SUVs eram mais mortíferos para pedestres do que carros. Esse relatório, citando 12 estudos independentes sobre dados de lesões, disse que os pedestres estão duas a três vezes mais propensos a morrer quando atingidos por um SUV do que quando atingidos por um carro de passageiros. O relatório também observou que SUVs e caminhões estavam envolvidos em um terço das lesões de pedestres, mas 40% das mortes, indicando que as lesões “podem ser mais severas quando sofridas em colisões com esses veículos”.

Padrões europeus 

Na Europa as montadoras sofrem maior pressão. Lá, a segurança de pedestres é um componente-chave de classificação. A agência de classificação Euro NCAP inclui informações detalhadas em seu site sobre vários veículos.

“O Euro NCAP encorajou os fabricantes de veículos a considerar os impactos dos pedestres no design do veículo e isso pode ser visto no espaço disponível sob o capô do veículo, áreas de amortecimento e estruturas na base do pára-brisa e no bordo de ataque do capô. O espaço entre o capô e o motor permite que o capô absorva o impacto da cabeça do pedestre antes de entrar em contato com as estruturas do motor muito rígidas. Um princípio semelhante também é aplicado ao para-choque / extremidade dianteira para proteger a articulação do joelho vulnerável de um pedestre”, destaca a agência em seu site.

A Euro NCAP disse que os últimos testes de impacto levaram em conta medidas inovadoras, como o capô desdobrável, que pode levantar levemente, e airbags externos, ambos projetados para amortecer o impacto com pedestres.

SUV

É um veículo espaçoso e que tem altura elevada, o que permite uma visão completa do trânsito. A sigla vem do inglês Sport Utility Vehicle ou, em tradução livre, veículo utilitário esporte. De acordo com o Inmetro no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), para que um automóvel seja classificado na categoria de SUV, ele precisa se encaixar em, pelo menos, quatro de cinco parâmetros:

– altura sob os eixos de, no mínimo, 16 cm;

– ângulo de saída de 20º pelo menos;

– ângulo de, no mínimo, entrada de 25º;

– altura da carroceria em relação ao solo de 18 cm;

– ângulo de transposição de 13 graus.

Fonte: Portal do Trânsito