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Resolução para multar pedestres e ciclistas pode ficar só no papel

Resolução para multar pedestres e ciclistas pode ficar só no papel

 

Infração está no CTB desde 1997, mas só agora foi regulamentada pelo CONTRAN; dificuldade na fiscalização é apontada como entrave para cumprimento da legislação

 

O Denatran, por meio do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), regulamentou a Resolução 706/2017, que prevê multas para pedestres que ficarem no meio da rua ou atravessarem fora da faixa, da passarela ou passagem subterrânea, e para ciclistas que conduzam onde não seja permitida a circulação ou guiem de forma agressiva, conforme consta no artigo 247 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Inicialmente,  a medida entraria em vigor em abril deste ano, mas foi novamente adiada, e agora está prevista para 1º de março de 2019. O valor da multa ao infrator é de R$ 44,19. A mesma autuação vale para quem utilizar as vias sem autorização para festas, práticas esportivas, desfiles ou atividades que prejudiquem o trânsito.

Todas essas infrações estão previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), desde 1997, mas nunca foram colocadas em prática porque não havia regulamentação de como seriam feitas. O objetivo da resolução e da legislação é a diminuição de incidentes de trânsito envolvendo pedestres e ciclistas. De acordo com Relatório da Organização Nacional da Segurança Viária (ONSV), esses usuários das vias públicas, ao lado dos motociclistas, são os personagens mais vulneráveis do trânsito.  Em todo o mundo, os pedestres respondem por 22% das mortes em ruas e rodovias, e os ciclistas por 5%. No Brasil, segundo o mesmo relatório, os índices também são alarmantes: pedestres totalizam 25,4% das vítimas fatais em acidentes viários.

No entanto, por conta da dificuldade na fiscalização, a resolução tende a ficar no papel, na opinião do especialista em direito de trânsito e comentarista do CTB Digital, Julyver Modesto de Araujo. Segundo ele, todo o sistema de aplicação e processamento de multas de trânsito pressupõe a existência de um registro de veículo, para que nele sejam lançadas as correspondentes autuações por atos cometidos pelo proprietário ou condutor. “No caso das bicicletas, a questão já poderia ser resolvida, a depender do interesse de cada município, posto que o CTB admite a possibilidade de exigir o registro e o licenciamento de veículos de propulsão humana, conforme lei municipal do local de residência do proprietário, prevista no artigo 129”, diz Araujo.

A novidade, para o especialista, é a inserção dos pedestres no sistema de multas. O CONTRAN estabelece a obrigatoriedade da abordagem para qualificar o infrator. A exigência expõe a dificuldade desse tipo de fiscalização, especialmente quando vários infratores forem flagrados ao mesmo tempo, atravessando fora da faixa, por exemplo.

“A própria presença do agente de trânsito ocasionará a evasão daqueles que não querem ser penalizados. Além disso, a necessidade de anotação do documento de identificação do infrator ensejará problemas quando o autuado não se apresentar ao agente de trânsito, seja pela recusa em fornecer as cédulas ou por não portar os registros naquela ocasião”, observa.

Punição não é o caminho para mudança de comportamento

Ordeli Savedra Gomes, Tenente Coronel da Reserva da Brigada Militar/RS e especialista em gestão e legislação de trânsito, acredita que o investimento em educação é ainda a principal ferramenta para mudar a realidade do trânsito brasileiro – considerado como um problema de saúde pública em razão das despesas geradas pelos sinistros aos cofres públicos, além do grande número de vítimas.

“Se investíssemos na educação para o trânsito, desde a pré-escola até o ensino superior, teríamos mudanças efetivas. Se os governos federal, estadual e municipal fizessem cada um a sua parte, teríamos condutores, passageiros, ciclistas e pedestres melhores. O caminho é educar as crianças para que sejam  pedestres conscientes, e não puni-los, no futuro, por atravessarem fora da faixa. Não há curso de formação para o pedestre, apenas para o condutor, e quem disse que meu filho vai querer ter um carro no futuro?”, desabafa Gomes.

Ele destaca ainda que o Tribunal de Contas da União Federal observou, nos últimos cinco anos, que a verba que vai para o Denatran, para o Fundo Nacional de Segurança e Educação para o Trânsito, é muito pequena. “É uma situação triste.  O artigo 320 do CTB determina que 5% do valor das multas de trânsito arrecadadas seja depositado, mensalmente, na conta do Fundo, para criação de projetos voltados à educação e segurança do trânsito, mas a legislação não é respeitada”, ressalta Gomes.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Após suspensão, Contran regulamenta pagamentos de multas com cartão de débito e crédito

Após suspensão, Contran regulamenta pagamentos de multas com cartão de débito e crédito

 

Quase dois meses após suspender a Portaria 53/18, por solicitação dos Departamentos Estaduais de Trânsito, através da Associação Nacional dos DETRANs (AND), o Contran publicou a Res.736/18 que estabelece e normatiza os procedimentos para a aplicação das multas por infrações, a arrecadação e o repasse dos valores arrecadados, para dispor sobre o pagamento parcelado de multas de trânsito.

A regra tem por objetivo aperfeiçoar e modernizar a forma de pagamento das multas de trânsito e demais débitos relativos ao veículo, além de considerar a necessidade de adotar procedimento de credenciamento junto ao Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União, inibindo eventuais conflitos e incompatibilidades sistêmicas entre os órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Trânsito.

A norma altera a Res. 619/16 e autoriza que todos os órgãos e entidades executivos de trânsito, integrantes do Sistema Nacional de Trânsito, firmem acordos de parcerias técnico-operacionais para viabilizar o pagamento de multas de trânsito e demais débitos relativos ao veículo com cartões de débito ou crédito, disponibilizando aos infratores ou proprietários de veículos alternativas para quitar seus débitos à vista ou em parcelas mensais, com a imediata regularização da situação do veículo. Para isso, o órgão deve solicitar antes a autorização do Denatran, que ficará responsável por autorizar e fiscalizar as operações dos órgãos de trânsito que adotarem essa modalidade de pagamento das multas de trânsito, bem como para credenciar as empresas.

Conforme a Resolução 736/18, os encargos e eventuais diferenças de valores a serem cobrados por conta do parcelamento via cartão de crédito ficam a cargo do titular do cartão de crédito que aderir a essa modalidade de pagamento.

Credenciamento

As empresas credenciadoras (adquirentes), subcredenciadora (subadquirentes) ou facilitadoras para processar as operações e os respectivos pagamentos deverão estar previamente credenciadas pelo DENATRAN e serem autorizadas, por instituição credenciadora supervisionada pelo Banco Central do Brasil, a processar pagamentos, inclusive parcelados, mediante uso de cartões de débito e crédito normalmente aceitos no mercado, sem restrição de bandeiras, e apresentar ao interessado os planos de pagamento dos débitos em aberto, possibilitando ao titular do cartão conhecer previamente os custos adicionais de cada forma de pagamento e decidir pela opção que melhor atenda às suas necessidades.

Como irá funcionar

O sistema deve possibilitar aos proprietários de veículos as opções de pagamento à vista ou em parcelas mensais, com a garantia de imediata regularização da situação de seu veículo, não precisando esperar até a última parcela. Segundo o Denatran, essa medida ajudará a diminuir a inadimplência.

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de motos volta a crescer no 1º semestre depois de 7 anos

Venda de motos volta a crescer no 1º semestre depois de 7 anos

 

Emplacamentos tiveram alta de 6,9% de janeiro a junho de 2018. Mesmo assim, nível de vendas ainda é menor que o de 2005.

 

A venda de motos novas voltou a crescer no 1º semestre de 2018 depois de 7 anos. De acordo com a associação das concessionárias, a Fenabrave, o segmento teve alta de 6,9% no acumulado de janeiro a junho, em relação ao mesmo período de 2017.

Foram 456.889 unidades emplacadas no ano, enquanto o setor havia alcançado 427.275 em 2017. Mesmo assim, o nível de vendas atual é menor que o de 2005, que teve 481.098 motos emplacadas nos primeiros seis meses.

“Temos boas perspectivas para o ano pela recuperação da renda das classe C, D e E, que são as maiores compradores de motos de baixa cilindrada”, disse Celso Porto, vice-presidente de motos da Fenabrave.

Também ajuda na recuperação uma maior disponibilidade de crédito pelos bancos. Segundo a entidade, a cada 10 pedidos de financiamento de motos pelo menos 2 estão sendo atendidos, contra 1,7 no começo do ano.

O financiamento responde por 40% das vendas de motos, o consórcio 33% e as compras à vista 27%.

Greve atrapalhou vendas em junho

O mês de junho fechou com 74.089 motos vendidas no Brasil, o que representa uma leve alta anual de 3,22%, comparado a junho de 2017. Mas a greve dos caminhoneiros acabou afetando o desempenho do setor. Na comparação com maio, os emplacamentos caíram 8,83%.

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Botucatu é destaque internacional na redução de acidentes de trânsito

Botucatu é destaque internacional na redução de acidentes de trânsito

 

 

Botucatu foi destaque no anuário europeu Together for Safer Roads. A Cidade foi utilizada como exemplo de sucesso na redução de acidentes, ao lado de Atlanta (EUA) e Xangai (China).

Together for Safer Roads é uma organização mundial de grandes empresas comprometidas com a segurança viária, composta por especialistas e líderes do setor. Entre as empresas-membro fundadoras estão Anheuser-Busch InBev, AIG, AT&T, Chevron, Ericsson, Facebook, IBM, iHeartMedia, PepsiCo e Walmart.

Anualmente, este grupo publica um anuário que destaca os bons exemplos de redução de mortes no trânsito em todo o mundo. A publicação ressaltou as estratégias utilizadas pelo Município para conseguir reduzir 65% das mortes em ruas e estradas. Em 2016, foram registradas 37 mortes em Botucatu. Já em 2017 foram 13.

Atlanta reduziu, segundo a publicação, 25% das mortes e Xangai conseguiu reduzir 90% das mortes em rodovias, de 2016 para 2017.

A adesão de Botucatu ao Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, em 2016, foi o que contribuiu diretamente com a redução de acidentes e mortes.

Por meio de mapeamento de ocorrências feito pelo Infosiga, a equipe da Semutran pode adotar medidas, como a substituição de mais de 5 mil placas de sinalização, a utilização de redutores de velocidade e a redução de velocidade em vias de grande fluxo, além da inauguração do Centro de Educação de Trânsito para crianças e adolescentes.

“Para nós, recebermos esse apoio do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito e da Together for Safer Roads é fundamental para seguirmos em nossas ações de controle viário, ainda mais quando somos comparados a cidades seguras no trânsito como Atlanta e Xangai”, afirmou Rodrigo Fumis, Secretário Adjunto de Transporte.

Confira o anuário completo da Together for Safer Roads (link)

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Confirmada na CCJ permissão para parcelamento do seguro obrigatório de veículos

Confirmada na CCJ permissão para parcelamento do seguro obrigatório de veículos

 

A permissão aos proprietários de veículos para parcelar o pagamento do Seguro Obrigatório (DPVAT) em 12 parcelas foi confirmada na reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da quarta-feira (4), na forma de um substitutivo ao PLS 162/2014. O texto segue para a Câmara dos Deputados, se não houver recurso para análise em Plenário.

PLS 162/2014, do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), busca diminuir o prejuízo financeiro que hoje têm os proprietários de determinadas categorias de veículos com o seguro. Ele acredita que esse parcelamento reduzirá a inadimplência, especialmente dos donos de motocicletas que, proporcionalmente, possuem o maior custo em relação ao valor do veículo. Em 2018, automóveis pagaram R$ 45,72 e motocicletas R$ 185,50.

A relatora, senadora Ana Amélia (PP-RS), apresentou texto alternativo para retirar a vigência imediata da futura lei. Para a efetiva implantação dessa medida, a parlamentar considera necessário prazo para que a Administração possa oferecer aos cidadãos os meios para o parcelamento, em cada estado, pois o pagamento do seguro é vinculado ao do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O novo prazo será de 180 dias após a publicação da lei que resultar do projeto.

Ana Amélia também previu, no substitutivo aprovado pela CCJ, a correção de artigo que retira, inadvertidamente, competências do Conselho Nacional de Trânsito. Além disso, a relatora entende que o fracionamento em parcelas deve ser uma opção e não uma obrigatoriedade dos proprietários de veículos, como previa o texto original.

Veja tabela do valor do seguro DPVAT 2018
Automóveis, camionetas, táxis, carros de aluguel e de aprendizagem – R$ 45,72
Ônibus, micro-ônibus e lotação com cobrança de frete – R$ 164,82
Micro-ônibus com cobrança de frete e lotação não superior a 10 passageiros e ônibus, micro-ônibus e lotações sem cobrança de frete – R$ 103,78
Ciclomotores – R$ 57,61
Motocicletas, motonetas e similares – R$ 185,50
Caminhões e caminhonetas tipo “pick-up” de até 1.500 kg – R$ 47,66
Reboque e semirreboque – isento

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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Denatran divulga lista de fabricantes de placas de veículos padrão Mercosul

Denatran divulga lista de fabricantes de placas de veículos padrão Mercosul

 

 

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) publicou na segunda-feira (2), no Diário Oficial da União, as primeiras oito portarias de credenciamento de fabricantes e estampadores de placas de identificação veicular.

Assinados pelo presidente do órgão vinculado ao Ministério das Cidades, as habilitações das empresas começam a ser divulgadas quase dois meses após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) ter publicado a resolução que regulamenta a produção das placas de identificação dos veículos brasileiros conforme o padrão dos países do Mercosul.

A Resolução 733/2018, do Contran, estabelece que, até 1º de dezembro deste ano, as novas placas deverão ser instaladas nos novos veículos que forem registrados; que estejam em processo de transferência de município ou de proprietário ou quando houver a necessidade de substituição das placas por quaisquer outros motivos. Os preços das placas serão definidos pelos fabricantes credenciados, que serão responsáveis pela produção, logística, gerenciamento informatizado, distribuição e estampagem das placas veiculares.

A troca é opcional para os veículos já emplacadas, mas a resolução do Contran permite aos proprietários destes veículos as substituírem, mantendo os números originais no cadastro. A previsão é que toda a frota nacional esteja emplacada com o novo modelo até o fim de 2023.

Segundo o Denatran, mais de 100 empresas de todo o Brasil já deram entrada nos seus processos de credenciamento. Das oito primeiras empresas habilitadas, duas são do Rio Grande do Sul: a Rio-Grandense Indústria e Comércio, da cidade de Taquara, e a Nair M.Z. Rodrigues & Cia, de Passo Fundo.

Ainda na região Sul, foi credenciada uma empresa instalada em Joinville (SC), a Blanks Comércio de Placas. As outras cinco habilitadas funcionam no Rio de Janeiro (Utsch do Brasil); Goiânia (Goiânia Placas); São Francisco do Guaporé (RO – KL Placas); Santana do Parnaíba (SP – Centersystem Indústria e Comércio) e em São José da Lapa (MG – Promac Industrial e Produtos de Metais).

O credenciamento para estampar as placas de identificação veicular tem validade de quatro anos, mas as empresas de Goiânia, Passo Fundo e Rondônia foram habilitadas em caráter “precário”, tendo 24 horas a partir da publicação da portaria no Diário Oficialpara comprovar estarem aptas a produzir as placas conforme as normas exigidas. A não apresentação da documentação no prazo acarretará na revogação do credenciamento.

A substituição das placas se aplica a todos os tipos de veículo, incluindo reboques, semirreboques, motocicletas, triciclos, motonetas, ciclo elétricos, quadriciclos, ciclomotores, tratores e guindastes, que serão identificados por uma única placa, instalada na parte traseira.

As novas placas são revestidas com película retrorrefletiva e têm fundo branco com margem superior azul. Além de estampar a bandeira brasileira com o símbolo do Mercosul, o novo modelo mantém os atuais sete caracteres alfanúmericos e apresenta ainda Quick Response Code (QRCode) e número de ID  (identity, palavra inglesa que significa “identidade”) único para coibir fraudes.

As informações são da Agência Brasil

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de veículos sobe 14,5% no 1º semestre de 2018, diz Fenabrave

Venda de veículos sobe 14,5% no 1º semestre de 2018, diz Fenabrave

 

De acordo com a entidade, foram 1.166.663 unidades emplacadas de janeiro a junho, enquanto no ano passado, o número para o mesmo período foi de 1.019.208 veículos vendidos.

 

A venda de veículos subiu 14,5% no primeiro semestre de 2018, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta terça-feira (3).

Somando automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, um total de 1.166.663 unidades foram emplacadas de janeiro a junho, enquanto no ano passado, o número para o mesmo período foi de 1.019.208 veículos vendidos.

Alta de 3,7% em Junho

No mês de junho, o setor de veículos vendeu 201.987 unidades, o que representa alta de 3,7% em relação a junho de 2017, quando 194.796 unidades foram comercializadas.

No entanto, na comparação com maio, que alcançou 201.870 unidades, a venda ficou estável com um pequeno avanço de 0,06%.

De acordo com a Fenabrave, a Copa do Mundo segurou as vendas em junho. A média diária de vendas de automóveis caiu de 8.975 para 8.743 unidades no primeiro dia de jogo do Brasil (22), o que significa cerca de 5 mil emplacamentos a menos.

No entanto, o maior impacto negativo veio da greve dos caminhoneiros e da queda no índice de confiança dos consumidores, segundo Alarico Assumpção, presidente da entidade. Por isso, as estimativas para este ano foram revisadas.

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Detran.SP alerta: comemore a Copa do Mundo sem comprometer a segurança no trânsito

Detran.SP alerta: comemore a Copa do Mundo sem comprometer a segurança no trânsito

 

Enfeitar veículo com bandeira do Brasil, buzinar de forma prolongada e dirigir depois de beber pode causar acidente e render multa

 

Nesta sexta-feira, 6 de julho, a Seleção Brasileira disputará as quartas de final na Copa do Mundo e o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) alerta: vale fazer promessa para o Brasil avançar e até mesmo apostar na vitória da Bélgica  no bolão, só não pode ser imprudente na hora de comemorar.

“O futebol é uma das paixões nacionais, mas o motorista deve torcer de forma responsável. Um comportamento descuidado no trânsito pode causar acidentes e custar a vida de alguém, por isso fazemos esse alerta”, ressalta Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

Confira abaixo alguns cuidados necessários para não comprometer a segurança no trânsito:

Bandeira no veículo – Bandeiras não devem ser fixadas de forma que diminua o campo de visão do motorista, seja nos vidros ou nos espelhos retrovisores. Não existe enquadramento específico no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), mas se o adereço for fixado de forma a colocar em risco a segurança no trânsito o condutor pode ser autuado por dirigir sem os cuidados indispensáveis à segurança, infração leve que gera multa de R$ 88,38 e três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Dirigir só com uma mão – Nada de dirigir com apenas uma das mãos para exibir a bandeira na outra. As duas mãos ao volante são importantes para manter o total controle sobre o veículo. A infração, nesse caso, é média com multa de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH.

Buzina constante – Buzinar sem parar pelas ruas como manifestação de comemoração também é infração e pode contribuir para acidentes ao estressar ou assustar pedestres e demais motoristas.  Usar a buzina prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto ocasiona multa de R$ 88,38 e três pontos na habilitação.

Beber e dirigir – Muitos serão dispensados do trabalho na sexta-feira à tarde para assistir o jogo da Seleção Brasileira. A ocasião pode ser convidativa para reunir a galera num happy hour, mas não combina com direção se o condutor consumir bebidas alcoólicas. A multa para quem é flagrado ao volante depois de beber ou se recusa a fazer o teste do etilômetro é de R$ 2.934,70 e o motorista tem o direito de dirigir suspenso por 12 meses.

Adesivagem – Outra atitude irregular é pintar ou adesivar o veículo com motivos do Brasil ou da Copa do Mundo a ponto de alterar a cor em mais de 50% sem constar a mudança no documento do automóvel – infração grave por alteração de característica. A penalidade, nesse caso, é de multa de R$ 195,23 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Fonte: Detran.SP

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Copa do Mundo e feriado estadual mudam expediente do Detran.SP

Copa do Mundo e feriado estadual mudam expediente do Detran.SP

 

Unidades de atendimento funcionam até as 12h desta sexta-feira (6/7), fecham na segunda (9/7) e, se o Brasil avançar para a semifinal, encerrarão o expediente às 12h na terça (10/7)

 

Em todo o Estado, os postos de atendimento funcionarão até as 12h nesta sexta-feira, 6/7, dia de jogo da Seleção Brasileira nas quartas de final. As unidades que abrem aos sábados funcionarão normalmente em 7/7.

Na segunda-feira, 9/7, todos os postos estarão fechados por conta do feriado estadual. Na terça-feira, 10/7, as unidades abrem em seus horários habituais. Caso o Brasil avance e jogue neste dia a semifinal, o expediente será encerrado às 12h.

Os postos Poupatempo e o Disque Detran.SP também seguirão o mesmo expediente.

Fonte: Detran.SP

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Fiat anuncia recall de 223 mil carros no Brasil, incluindo Toro, Argo e Mobi

Fiat anuncia recall de 223 mil carros no Brasil, incluindo Toro, Argo e Mobi

 

Problema no sistema de ignição pode fazer o motor desligar sozinho e causar acidentes.

 

Fiat anunciou na (29) um recall de 223 mil unidades dos modelos UnoArgoMobiToroGrand SienaStradaPalio Weekend e Fiorino, por causa de uma falha no sistema de ignição que pode fazer o motor desligar sozinho.

CHASSIS ENVOLVIDOS

  • Uno (2018 e 2019) – 814974 a 835992
  • Argo (2018 e 2019) – H20145 a H82351
  • Mobi (2018 e 2019) – 493776 a 558183
  • Toro (2018 e 2019) – B40604 a C01788
  • Grand Siena (2018 e 2019) – 340455 a 359006
  • Strada (2017 e 2018) – 181519 a 246187
  • Palio Weekend (2018) – 099712 a 103166
  • Fiorino (2018) – 085164 a 107200

De acordo com a fabricante, um problema nos relés da ignição pode causar funcionamento irregular do motor e um desligamento inesperado.

Alguns veículos podem apontar o defeito por meio do acendimento da luz-espia da bateria no quadro de instrumentos, no entanto, mesmo se o seu carro não esteja com a luz anormal no painel, é necessário fazer o reparo urgente.

Os agendamentos começaram a ser feitos a partir da segunda-feira (2), e o tempo estimado para a troca dos relés é de 30 minutos.

Em caso de dúvida, é possível obter mais informações por meio do telefone 0800 707 1000.

Defeito também nos Jeeps

O mesmo problema dos relés afeta outra marca da Fiat Chrysler, a Jeep, que chamou no começo do mês 92 mil unidades do Compass e do Renegade para substituição das peças.

Fonte: G1