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CNH com chip é adiada para o final de 2022

CNH com chip é adiada para o final de 2022

 

Anunciado há um ano, prazo inicial previsto pelo Contran era de 1º de janeiro de 2019 . Futuro modelo ficará parecido com cartão de crédito.

 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) adiou para 31 de dezembro de 2022 o novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com chip. Antes, o prazo previsto para o início de expedição da nova CNH era 1º de janeiro de 2019 e foi anunciado há um ano.

De acordo com a nova resolução publicada em 30 de novembro, os órgãos e entidades executivas de trânsito dos estados e Distrito Federal terão até o final de 2022 para adequar seus procedimentos ao futuro padrão de CNH.

Além das mudanças na CNH, a exigência das novas placas do Mercosul para veículos no Brasil foi outra novidade que teve diversos adiamentos. Em sua última mudança, o Contran deu prazos para os estados começarem a implantação da nova placa durante o mês de dezembro.

Como será a CNH com chip?

O formato de cartão “inteligente” se assemelhará a um cartão de débito/crédito convencional, com chip e gravação a laser dos dados do motorista. Ela terá o QR Code, que também já esta presente na versão atual impressa da CNH, e permite a emissão de sua versão digital.

A novidade também abre as portas para que o documento se torne mais “universal”, podendo (no futuro) servir para pagamento de pedágio ou transporte de ônibus e metrô, controle de acesso a prédios públicos e identificação biométrica (com cadastro das digitais no chip).

Essas funcionalidades poderão existir por meio de convênios entre entidades públicas ou privadas com autorização do Denatran.

Quem tiver o documento válido em papel não será obrigado a fazer a troca, que ocorrerá na hora da renovação.

Fonte: G1

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Vendas superam previsão e indústria automotiva retoma patamar de 2015

Vendas superam previsão e indústria automotiva retoma patamar de 2015

 

Mas, apesar do avanço da demanda no mercado interno, a produção vem caindo por conta da retração das exportações, provocada pela crise na Argentina.

 

A venda de veículos vai superar as projeções da indústria automobilística em 2018. A última previsão da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) indicava um crescimento de 13,7%, mas, na quinta-feira (6), o presidente da entidade, Antonio Megale, disse que o avanço ficará em torno de 15%, num total próximo de 2,5 milhões de unidades. Isso significa voltar ao patamar de 2015.

O resultado de novembro voltou a ficar acima das expectativas do setor. Foram emplacados 230,9 mil veículos novos em novembro, o que representou um crescimento de 13,1% em relação ao mesmo período de 2017.

A média diária de licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus ficou em 11,5 mil unidades. “O mercado voltou a crescer de forma vigorosa”, disse Megale, que divulga, os resultados de novembro.

No acumulado do ano, foram vendidos 2,2 milhões de veículos, o que representou um avanço de 15% em relação aos mesmos 11 meses de 2017. O segmento de caminhões continua surpreendendo. De janeiro a novembro foram licenciados 68,3 mil caminhões, um crescimento de 49%.

Produção

Apesar do avanço da demanda no mercado interno, a produção da indústria automobilística vem caindo por conta da retração das exportações, provocada pela crise na Argentina, principal mercado das vendas externas de veículos produzidos no Brasil.

Em novembro, a produção caiu 1,6% na comparação com o mesmo mês de 2017, num total de 245,1 mil unidades. Já no acumulado do ano, houve crescimento, de 8,8% na comparação com os 11 meses de 2017.

O total de 2,7 milhões de unidades produzidas de janeiro a novembro indica que a produção em 2018 ficará próxima de 3 milhões de veículos, o melhor resultado dos últimos três anos.

Exportações

A crise argentina continua a afetar as exportações de veículos. O volume embarcado em novembro – 34,3 mil unidades – representou uma queda de 53% na comparação com o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, houve uma retração de 15,3%, com 597,3 mil veículos.

O resultado acumulado indica que o volume a ser exportado este ano ficará abaixo das previsões da indústria. Chegará no máximo a 650 mil unidades, segundo Megale. No ano passado, o Brasil exportou 766 mil veículos. De acordo com o dirigente, as exportações continuarão caindo no primeiro semestre de 2019 por conta da retração do mercado argentino.

A queda nos volumes representou, consequentemente, uma queda de receita. Em novembro, as vendas externas de veículos somaram US$ 663,4 milhões, uma queda de 41,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com US$ 10,4 bilhões, a receita acumulada no ano ficou 10% abaixo do mesmo período de 2017.

Emprego

O nível de emprego na indústria de veículos manteve-se praticamente estável em novembro. O setor fechou o mês com 111,7 mil funcionários, número 2,1% maior que o de um ano atrás. O presidente da Anfavea lembrou que o nível de automação tem aumentado em quase todas as empresas do setor.

Ele espera que mais empregos sejam criados com o avanço da recuperação do mercado. Esta semana a Mercedes-Benz anunciou a cobertura de 600 vagas, temporárias inicialmente.

Ao divulgar os resultados do setor, Megale disse que “o país tem tudo para crescer” em 2019. “Se as reformas forem implementaras logo no início (do novo governo), a economia vai crescer de maneira mais forte.”

Fonte: G1

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Temer sanciona Rota 2030, novo programa de incentivos a montadoras

Temer sanciona Rota 2030, novo programa de incentivos a montadoras

 

Programa de isenção fiscal estipula regras que as montadoras deverão seguir para melhorar o consumo de combustível e a segurança. Contrapartida será feita em investimentos feitos pelas fabricantes.

 

O presidente Michel Temer sancionou nesta terça-feira (11) o novo programa de incentivos para montadoras no Brasil, o Rota 2030.

O plano foi lançado inicialmente como uma medida provisória em julho passado e, posteriormente, teve decreto de regulamentação assinado pelo presidente.

A lei 13.755 foi publicada nesta terça no Diário Oficial da União, com 10 vetos em relação ao texto original.

O que é o Rota 2030?

Trata-se de um plano de incentivo a montadoras e de um conjunto de regras que as fabricantes deverão seguir para usufruírem desses estímulos, incluindo aumento da segurança e melhoria no consumo de combustível dos carros.

Em contrapartida, as montadoras terão que fazer investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), o regime foi dividido em 3 ciclos de investimentos, ao longo de 15 anos.

Metas do Rota 2030

  • Eficiência energética – as montadoras serão obrigadas a manter a meta de eficiência energética do programa anterior (Inovar Auto) e deverão melhorar esse patamar em 11% até 2022, reduzindo o consumo de combustível e a emissão de poluentes dos carros;
  • Etiquetagem veicular – veículos comercializados no Brasil receberão etiquetas que informarão de maneira mais direta ao consumidor a eficiênca energética e os equipamentos de segurança instalados;
  • Desempenho estrutural – até 2027, os carros deverão incorporar as chamadas tecnologias assistivas à direção, que auxiliam o motorista na condução.

Fonte: G1

Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

Veja as dicas do Detran.SP para uso da carretinha

Veja as dicas do Detran.SP para uso da carretinha

 

Reboque deve estar registrado e licenciado; peso e dimensões da carga precisam respeitar a legislação

 

Dezembro chegou e, com ele, as tão sonhadas férias. É tempo de viajar, curtir a praia, a montanha, as prainhas de rio do interior e também de visitar familiares. Em razão disso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) alerta para o uso correto da carretinha ou trailer.

A primeira regra é registrar o reboque, como qualquer outro veículo. Deve ter o Certificado de Registro de Veículo (CRV), que permite o emplacamento, e o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), que é o licenciamento anual e documento de porte obrigatório.

“Fazer o uso correto da carretinha (reboque) dá mais segurança ao trânsito. É imprescindível seguir as regras para ter uma viagem tranquila e segura e curtir as férias e os passeios”, disse Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

USO

O reboque deve estar com as lanternas traseiras em pleno funcionamento, inclusive as luzes de freio. A placa também deve estar em local visível e iluminada, sem estar quebrada ou com defeitos que possam impedir a sua plena visualização.

Um ponto importante é que a carretinha também deve ter faixas refletivas, iguais às usadas em caminhões-carreta ou baú. Elas devem ser afixadas nas laterais e na traseira do veículo, ao longo da borda inferior, alternado as cores vermelha e branca, de forma uniforme e cobrindo, no mínimo, 33,33% da extensão das bordas laterais e 80% das bordas traseiras.

No para-choque também é obrigatório a faixa. Ela deve ser colocada nas extremidades, excetuando-se os para-choques já dotados de faixas oblíquas.

Na rodovia ou na cidade, o motorista com carretinha deve respeitar os limites de velocidade. A lei diz que um veículo leve (carro, por exemplo), tracionando outro veículo, equipara-se a veículo pesado. Portanto, deve respeitar os limites de velocidade para veículo pesado, como caminhão.

O motorista habilitado na categoria “B” (carro) pode usar a carretinha. Porém, o peso bruto total do carro e do reboque, juntos, não podem exceder 3.500 quilos. Acima disso, até o limite de 6.000 quilos, é exigido a categoria “C” (pick-up, caminhonetes e vans).

Já a carga carregada pelo reboque não pode exceder o limite de peso previsto pelo fabricante. É importante que a carretinha esteja homologada junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), que é o órgão que avalia os veículos antes de serem comercializados.

Ainda com relação à carga, o reboque pode ser carregado até 4,40 metros de altura, partindo do solo. A carga não pode exceder o limite na parte traseira, nem nas laterais. Vale lembrar que a carga deve ser corretamente acondicionada, amarrada com cinta poliéster ou corrente. Cordas são proibidas, exceto para fixar a lona de cobertura.

Fonte: Detran.SP

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Programa Direção Segura autua 97 motoristas em oito cidades no fim de semana

Programa Direção Segura autua 97 motoristas em oito cidades no fim de semana

 

Blitze de fiscalização da Lei Seca foram realizadas entre a noite de sexta-feira (7/12) e a madrugada de domingo (9/12); ao todo, 2.810 veículos foram fiscalizados

 

O Programa Direção Segura – ação coordenada pelo Detran.SP para a prevenção e redução de acidentes e mortes no trânsito causados pelo consumo de álcool combinado com direção – autuou 97 pessoas em operações de fiscalização da Lei Seca realizadas no último fim de semana em oito cidades: Araçatuba, Birigui, Limeira, Novo Horizonte, Registro, Ribeirão Preto, Santa Isabel e São Paulo (Zona Leste).

Durante as blitze, promovidas entre a noite de sexta-feira (7/12) e a madrugada de domingo (9/12), foram fiscalizados 2.810 veículos. Os condutores autuados por embriaguez ao volante terão de pagar multa no valor de R$ 2.934,70, além de responder a processo administrativo no Detran.SP para a suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Seis dos motoristas, além dessas penalidades, também responderão na Justiça por crime de trânsito porque apresentaram índice a partir de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste do etilômetro ou por terem a embriaguez atestada em exame clínico realizado por médico-perito da Polícia Técnico-Científica. Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”.

Fonte: Detran.SP

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Saiba a melhor maneira de transportar sua bike

Saiba a melhor maneira de transportar sua bike

 

Conheça os principais pontos de atenção quando o assunto é suporte para bicicletas

 

Com a chegada do verão e o clima mais quente, a vontade de passear de bike aumenta, principalmente nos finais de semana. Porém, para levá-la a lugares mais distantes surge uma dificuldade: como transportar a bicicleta nos carros de passeio?

Os suportes de bike para veículos oferecem diversas opções, de acordo com o perfil de cada consumidor. Há os que são acoplados diretamente no porta-malas, os que se conectam nos engates automotivos e os que ficam no teto do automóvel.

A solução com melhor custo-benefício são os suportes de bike acoplados ao engate automotivo. Neste caso, além do excelente custo desse modelo, principalmente para veículos que já têm engates, o acessório é de fácil instalação.

Os modelos acoplados ao teto, requerem que o veículo já tenha as barras transversais onde o suporte de bike é fixado. Nesse mecanismo, a bicicleta é transportada em pé e as rodas ficam sobre trilhos.

Já os suportes presos diretamente no porta-malas devem ser bem presos através das cintas de fixação que se encaixam no vão do porta malas do veículo, deixando as bikes em uma posição perpendicular ao solo.

Vale destacar, que é importante ficar atento as regras de regulamentação para transporte de cargas, regidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), evitando assim multas e acidentes.

Fique atento!

Se as bikes cobrirem a placa ou as luzes de sinalização de direção do veículo, mesmo que parcialmente haverá necessidade do uso da régua de sinalização e o uso da segunda placa, de acordo com a Resolução 349/10 do Contran. Outra orientação é a necessidade de respeitar o peso máximo de carga especificado para o veículo.

Um dos principais fabricantes de suporte de bike existente no mercado são os da marca Reese, da Horizon Global Brasil. Os produtos da marca se destacam por design arrojado e funcional, além de apresentarem facilidade de instalação. Além disso, alguns modelos contam com outros diferenciais como sistema antifurto, tanto para bike quanto para o suporte de bike.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Acidentes em rodovias federais mataram mais de 83 mil pessoas no Brasil em 10 anos

Acidentes em rodovias federais mataram mais de 83 mil pessoas no Brasil em 10 anos

 

São registrados, em média, 23 óbitos por dia. De 2007 a 2017, PRF atendeu a mais de 1,6 milhão de acidentes em estradas de todo o país.

 

De 2007 a 2017, mais de 1,6 milhão de acidentes foram registrados nas rodovias federais que cortam o Brasil. Neles, 83.498 pessoas morreram e mais de 1 milhão ficaram feridas. São registrados, em média, 23 óbitos por dia.

Os dados foram divulgados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta quinta-feira (6), na abertura da oitava edição da Operação Integrada Rodovida, lançada com o objetivo de reduzir a violência no trânsito das rodovias federais durante as comemorações de fim de ano, das férias escolares e do carnaval.

Na série histórica, 2017 foi o ano que apresentou o menor número de mortes e acidentes dos últimos anos. No ano passado, foram registrados 6.243 óbitos.

De acordo com diretor-geral da PRF, Renato Dias, o Brasil faz parte da ação da Organização das Nações Unidas (ONU) Década de Ação pela Segurança no Trânsito. Por isso, de 2011 a 2020, todos os países que decidiram apoiar a ação precisam fazer um esforço para atingir a meta de 50% de redução de acidentes no trânsito.

“De 2011 até a presente data, a nossa média anual já é impactante, pois conseguimos reduzir em 35% o número de feridos e mortos de acordo com o que é estipulado pela ONU”, comentou.

Infrações

Apesar da diminuição do número de acidentes e mortes, o número de infrações nas rodovias federais aumentou de 1.855.448 em 2007, para 6.023.826 em 2017 – um crescimento de 234% em uma década.

As principais infrações são consumo de álcool, ultrapassagem e excesso de velocidade, de acordo com a PRF.

Juntos, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia representaram 40% dos registros das infrações cometidas nas rodovias brasileiras no ano passado.

Fonte: G1

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Especialistas apontam gestão do trânsito nos municípios como principal desafio para reduzir mortes por acidentes

Especialistas apontam gestão do trânsito nos municípios como principal desafio para reduzir mortes por acidentes

 

O problema apontado é que a maioria dos acidentes acontece nos municípios, onde há excesso de motocicletas, pouca sinalização e, muitas vezes, falta um gestor específico de trânsito

 

Participantes de uma audiência na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados apontaram a gestão do trânsito nos municípios como principal desafio para reduzir pela metade as mortes por acidentes no Brasil, por grupo de 100 mil habitantes, até 2028.

A meta está prevista no Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Lei 13.614/18), que virou lei em janeiro deste ano e foi discutido nesta terça-feira (4) a pedido do deputado Hugo Leal (PSD-RJ). Em 2015, segundo o Ministério da Saúde, 37 mil pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito no Brasil.

O problema apontado é que a maioria dos acidentes no País acontece nos municípios, onde há excesso de motocicletas e pouca sinalização e, muitas vezes, falta um gestor específico de trânsito.

“No Brasil, mais de 3,5 mil municípios não têm gestão alguma, não têm uma pessoa com quem a gente possa chegar lá e discutir trânsito”, lamentou o presidente do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Trânsito (Focotran), Horácio Mello. “Todos sabem da dificuldade de implantar um plano quando não se cuida da base”, disse.

Na avaliação do observador do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) Jorge Tiago Bastos, os municípios não têm capacidade de incorporar as metas. Por isso, ele sugere que os estados identifiquem aqueles que querem mudar.

Já a consultora da área de trânsito do Ministério da Saúde, Cheila Lima, defendeu um banco nacional de informações de acidentes de trânsito e ainda a padronização de boletins de ocorrência nos estados. “Precisamos estabelecer critérios, porque senão não adianta vir planos de ações”, afirmou.

Integração

Conforme lembrou o coordenador de Qualificação do Fator Humano no Trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Jackson Lucena, um dos pilares do plano é justamente a integração de dados. Outros incluem educação para o trânsito, fiscalização e atendimento de vítimas.

Para o deputado Hugo Leal, a uniformização de dados estatísticos é primordial para investigar as causas dos acidentes.

“Por que acontecem acidentes? É responsabilidade de quem? Só do motorista, da via, da sinalização?”, questionou. “Queremos a responsabilização das pessoas que podem cumprir um papel e não cumprem”, afirmou.

Uma saída, segundo o parlamentar, é trabalhar com a receita dos municípios, punindo aqueles que não cumprem metas no trânsito. Hugo Leal afirmou que, da mesma forma que o Ministério da Saúde pune quem não cumpre metas de combate a endemias, também poderia punir quem não cumpre metas de trânsito.

A principal punição seria reter recursos destinados aos municípios. “[Os municípios] não recebem receita, não recebem IPVA? Se você passar a responsabilidade e não houver nenhum tipo de punição, o gestor não vai cumprir [as metas de redução de acidentes de trânsito]”, disse Leal.

A ideia, segundo o deputado, é levar as demandas para o cumprimento do plano de redução de acidentes ao novo governo que toma posse em 1º de janeiro.

Rodovias federais

Nas rodovias federais, diferentemente dos municípios, as mortes têm diminuído, segundo o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Renato Dias. “Quando se iniciou o desafio de reduzir em 50% [os óbitos no trânsito], nós tínhamos contabilizadas 8,7 mil mortes por ano e estamos agora, no último levantamento, com 6,4 mil mortes em rodovias federais”, informou.

Dias disse ainda que, depois da lei, a PRF elaborou um plano específico, cujas diretrizes foram em sua maioria acatadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Foram realizadas audiências públicas e aberto um canal de comunicação na internet com a sociedade. “Com investimento e viaturas e trabalhando com dados, verificamos os pontos mais críticos e direcionamos policiamento para essas áreas, além de realizar campanhas temáticas nos veículos de comunicação”, explicou o diretor da PRF.

As informações são da Agência Câmara

Fonte: Portal do Trânsito

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Riscos e amassados na lataria do carro: saiba como resolver o problema

Riscos e amassados na lataria do carro: saiba como resolver o problema

 

Conheça as técnicas existentes no mercado e escolha a mais ideal de acordo com o caso

 

Uma encostada no carro da frente, aquele raspão na vaga da garagem ou até mesmo a chave daquele vizinho são alguns dos episódios mais temidos pelos apaixonados por carros.

Quando o assunto é lataria não adianta inventar moda! Tinta comum, spray, esmalte de unha, além de não serem recomendados pelos profissionais, podem acabar agravando o problema e aumentando o prejuízo para o bolso do proprietário.

Mas não adianta negar. Mesmo com todo o cuidado e disciplina, às vezes alguns imprevistos acontecem e é preciso estar preparado. Neste caso, conheça algumas orientações que podem te ajudar a resolver o problema sem grandes transtornos.

Comece pela avaliação

Antes de colocar “a mão na massa” é preciso fazer um levantamento do estado da situação em que o carro se encontra. A dica é iniciar com uma autoavaliação, seguindo para uma revisão profissional que pode ser realizada em uma oficina de confiança ou nos serviços mecânicos de algumas lojas de carros usados.

Como na contratação de qualquer serviço, vale pesquisar e encontrar algumas referências a fim de localizar o valor mais em conta do reparo. Independente da sua escolha, para saber se o risco pode ser facilmente removido ou não, tudo vai depender da profundidade. Ao observar o dano, verifique se é possível identificar uma outra cor no fundo. Caso isso aconteça, significa que o risco atingiu o primer, passando pelas camadas de verniz e tinta. Assim, só o polimento da peça é capaz de resolver o problema.

Outra sugestão é passar a ponta da unha na mancha, se ela ficar “presa” é sinal de que existe uma profundidade e o conserto exige técnicas profissionais. Já se o dano for superficial, ou seja, quando o corte aconteceu apenas na superfície da tinta, a solução caseira já consegue dar conta do estrago. A combinação de lixa, massa e cera é uma das mais utilizadas, mas requer bastante cuidado em todas as etapas da aplicação.

Aposte nos seguintes produtos

Para evitar que o risco na lataria aumente e danifique ainda mais o carro é estritamente necessário fazer o uso de materiais de consertos profissionais, disponíveis nas mais diferentes lojas de utensílios automotivos. Neste estágio é importante seguir as recomendações do fabricante como o do Corolla, ou as orientações de profissionais especializados no caso de carros seminovos.

Faça uma pesquisa completa na internet, converse com pessoas experientes no assunto e principalmente quem já passou por uma situação semelhante, antes de tomar qualquer decisão. Dentre a infinidade de opções existentes no mercado, as mais comuns neste tipo de reparo incluem: cera, massa fina e lixa. A cera serve para dar brilho a pintura, removendo os riscos superficiais que podem ser de unha, animais de estimação e acessórios.

Já massa fina é responsável pelo polimento da superfície, e recomendada nos casos de riscos mais profundos como os de galhos de árvore, elementos de metal e até mesmo alguns tipos de mancha. A utilização deste produto requer um conhecimento técnico um pouco mais avançado principalmente nos carros mais escuros. É importante destacar que ao aplicar a massa fina, o polimento deve acontecer em toda a peça a fim de evitar possíveis manchas. Também é importante estar atento a formação de bolhas em algumas lavagens pós a aplicação do produto, decorrente da imperfeição na realização do trabalho.

Por isso não se esqueça, ao mexer com massa fina, conte com o auxilio profissional para evitar maiores estragos. Ao adquirir a lixa dê preferência pelo modelo 2000, exclusivo para profissionais. Seu uso deve ser feito com água, mas isso não faz dela um dos itens mais fácies de manusear. O mal-uso da lixa pode resultar na remoção da camada de verniz da lataria, esbranquiçando a pintura e tornando-a opaca. Em casos mais graves, pode até remover a tintura.

Antes de adquirir qualquer um destes itens, consulte um especialista e evite o gasto desnecessário e desperdício de materiais.

Removendo amassados

Além dos riscos, outro problema comum que pode danificar a lataria de um carro são os amassados. Diferentemente dos riscos, eles são um pouco mais complexos para serem removidos, mas não impossíveis. Novamente, antes mesmo de sair apostando em técnicas caseiras é preciso fazer uma avaliação completa do estrago. Alguns casos superficiais podem ser resolvidos em casa, já as situações mais graves somente na oficina.

O primeiro passo é observar o amassado. Se não existir nenhum dano na pintura, é recomendado investir no martelinho de ouro. Com o uso das ferramentas certas e o domínio da técnica, o profissional vai empurrando a parte de trás da lataria até que ela volte ao estado original. Já se o amassado envolver um dano na pintura é preciso recorrer ao serviço de funilaria. Neste caso, a profissional vai desamassar a parte danificada, além de aplicar uma nova camada de tinta sobre a peça do veículo, para ficar com uma aparência de nova. Este processo acontece todo de forma artesanal, podendo estar pronto dentro de algumas horas ou até mesmo em dois de trabalho. Com o uso de ferramentas de aço, secador térmico, lâmpada especial, lixa e materiais de polimento, o profissional vai aquecendo a superfície da lataria até que ela fique mais flexível, permitindo remover o amassado e adicionar uma nova camada de tinta posteriormente.

Para reproduzir a técnica em casa, o processo é bem semelhante. Com paciência, faça o uso de um secador de cabelo, luvas para trabalhos pesados, gelo seco, papel alumínio e pano macio. Inicie aquecendo o painel amassado, em seguida cubra o local com o papel alumínio. Coloque as luvas e aplique gelo seco. Aguarde uns segundos e a superfície irá retornar ao estado original. Dependendo do tipo do estrago, será necessário repetir o processo mais de uma vez para alcançar um resultado satisfatório. Em caso de dúvidas, consulte sempre um profissional especialista.

Se deparar com um dano na lataria ocasionado por um risco ou amassado pode ser mais comum do que parece. Mas assim como nos problemas envolvendo peças e partes internas do carro, existe solução. O segredo está em avaliar o estágio do dano e escolher a solução mais viável financeiramente.

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de veículos cai 1,6% em novembro, diz Anfavea

Produção de veículos cai 1,6% em novembro, diz Anfavea

 

Queda é na comparação com o mesmo mês de 2017. No total, 245.126 unidades de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões foram produzidas em novembro de 2018 pela indústria.

 

A produção de veículos teve queda de 1,6% em novembro, em comparação ao mesmo mês do ano passado, disse a associação das fabricantes, a Anfavea, nesta quinta-feira (6).

No total, 245.126 unidades de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões foram produzidas em novembro de 2018 pela indústria, enquanto o número no mesmo mês de 2017 foi de 249.075 veículos.

No entanto, ao comparar com outubro, quando a produção atingiu 263.186 unidades, a queda foi maior, chegando a 6,9%.

Ao contrário da produção, a venda de veículos novos subiu 13,1% em novembro, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, na terça.

Acumulado segue em alta

Somando todos veículos produzidos no ano, de janeiro a novembro, a indústria alcançou 2.703.379 unidades, o que mostra alta de 8,8%, em relação ao mesmo período de 2017.

Exportações em baixa

O mês de novembro obteve mais um resultado negativo para as exportações no ano. Com 34.353 unidades enviadas para fora do Brasil, o volume representa queda de 53%, quando comparado a novembro de 2017, que chegou a 73.073 veículos exportados.

Em relação a outubro, com o total de 38.734 unidades, a queda em novembro de 2018 foi de 11,3%. No acumulado do ano até novembro, o setor exportou 591.378 unidades, o que corresponde a baixa de 15,3%.

Fonte: G1