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Velocidade irregular eleva consumo em até 50%

Velocidade irregular eleva consumo em até 50%

 

Pesquisa realizada com o modelo Volkswagen Gol mostra que dirigir sem controlar a velocidade gera, em média, um gasto de combustível 30% mais alto.

Dirigir com velocidade inconstante pode gerar até 50% mais consumo de combustível. Um estudo da startup Cobli, especializada em gestão de frotas, telemetria e roteirização, indicou que conduzir acelerando e freando demasiadamente provoca um gasto bem mais elevado do que rodar com a velocidade mais constante possível.

A pesquisa foi feita com 33 veículos do modelo Volkswagen Gol 2015, todos movidos a gasolina comum, dentro do perímetro urbano das cidades do Estado de São Paulo.

Com os dados obtidos após mais de 150 mil km rodados em oito meses, constatou-se que dirigir com velocidade irregular provoca, em média, um aumento de 30% do consumo.

Economia de R$ 6 milhões por ano

Segundo o engenheiro de software da Cobli, Fernando Stefanini, o modo de condução é responsável por 95% da variação do gasto de combustível. O pesquisador ressalta que, com uma maior conscientização para a economia de gasolina, seria possível poupar R$ 6 milhões todos os anos. Além disso, a mudança de comportamento salvaria 30 mil árvores, pois os carros deixariam de emitir cinco toneladas de CO2.

Stefanini afirma ainda que conduzir a uma velocidade constante de 80 km/h permite poupar mais combustível do que dirigir com uma média de 60 km/h, com seguidas trocas de marcha, ultrapassagens e movimentos bruscos.

Ele lembra, porém, que para o VW Gol, velocidades acima de 120 km/h também vão causar maior gasto de gasolina, mesmo com condução mais regular. “Como o estudo foi realizado em cidades, dificilmente os veículos ultrapassavam os 120 km/h, mas o velocímetro acima desse limite, certamente, também vai gerar um consumo maior”.

 

Fonte: Jornal do Carro

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Venda de veículos usados cai 4,4% em março, puxada por queda entre seminovos

Venda de veículos usados cai 4,4% em março, puxada por queda entre seminovos

 

Modelos com até 3 anos de uso apresentaram queda acentuada. No 1º trimestre, venda de usados subiu 1,4%.

 

 

A venda de veículos seminovos e usados caiu 4,4% em março, na comparação com o mesmo período de 2017. As informações são da Fenauto, a federação dos revendedores. No total, foram comercializadas 1,14 milhão de unidades, contra 1,19 milhão de veículos em março de 2017.

Considerando o trimestre, no entanto, o resultado é positivo. Nos três primeiros meses de 2018, foram vendidos 3,27 milhões de veículos usados, número 1,4% maior na comparação com o primeiro trimestre de 2017, quando as revendedoras venderam 3,22 milhões de unidades.

Na véspera, as concessionárias divulgaram os números de vendas de modelos 0 km, que estão em alta. Em março, os emplacamentos subiram 9,6% com relação ao mesmo mês de 2017, e no primeiro trimestre o avanço foi de 15%.

Seminovos em baixa

Separando as vendas pela idade dos veículos, os considerados seminovos, com até 3 anos de uso, puxaram para baixo os números.

A faixa etária foi a única que apresentou queda – aliás considerável – de 53,9% em março, saindo do patamar de 500 mil unidades em 2017, para pouco mais de 230 mil em março deste ano.

No acumulado do ano, a retração foi de 51,7%, caindo de 1,33 milhão de unidades em 2017 para 644 mil neste ano.

As demais faixas etárias registraram aumento nas vendas. Os “usados jovens”, com 4 a 8 anos de uso, foram maioria em março, com 459,3 mil unidades. Eles tiveram uma alta considerável de 25,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado e 31,9% no acumulado.

Alta maior, só dos chamados “usados maduros”, que têm de 9 a 12 anos de uso. Com 201,6 mil unidades, eles subiram 63,4% em relação a março de 2017 e 73% no acumulado do trimestre.

Os “velhinhos”, com mais de 13 anos de idade, também cresceram, de 204 mil unidades para quase 250 mil em março de 2018.

Venda por modelo

Um antigo líder de venda entre os carros novos, o Volkswagen Gol, ainda reina entre os usados. Com 10% do mercado de usados, ele emplacou 73.450 unidades em março. O número é quase 6 vezes maior do que emplacou o Chevrolet Onix, campeão de venda entre os zero km, no mesmo período.

Veja os seminovos e usados mais vendidos:

  1. Volkswagen Gol – 73.450 unidades
  2. Fiat Uno – 47.180
  3. Fiat Palio – 44.851
  4. Ford Fiesta – 28.954
  5. Chevrolet Celta – 27.845
  6. Volkswagen Fox – 22.260
  7. Chevrolet Corsa – 22.245
  8. Fiat Siena – 19.665
  9. Ford Ka – 17.586
  10. Toyota Corolla – 17.377

 

Fonte: G1

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SP: Calendário de licenciamento 2018 já começou

SP: Calendário de licenciamento 2018 já começou

 

Carros não licenciados terão de pagar multa de R$ 293,47, além de serem removidos para um pátio.

O período de licenciamento de veículos começou no estado de São Paulo. Carros com final da placa contendo número 1 terão até dia 30 de abril para realizar o pagamento do licenciamento para 2018. O valor do documento é de R$ 87,38, que pode ser acrescido de R$ 11 caso o motorista opte pela entrega do documento em casa via correio.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), conduzir um veículo que não esteja devidamente licenciado é considerado uma infração gravíssima com multa de R$ 293,47, sete pontos na habilitação do proprietário, além da remoção do carro ao pátio. Pagar o licenciamento atrasado também gera multas e juros de mora.
Fonte: ICarros 
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Venda de motos cresce 3,9% no 1º trimestre de 2018

Venda de motos cresce 3,9% no 1º trimestre de 2018

 

Resultado foi o primeiro positivo para o 1º trimestre do ano em motocicletas desde 2014.

 

 

A venda de motos no Brasil completou o 1º trimestre de 2018 com alta de 3,9%, informou a associação das concessionárias (Fenabrave), na terça-feira  (03/04/2018). O resultado foi o primeiro positivo para o 1º trimestre do ano em motocicletas desde 2014.

De acordo com a entidade, o total de 219.397 motos foram emplacadas nos três primeiros meses do ano, enquanto em 2017, o setor havia chegado a 210.992 unidades.

“As aprovações de fichas de financiamento estão melhores agora. São aprovadas 2 a cada 10. No ano passado, chegou a 1,2 a cada 10”, afirma Carlos Porto, vice-presidente de motos da Fenabrave.

Apesar da recuperação no ano, em março os emplacamentos caíram 4,25% na comparação com o mesmo mês de 2017.

“Março deste ano teve dois dias úteis a menos que março do ano passado. O crescimento continua, a média diária está 6% maior agora”, explica Carlos Porto, da Fenabrave.

Ao contrário de outros segmentos como automóveis, comerciais leves e caminhões, que tiveram projeções revistas para cima, a entidade manteve a expectativa de crescimento para motos no ano no mesmo patamar, com alta de 6,5%.

“Achamos que o crescimento pode até ser maior, cerca de 7%, mas, por enquanto, vamos manter as projeções”, disse Carlos Porto, da Fenabrave.

 

Fonte: G1

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Venda de veículos novos sobe 9,6% em março, diz Fenabrave

Venda de veículos novos sobe 9,6% em março, diz Fenabrave

 

No acumulado do primeiro trimestre, a recuperação do setor foi de 15%. Entidade revisou para cima as previsões para o ano.

A venda de veículos novos no Brasil cresceu 9,6% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta terça-feira (3) a associação dos concessionários, a Fenabrave.

Somando automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, um total de 207.379 unidades foram emplacadas no mês. Em março de 2017, foram 189.015.

No acumulado do 1º trimestre, o avanço é de 15% sobre o registrado no ano passado, com um total de 545.515 veículos.

“Os números são relevantes, mas a base ainda é pequena. Estamos recuperando o mercado como um todo de forma gradual”, disse Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave.

Mais otimista

A Fenabrave revisou a expectativa para o mercado deste ano. As vendas de automóveis e comerciais leves devem subir 15,2% em 2018 – mais que o previsto em janeiro, de 11,9%.

O setor como um todo (incluindo caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e máquinas agrícolas) deve crescer 13% no ano, o que representa uma recuperação acima dos 10,3% estimados no início do ano, segundo a entidade.

Fonte: G1