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Pesquisa diz que 76% dos paulistanos aceitam restringir uso de carros

Pesquisa diz que 76% dos paulistanos aceitam restringir uso de carros

 

Medida é apoiada para reduzir poluição do ar na capital de São Paulo

 

A maior parte da população da cidade de São Paulo, 76%, apoia a adoção de medidas para restringir a circulação de veículos e diminuir a poluição do ar na capital, segundo pesquisa divulgada pela Rede Nossa São Paulo. O estudo encomendado ao Ibope pela organização não governamental ouviu 800 pessoas de todas as regiões da cidade em abril.

Entre os que são favoráveis a essas ações, 30% acreditam que a inspeção veicular, verificando os níveis de emissões dos automóveis, é a melhor opção. A limitação da circulação de veículos no centro expandido é vista como a forma mais eficiente de diminuir a contaminação atmosférica por 21%. Ampliar o horário de duração do rodízio é defendida por 16%.

Levantamento anterior da Nossa São Paulo, feito em setembro de 2017, mostrou que mais da metade (56%) dos residentes na cidade disseram já ter tido algum problema de saúde relacionado à poluição. Segundo a presidente do Instituto Saúde e Sustentabilidade, Evangelina Vormittag, a contaminação do ar causa, principalmente, problemas circulatórios.

“Os efeitos nocivos da poluição são vários, mas os mais importantes são os cardiovasculares, como infarto e o acidente vascular cerebral, que as pessoas conhecem como derrame cerebral. Esses efeitos são 80% [do total]. E 20% são respiratórios”, disse a dirigente, ao participar da apresentação dos dados.

Fontes de poluição

Os carros, caminhões, motos e ônibus são, de acordo com a médica, a maior fonte de poluentes atmosféricos da capital paulista. “Os veículos são responsáveis por 50% da poluição do ar em São Paulo relacionada ao material particulado. Mas, se você for olhar, por exemplo, para o dióxido de nitrogênio, até 80% é causada pelos veículos”, destacou.

Sobre a restrição de veículos, Evangelina citou como exemplo concreto a greve dos caminhoneiros, que devido ao desabastecimento de combustível, reduziu substancialmente o tráfego de veículos na capital paulista e em outras partes do estado.

Segundo ela, na cidade de São Paulo e na Baixada Santista, a queda nos níveis de contaminação chegou a ficar entre 50% e 70%. “Os níveis de poluição nessa fase chegaram aos níveis que são preconizados pela Organização Mundial da Saúde”, enfatizou.

Apoio à reciclagem

A pesquisa também mediu a adesão dos residentes da capital paulista à coleta seletiva. Segundo o estudo, 57% dos moradores separam o lixo. Na zona oeste da cidade, o índice chega a 75%, e no centro a 65%. A zona leste tem o menor percentual, com 51% dos residentes descartando o lixo diferenciando o tipo de material.

Entre os que aderem a coleta seletiva, 38% são atendidos por caminhões da prefeitura, 28% por catadores de recicláveis e 15% levam o material para um ponto de reciclagem. Na zona sul, o índice dos que são atendidos por caminhões da municipalidade é de 47%. Na zona leste, 40% dizem que os resíduos são levados por cooperativas de catadores.

Conservação de parques

Quase a metade dos moradores (48%) classificou a conservação dos parques e praças da cidade como ruim ou péssima. Para 41%, os trabalhos de manutenção têm qualidade regular e para 11% são bons ou ótimos.

As informações são da Agência Brasil

Fonte: Portal do Trânsito

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Tarifa sobre carros importados aos EUA pode gerar represálias de US$ 294 bilhões

Tarifa sobre carros importados aos EUA pode gerar represálias de US$ 294 bilhões

 

Donald Trump ameaçou adotar tarifas de 20% para os veículos da União Europeia importados pelos Estados Unidos.

 

O governo dos Estados Unidos se arrisca a sofrer represálias por parte dos parceiros comerciais que poderiam afetar produtos americanos no valor de US$ 294 bilhões, caso Donald Trump cumpra a ameaça de impor tarifas a veículos estrangeiros, advertiu a União Europeia (UE).

Em uma carta dirigida às autoridades americanas, a Comissão Europeia considera que as medidas de represália tomadas pela UE e outros países poderiam afetar bens americanos no valor de até US$ 294 bilhões, ou seja, 19% do total das exportações dos Estados Unidos em 2017.

A carta do Executivo europeu foi divulgada em um contexto especialmente tenso, depois que o presidente americano acusou no domingo a UE de ser “possivelmente tão ruim quanto a China” na questão comercial em relação aos Estados Unidos.

Briga comercial

No dia 22 de junho, Trump ameaçou adotar tarifas de 20% para os veículos da União Europeia importados pelos Estados Unidos.

As montadoras afirmam que os modelos importados ficarão US$ 5,8 mil mais caros para os americanos, somando um custo total de até US$ 45 bilhões.

Com a ameaça, o presidente americano tentou dar uma resposta aos direitos de alfândega adicionais impostos pela Europa a dezenas de produtos americanos.

A medida europeia foi, por sua vez, uma represália às tarifas de 25% sobre o aço e de 10% sobre o alumínio que Washington impôs a estes produtos exportados por alguns países, incluindo alguns aliados dos Estados Unidos.

Fonte: G1

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Cuidado com o golpe do Seguro DPVAT

Cuidado com o golpe do Seguro DPVAT

 

O telefone tocou falando que era do Seguro DPVAT e oferecendo ajuda para dar entrada no benefício ou para receber a sua indenização mais rápido? Cuidado, você pode ser uma vítima do golpe do Seguro DPVAT, onde pessoas se aproveitam de momentos frágeis como os acidentes de trânsito para receber seu benefício por você. Quer saber como se proteger dessas tentativas? É só ficar ligadinho no nosso post.

Como evitar o golpe do Seguro DPVAT?

O golpe consiste em uma pessoa entrando em contato com o beneficiário para oferecer serviços ou facilidades, como dar entrada no seu benefício para você ou, até mesmo, fazer com que você receba seu benefício de forma mais rápida. Essas promessas, na maioria das vezes, fazem com que esse importante benefício social não chegue aos seus beneficiários de direito. Bem triste, não é?

Para evitar que isso aconteça, estamos aqui para te dizer que nenhum funcionário da Seguradora Líder, administradora do Seguro DPVAT no país ou de qualquer seguradora consorciada, está autorizado a entrar em contato com vítimas ou beneficiários para oferecer qualquer tipo de serviço. Fique ligado: pedir, acompanhar e receber a indenização do DPVAT são serviços gratuitos e você mesmo pode fazê-los!

Como receber mais rápido?

Essa é uma das promessas mais feitas pelos aproveitadores, galera, mas só aqui você encontra a dica certa! Quer receber a indenização do Seguro DPVAT de forma mais rápida? Basta apresentar a documentação correta logo no início do seu pedido e acompanhar de pertinho as movimentações lá no site da Seguradora Líder, onde você receberá as informações seguras sobre todas as etapas de análise até o recebimento. Ah, informação importante: vale lembrar que a indenização do Seguro é liberada em até 30 dias quando o pedido é feito de forma correta.

Como você pode fazer a sua parte: Canal de Denúncias

A gente também conta com a sua ajuda no combate às fraudes! Foi vítima ou ficou sabendo de algum caso em que as pessoas tenham solicitado a indenização do Seguro DPVAT sem que tenham se ferido em acidente de trânsito? Faça a sua parte e denuncie através do 0800 022 12 05 ou clicando aqui. As ligações são gratuitas e em nenhum dos dois canais é necessário se identificar.

O que a Seguradora Líder está fazendo para combater às fraudes?

Por aqui, a gente também está de olho em qualquer tentativa de fraude. Por isso, temos a Operação Tolerância Zero às Fraudes à todo vapor. Em parceria com as autoridades competentes e tendo a tecnologia como principal aliada, de janeiro a maio deste ano, as iniciativas proativas da Seguradora Líder já resultaram em 37 sentenças condenatórias, 57 condenados, 23 cancelamentos, suspensões ou cassações de registros em órgãos de classe e 12 prisões em todo o Brasil. Bem legal, não é?

As informações são da Seguradora Líder – Equipe DPVAT

Fonte: Portal do Trânsito

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Preço médio da gasolina nas bombas sobe quase 10% no 1º semestre

Preço médio da gasolina nas bombas sobe quase 10% no 1º semestre

 

O preço médio da gasolina nas bombas subiu quase 10% no primeiro semestre, enquanto o do diesel avançou 1,9%. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP), o preço médio por litro da gasolina terminou o mês de junho em R$ 4,498 e o do diesel, em R$ 3,389.

O valor representa uma média calculada pela ANP, que verifica os preços em diversos municípios. Eles, portanto, podem variar de acordo com o local.

O aumento do preço da gasolina no acumulado do ano está bem acima da inflação esperada para 2018. O último boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central com as expectativas do mercado, apresenta estimativa de inflação de 4,22% considerando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Na semana, o valor médio da gasolina caiu 0,88%, enquanto o do diesel recuou 0,2%.

Nesta semana, a Petrobras elevou o preço da gasolina nas refinarias em aproximadamente 4%. O repasse ou não para o consumidor final depende dos postos. O reajuste faz parte da política de preços da empresa, que altera o valor cobrado nas refinarias quase diariamente, com objetivo de acompanhar as cotações internacionais.

Já o valor do diesel nas refinarias continua congelado, conforme acordo feito para encerrar a greve dos caminhoneiros, iniciada no final de maio. O valor deve seguir sem alterações até o fim de julho. Desde o congelamento de preços do diesel nas refinarias, o valor médio do diesel nas bombas calculado pela ANP já caiu aproximadamente 5%.

Etanol e gás de cozinha

A ANP também divulga o preço médio do litro do etanol e do botijão de gás de cozinha.

Nos primeiros seis meses de 2018, o valor do etanol para o consumidor final caiu 1%, para R$ 2,881por litro, em média. Enquanto isso, o gás de cozinha teve queda de 1,29%, para R$ 68,280.

Fonte: G1

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Ford faz recall de 35.526 unidades da Ranger por ‘airbags mortais’

Ford faz recall de 35.526 unidades da Ranger por ‘airbags mortais’

 

Chamado envolve modelos de 2005 a 2012. Fragmentos de metal podem ferir ocupantes.

 

A Ford anunciou na terça-feira (26) o recall de 35.526 unidades da Ranger, de modelo 2005 a 2012, no Brasil por possível defeito nos airbags do motorista e passageiro – caso o veículo o tenha.

A falha faz com que o airbag defeituoso abra com muita força no caso mundialmente conhecido como “airbags mortais” produzidos pela Takata.

Com a explosão, a peça (insuflador) que abriga o gás que enche a bolsa se parte e pedaços de metal são atirados contra os ocupantes dos carros, podendo causar graves ferimentos.

Veja os chassis envolvidos:

(8 últimos dígitos)

  • 2005 – de 5J389783 até 5J448881 (produzidas de 4 de outubro de 2004 até 23 de agosto de 2005)
  • 2006 – de 6J010290 até 6J499251 (produzidas de 2 de março de 2006 até 28 de junho de 2006)
  • 2007 – de 7J077581 até 7J099434 (produzidas de 22 de abril de 2006 até 16 de junho de 2007)
  • 2008 – de 8J151620 até 8J197736 (produzidas de 10 de abril de 2007 até 15 de agosto de 2008)
  • 2009 – de 9J198587 até 9J255541 (produzidas de 22 de julho de 2008 até 19 de maio de 2009)
  • 2010 – de AJ258039 até AJ325821(produzidas de 12 de fevereiro de 2009 até 10 de abril de 2010)
  • 2011 – de BJ330309 até BJ449850 (produzidas de 26 de março de 2010 até 16 de julho de 2011)
  • 2012 – de CJ013230 até CJ499388 (produzidas de 1 de julho de 2011 até 31 de janeiro de 2012)

Mortes no exterior

Fora do Brasil os defeitos em airbags da Takata estão relacionados a 22 mortes e provocaram o maior recall da história, com cerca de 2 milhões de veículos só no Brasil (veja a lista).

Nos Estados Unidos, um homem de 52 anos morreu depois que sua Ranger 2006 colidiu com uma vaca. O acidente foi considerado leve, mas os estilhaços de metal atingiram o pescoço do motorista, que morreu por causa da hemorragia.

Como será o reparo?

A empresa realizará a susbtituição gratuita dos insufladores dos airbags. O tempo previsto para o conserto é de 25 minutos, para veículos equipados com apenas o airbag do motorista, e de 45 minutos, para os veículos com aibag do motorista e do passageiro.

Fonte: G1

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PL cria novo modelo de seguro obrigatório de trânsito

PL cria novo modelo de seguro obrigatório de trânsito

 

Em audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara, o deputado Lucas Vergilio (SD–GO) defendeu o PL 8338/17, de sua autoria, que cria um novo modelo de seguro obrigatório de trânsito.

A proposta muda o nome do atual Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) para Seguro Obrigatório de Acidentes de Trânsito (Soat). Pelo projeto, os proprietários de veículos poderão escolher a companhia seguradora autorizada de sua preferência para contratar o Soat.Segundo Vergílio, a mudança é necessária porque o DPVAT é um modelo que se encontra falido. “Acredito que seja muito mal visto pela sociedade, devido ao grande número de fraudes” destacou.

José Ismar Alves Torres, presidente da Seguradora Líder – atual gestora do DPVAT –, afirmou que a empresa está aberta para que que seja encontrada a melhor forma de aperfeiçoamento no modelo atual. Porém, lembrou que o modelo proposto resgata o modelo vigente até 1986, que, segundo ele, não obteve êxito.

Entre as mudanças defendidas, Torres salientou que é importante haver um reajuste de valores, que são os mesmos há 11 anos.

Ícaro Demarchi Araújo Leite, diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep), explicou que a superintendência fiscaliza a gestão da Seguradora Líder mas que a atuação da Susep tem limitações impostas pela legislação. Para discutir mudanças na lei do DPVAT, a Susep constituiu uma comissão especial que realizou uma série de cinco reuniões, cujo relatório final deve ser publicado em breve.

O deputado Hugo Leal (PSD-RJ) defendeu um maior debate sobre o projeto e lembrou que o DPVAT não é um seguro só para veículos e sim um seguro social, que abrange a toda população. “Ele atinge não só aqueles que têm veículos, mas também o pedestre, o ciclista e o motociclista. Então, a gente tem uma preocupação muito grande para que esse seguro venha a ser utilizado naquilo para o que ele é recolhido.”

As informações são da Agência Câmara
https-g1-globo-com-carros-noticia-ford-faz-recall-da-ranger-por-defeito-no-airbag-ghtml

Amarelamento dos faróis pode diminuir a eficiência de iluminação e prejudicar a segurança do veículo

Amarelamento dos faróis pode diminuir a eficiência de iluminação e prejudicar a segurança do veículo

 

Lentes amareladas são indícios de baixo desempenho do conjunto e provocam a redução da visibilidade proporcionada pelo farol e afetam a segurança do veículo

 

Com a evolução tecnológica da indústria de autopeças, que utiliza cada vez mais materiais termoplásticos, os faróis automotivos ganharam novo destaque, além da função como dispositivos de segurança veicular, tornaram-se itens essenciais no que diz respeito ao impacto visual, garantindo designs arrojados que a engenharia de iluminação é capaz de viabilizar tecnicamente.

Egidio Vertamatti, Gerente Executivo de Produtos da Arteb, uma das principais fabricantes mundiais de sistema de iluminação automotiva, explica que o material amplamente utilizado na lente dos faróis é o policarbonato por equilibrar boas propriedades mecânicas, como a resistência a impactos, e ópticas, como a alta transmitância dos raios luminosos. “As lentes de vidro de fato quebram com muito mais facilidade em comparação às lentes de policarbonato. No entanto, algumas características pouco conhecidas e exclusivas das lentes plásticas precisam ser consideradas neste tipo de comparação”, comenta.

O engenheiro revela que as lentes plásticas dos faróis, apesar de receberem durante o processo produtivo uma camada de verniz, responsável por proteger a lente e, consequentemente, prolongar a sua durabilidade, tendem a sofrer um processo gradual de amarelamento. Isto se dá pela ação dos raios ultravioletas, presentes na luz solar.

O tom amarelado promove certa opacidade na lente e provoca a perda transmitância da luz e, consequentemente, as propriedades ópticas são depreciadas. Na prática, a iluminação promovida pelo farol é reduzida. Quando o desgaste dos faróis atinge este nível de criticidade, no qual a segurança veicular é posta em risco, o mais adequado é efetuar a troca do par de faróis que equipam o veículo.

“É mais que um problema estético, pois compromete a segurança do condutor do veículo. As tentativas amadoras de clarear as lentes, invariavelmente, ocultam provisoriamente o problema em vez de resolvê-lo, pois promovem desgastes pela da retirada da camada de verniz, o que torna a superfície da lente mais vulnerável a riscos e, principalmente, novoamarelamento, comenta. Esses artifícios, segundo Vertamatti, são paliativos, surtem efeito por um breve intervalo, mas não impedem o retorno do problema justamente porque provocam a perda da proteção à radiação UV e pode danificar os componentes internos do farol.”

O Gerente destaca que o motorista acaba se acostumando com a perda da eficiência da iluminação, justamente porque isso ocorre paulatinamente, mas dependendo do caso pode ser muito prejudicial, sobretudo em situações que exigem muito da visibilidade do motorista no trânsito.

Para o motorista não colocar em risco a sua segurança e a de sua família, o engenheiro faz a seguinte recomendação:

“Ao notar o amarelamento dos faróis, o melhor é substituir por um novo par. Este é o único procedimento seguro para ter faróis novos por um tempo realmente compatível com a sua expectativa de consumidor”.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Parcelamento do Seguro Obrigatório em 12 vezes é aprovado na CCJ

Parcelamento do Seguro Obrigatório em 12 vezes é aprovado na CCJ

 

Projeto que permite aos proprietários de veículos o pagamento do Seguro Obrigatório em 12 parcelas foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O texto ainda deve passar por mais um turno de votação.

O PLS 162/2014, do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), busca diminuir o prejuízo financeiro considerável que hoje têm os proprietários de determinadas categorias de veículos com o seguro. Ele acredita que esse parcelamento reduzirá a inadimplência, especialmente dos donos de motocicletas que, proporcionalmente, possuem o maior custo em relação ao valor do veículo.

A relatora, senadora Ana Amélia (PP-RS), apresentou texto alternativo para retirar a vigência imediata da futura lei. Para a efetiva implantação dessa medida, a parlamentar considera necessário prazo para que a Administração possa oferecer aos cidadãos os meios para o parcelamento, em cada estado, uma vez que o pagamento do seguro é vinculado ao do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O novo prazo será de 180 dias após a publicação da lei que resultar do projeto.

Ana Amélia também sugere a correção de artigo que retira, inadvertidamente, competências do Conselho Nacional de Trânsito. Além disso, a relatora entende que o fracionamento em parcelas deve ser uma opção e não uma obrigatoriedade dos proprietários de veículos, como prevê o texto original.

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de carros elétricos e híbridos no Brasil cresce 65% até maio

Venda de carros elétricos e híbridos no Brasil cresce 65% até maio

 

Volume representa apenas 0,16% do total de veículos comercializados no período. Montadoras esperam incentivos para trazer novos modelos.

 

As vendas de carros elétricos ou híbridos subiram 65% de janeiro a maio deste ano, na comparação com o mesmo período de 2017, antes mesmo da esperada redução de imposto prometida há meses pelo governo federal.

Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), em 5 meses, foram emplacadas 1.562 unidades dos chamados carros “verdes”, que produzem menos ou nenhum gás poluente da atmosfera.

O volume é pequeno e representa apenas 0,16% do total de veículos comercializados por aqui no período, enquanto na Noruega – país que lidera a troca da frota a combustão – chegou a 39% no ano passado.

Mesmo assim, o pequeno avanço é motivo de otimismo para o presdiente da ABVE, Ricardo Guggisberg. “O mercado de veículos elétricos no Brasil está pronto para decolar. Se o governo der os incentivos corretos, o comprador e a indústria responderão de imediato”, afirmou em nota.

A expectativa é de que a alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) passe dos atuais 25 pontos percentuais para 7 – a mesma faixa de tributação dos veículos considerados populares, com motor de até 1 litro.

No entanto, o governo federal ainda não oficializou a mudança, que fará parte do novo regime automotivo Rota 2030. Híbridos e elétricos já são isentos do imposto de importação de 35%, já que não há veículos deste tipo feitos no Brasil.

Tendência mundial

Em 2017, foram emplacados 1,1 milhão de carros deste tipo no mundo inteiro, sendo mais da metade na China (580 mil), onde representaram 2,2% do mercado geral.

A China, que fez da eletrificação dos transportes uma prioridade estratégica para lutar contra a poluição, colocou no trânsito em 2017 o dobro de veículos elétricos ou híbridos que os Estados Unidos, o segundo maior mercado mundial.

Fonte: G1

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Distribuidoras de energia não serão responsáveis por dano em carro elétrico

Distribuidoras de energia não serão responsáveis por dano em carro elétrico

 

Empresas são obrigadas a ressarcir quando algum equipamento queima devido a sobrecarga, por exemplo, mas carro elétrico fica de fora pelo alto custo.

 

As distribuidoras de energia não serão responsabilizadas por danos em carros elétricos causados por variações na rede elétrica. A definição está em um regulamento sobre abastecimento de veículos elétricos aprovado nesta terça-feira (19) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Hoje as distribuidoras são obrigadas a ressarcir os consumidores quando algum equipamento elétrico queima devido, por exemplo, a sobrecarga no fornecimento de energia.

No caso do carro elétrico, porém, a Aneel prevê que é responsabilidade do proprietário adquirir equipamentos de segurança que evitem os prejuízos.

Segundo o diretor da Aneel Tiago Correa, como o valor de um carro elétrico é alto seria muito caro transferir esse risco para a concessionária de energia.

Até a tarifa de energia de todos os consumidores poderia sofrer impacto caso as distribuidoras fossem obrigadas a arcar com esse custo, apontou.

“O consumidor e a própria montadora têm que ser corresponsável nesse processo. O carro tem que ser capaz de se comunicar com o ponto de recarga para verificar se é uma recarga segura, se não deveria bloquear”, disse Correa.

De acordo com ele, os consumidores que adquirirem carros elétricos devem se preocupar em instalar os equipamentos de proteção.

“Estamos falando de equipamentos que custam R$ 60 a R$ 100 para proteger um veículo de milhares de reais”, afirmou o diretor.

Cobrança

O regulamento aprovado nesta terça também deixa claro que qualquer empresa pode montar pontos de recarga de carros elétricos e cobrar pelo serviço.

“Não estamos interferindo no mercado. A ideia é deixar claro que qualquer interessado pode estabelecer um ponto de recarga e cobrar por isso”, disse Correa.

Ele disse que o fato de não haver uma fixação de tarifa não deve prejudicar o consumidor, já que a instalação de ponto de recarga custa pouco e pode ser feita inclusive na residência de quem tiver um carro elétrico.

A Aneel informou que já recebeu retorno de empresas que tinham interesse em fazer pontos de recarga de automóveis elétricos, mas estavam com receio de investir sem que houvesse uma regulamentação clara sobre o assunto.

Carros elétricos

Hoje o Brasil tem cerca de 500 carros totalmente elétricos, que são carregados em tomadas. Mas, segundo Correa, a entrada de carros elétricos em outros países ocorreu de forma muito rápida.

As fabricantes de carros elétricos esperam um aumento na demanda quando houver uma redução no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) desses veículos. A redução deve ser incluída no Rota 2030.

A partir da regulação, a Aneel passará a monitorar os eletropostos – como são conhecidos os pontos de abastecimento de carros elétricos – que não forem privados, ou seja, do proprietário do veículo.

Fonte: G1