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Governo estuda o possível uso de drogômetro no trânsito brasileiro

Governo estuda o possível uso de drogômetro no trânsito brasileiro

 

O combate à embriaguez ao volante vem sendo ostensivo há alguns anos, principalmente depois da Lei Seca. Agora, o governo tem outra prioridade: implementar o uso do “drogômetro” para reduzir o número de acidentes e mortes no trânsito.

Em entrevista ao jornal O Globo, Luiz Beggiora, chefe da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) afirmou que a implantação do novo mecanismo para aumentar a fiscalização nas ruas é um das prioridades da atual gestão. A Senad é ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, que é comandado pelo ex-juiz Sérgio Moro. “É imprescindível que haja uma maior fiscalização de substâncias psicoativas junto aos condutores para que se consiga reduzir os altos índices de acidentes e mortes no trânsito”, disse Beggiora na entrevista.

O “drogômetro”, equipamento similar ao “bafômetro” (capaz de detectar a ingestão de álcool), é capaz de identificar motoristas sob efeito de drogas entorpecentes, como maconha, cocaína, ecstasy, anfetamina, entre outras.

Drogas ilegais

Infelizmente, o uso de drogas alucinógenas, estimulantes, relaxantes ou entorpecentes é muito comum em todos os níveis da nossa sociedade.  Essas drogas, assim como o álcool, alteram o padrão de percepção e consciência da realidade e do próprio estado, além de produzirem alterações no funcionamento cerebral.

Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito, alerta que apesar de estar com sua capacidade psicomotora comprometida, o indivíduo sob efeito de drogas, pensa que está em plenas condições psicológicas e físicas. “A sensação de que o usuário tem de que tudo está sob controle é absolutamente falsa”, explica.

Para a especialista fica difícil dizer se o uso do “drogômetro” contribuirá para a redução dos acidentes de trânsito. “As discussões e reações em torno do assunto são muito parecidas de quando a Lei Seca foi implementada”, analisa.

O que é de consenso geral é que algo precisa ser feito para coibir o uso de drogas ao volante. “O exame toxicológico, de uma certa forma, é bastante falho pois, o condutor usuário, sabendo que precisa fazer o exame, se abstém por um período para “limpar“ o organismo e não ser pego no toxicológico. Com o “drogômetro” isso não será possível”, diz Pietsak.

De acordo com a especialista, apenas essa tecnologia não basta para reduzir os acidentes.

“Devemos ter ciência de que, sem punição efetiva, encaminhamento a tratamento, fiscalização para impedir que os condutores flagrados no teste continuem a conduzir veículos mesmo cumprindo punição voltem a dirigir, nenhuma nova tecnologia vai dar resultado”, finaliza.

Punição

Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência é infração de trânsito, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Além disso, o condutor pode ser enquadrado no Art.306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) que prevê pena de seis meses a três anos de prisão, por “conduzir o veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência”. De acordo com a reportagem do O Globo, o governo analisa, também, uma possível alteração no CTB.

A medida ainda não tem data prevista para entrar em vigor, mas os equipamentos já estão sendo testados pelo governo.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Governo quer simplificar legislação e normas de trânsito

Governo quer simplificar legislação e normas de trânsito

 

​Durante o 64º Encontro Nacional dos Detrans, em Brasília, representantes do Ministério da Infraestrutura e do Denatran apresentaram as prioridades para 2019.

 

 

O secretário nacional de Transportes Terrestre e Aquaviário, Jamil Megid Junior, apresentou, nesta sexta-feira (8), em Brasília, durante o 64º Encontro Nacional dos Detrans (Departamentos Nacionais de Trânsito), as recentes mudanças, no âmbito federal, das estruturas decisórias relacionadas às políticas públicas de trânsito e os possíveis impactos para os departamentos estaduais. O evento também marca o início dos trabalhos da nova diretoria da AND (Associação Nacional dos Departamentos de Trânsito).

Com a nova estrutura ministerial, o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) foi incorporado ao Ministério da Infraestrutura e, segundo o secretário, as diretrizes da nova pasta estão pautadas na desregulamentação e desburocratização dos processos, com mudanças de normas a fim de eliminar gargalos e atender a demandas represadas. “Com a chegada do Denatran ao Ministério, voltamos às origens, porque existe uma grande sinergia com o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Isso possibilitará trabalharmos de forma integrada na área de trânsito.”

Segundo Megid Junior, o grande objetivo é simplificar a vida dos usuários e oferecer regulamentação técnica e eficaz. “Estamos trabalhando em estratégias de governança digital para integrar as iniciativas do SNT (Sistema Nacional de Trânsito), por meio da expansão do acesso e melhoria dos serviços públicos.” O secretário informou que, dentro dessa perspectiva, em breve, haverá novidades relacionadas ao SNE (Sistema de Notificação Eletrônica), à CNH e à CRLV digitais e ao Renagrav (Registro Nacional de Gravame).

Nessa nova composição, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) também será reestruturado. De acordo com o secretário, uma medida provisória deverá alterar a constituição do Conselho. Segundo ele, a presidência do Contran, a partir deste mês, ficará a cargo do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas. Os conselheiros serão os demais ministros de Estado cujas pastas tenham relação com a atuação do órgão. “Queremos ter, mais do que nunca, a certeza de que as resoluções editadas não serão modificadas a todo instante, gerando insegurança nos estados.”

O recém-nomeado diretor do Denatran, Jerry Adriane, informou que estão em análise questões sensíveis à vida dos usuários, como a homologação dos cursos a distância para condutores, a alteração dos limites de pontuação por multas na CNH e o prazo de renovação do documento. “Mas essas medidas só serão adotadas caso não representem riscos à segurança no trânsito.”

Parceria

A diretora-executiva nacional do SEST SENAT, Nicole Goulart, participou da abertura do evento e, nessa oportunidade, destacou que a instituição é parceira do Denatran e de todos os Detrans do Brasil. Ressaltou ainda que os planos apresentados pelo governo estão em consonância com a atuação da instituição.

“Os Detrans são os responsáveis por promulgar e fiscalizar os cursos regulamentados que oferecemos no SEST SENAT. Só em 2018, realizamos, na área de qualificação profissional, mais de 5,3 milhões de atendimentos.” Nicole acrescenta que o SEST SENAT está engajado com a agenda da segurança viária. “Investimos, ao longo dos últimos anos, na implantação de simuladores de direção, que contribuem decisivamente para o aumento da segurança no trânsito, proporcionando aos motoristas um treinamento completo que alia teoria à prática.”

A diretora relembrou ainda que, nos últimos dois anos, a instituição entregou a jovens de baixa renda aproximadamente 60 mil CNHs na categoria B, com a parceria dos Detrans, e mais de 30 mil CNHs no projeto Mudança de Categoria. Ela citou também o projeto Qualificação de Cobradores, que capacitará esses profissionais para se tornarem motoristas de ônibus, e o investimento da instituição na melhoria e ampliação do portfólio de cursos a distância, nas mais diversas áreas.  Segundo Goulart, o SEST SENAT se coloca à disposição para colaborar nas discussões em torno das resoluções n.º 168/2004, relativa à formação de condutores, e n.º 358/2010, que contém as regras de funcionamento dos CFCs (Centros de Formação de Condutores).

Posse

A recém-empossada presidente da AND (Associação Nacional dos Departamentos de Trânsito), Larissa Abdalla, destacou que os Detrans têm a missão de resgatar a credibilidade das resoluções de trânsito enquanto instrumento normativo e reiterou que, entre as questões prementes a serem encaradas neste ano, está a Placa do Mercosul. “Precisamos de um norte, de diretrizes mais concretas. Há estados que já a implementaram, mas estão com dificuldades. Existem outros estados que ainda nem começaram.”

O Contran anunciou, no final do ano passado, o dia 30 de junho como um novo prazo para a implementação das placas.

Fonte: CNT

 

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Preço médio da gasolina nas bombas recua pela 16ª vez seguida, diz ANP

Preço médio da gasolina nas bombas recua pela 16ª vez seguida, diz ANP

 

Levantamento semanal da agência também mostrou queda no preço do diesel e etanol.

 

 

O preço médio da gasolina nas bombas recuou pela 16ª semana seguida, segundo levantamento semanal divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira (8). O valor por litro caiu 0,4%, de R$ 4,212 para R$ 4,197.

A ANP também apurou uma leve queda no preço do diesel, após registrar alta na leitura da semana anterior. O valor médio por litro recuou 0,1%, de R$ 3,447 para R$ 3,444.

Já o preço por litro do etanol caiu 0,8% no período, de R$ 2,780 para R$ 2,758.

O valor representa uma média calculada pela ANP com dados coletados em diversos postos. Os preços, então, podem variar de acordo com a região.

Preços nas refinarias

Nesta sexta-feira (8), a Petrobras anunciou que reduziu o preço médio do diesel em 0,95% nas refinarias, mas manteve inalterado o valor da gasolina.

A Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho de 2017. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior periodicidade, inclusive diariamente.

Em março de 2018, a empresa mudou sua forma de reajustes, e passou a divulgar preços do litro da gasolina e do diesel vendidos pela companhia nas refinarias — e não mais os percentuais de reajuste.

Fonte: G1

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Dicas para diagnóstico correto do sistema de suspensão

Dicas para diagnóstico correto do sistema de suspensão

 

Andar com o cliente ao volante ajuda a entender melhor o problema que está ocorrendo, antes mesmo de fazer uma avaliação minuciosa em todas as peças.

 

Para detectar problemas no sistema de suspensão, formado por amortecedores, molas, batentes, coxins, buchas, pivôs e bandejas,existem alguns cuidados importantes que os reparadores devem ter quando o carro chega para ser examinado. José Tavares, técnico da Nakata que realiza atendimento e treinamentos sobre suspensão em centros automotivos de todo o País, revela que o primeiro passo é ouvir as explicações do cliente sobre o problema que ele tem sentido ao dirigir, depois também recomenda dar uma volta com carro como passageiro, deixando o motorista mostrar na prática o que está acontecendo e em que situação ocorre o ruído.

“ podem ter diferentes causas, andar com cliente no carro pode ajudar a entender melhor o que ele está sentindo ao volante. Este é um detalhe fundamental e que ajuda bastante no diagnóstico”, afirma.

Outro ponto importante é verificar a quilometragem do veículo, que, em sua opinião, é um indicativo para detectar as condições do sistema de suspensão. “Normalmente, um veículo com mais 70.000 km rodados vai apresentar mais desgastes em peças do que quando tem 20.000 km e isso deve ser levado em conta”, complementa Tavares.

Realizadas estas análises, com o veículo já no elevador, o reparador deve checar todos os itens de suspensão (amortecedores, batentes, coifas ou guardas pó, molas, coxim superior, bandeja, buchas de bandeja e pivôs), verificar se há folgas nas peças e desgaste irregular nos pneus. Apontar os problemas detectados e conversar com o cliente, se houver a necessidade de troca da peça.

No caso de amortecedores, Tavares recomendar efetuar a troca aos pares para não causar desequilíbrio no veículo, pois o lado novo terá mais carga do que o usado. “Apenas quando o veículo rodou pouco e houve um imprevisto com o amortecedor por causa de um buraco, por exemplo, é que a troca pode ser feita de apenas um elemento. Ao trocar o amortecedor, o kit também deve ser substituído”, destaca.

Segundo o técnico, itens como batentes ressecam com o tempo e podem provocar danos na peça nova, por isso, precisam ser trocados junto com os amortecedores.

O reparador não pode se esquecer de retirar a etiqueta da caixa do produto novo, colocá-la no certificado de garantia e dar para o cliente guardar.  “Caso haja algum problema com a peça futuramente, esse é o documento de identificação e garantia para o consumidor”, informa.

Ao efetuar a troca de peças de suspensão, Tavares lembra que o alinhamento deve ser feito.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de veículos cai 10% em janeiro, diz Anfavea

Produção de veículos cai 10% em janeiro, diz Anfavea

 

Queda é na comparação com janeiro de 2018. De acordo com a entidade, o total de 196.767 carros, comerciais leve, ônibus e caminhões foram produzidos no primeiro mês do ano.

 

 

A produção de veículos começou 2019 com queda de 10% em janeiro, informou a associação das montadoras, a Anfavea, nesta quarta-feira (6). De acordo com a entidade, 196.767 carros, comerciais leve, ônibus e caminhões foram produzidos no mês. A baixa é na comparação com janeiro de 2018, quando 218.717 veículos saíram das linhas de montagem.

No entanto, na comparação a dezembro de 2018, que alcançou 177.503 unidades, o setor cresceu 10,9%. A produção mostrou desempenho contrário ao que foi visto na venda de veículos em janeiro, que teve alta de 10,2% sobre o mesmo mês de um ano antes.

Exportações em queda

O volume de veículos produzidos foi afetado mais uma vez pela baixa nas exportações. Em janeiro, 25.034 unidades foram enviadas para fora do país, o que representa queda de 46% sobre o mesmo mês de 2018, com 46.398 unidades exportadas.

Quando comparado com dezembro de 2018, também houve queda. Foram 31.709 unidades exportadas no último mês do ano passado, uma redução de 21,1%.

Mais empregados

Em janeiro, a Anfavea registrou 130.453 pessoas empregadas na indústria automobilística – 1,2% a mais em relação às 128.951 do mesmo período no ano passado.

Fonte: G1

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Aplicativos falsos de CNH digital e IPVA foram baixados mais de 17 mil vezes na PlayStore

Aplicativos falsos de CNH digital e IPVA foram baixados mais de 17 mil vezes na PlayStore

 

Apps que exibem propagandas são parecidos com os verdadeiros. Veja os riscos.

 

 

A fabricante de antivírus Kaspersky Lab alertou que golpistas cadastraram aplicativos falsos relacionados à CNH digital e ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Os apps foram disponibilizados diretamente na Play Store, a loja oficial do Google, e tinham o objetivo direcionar as vítimas para anúncios publicitários.

De acordo com os números disponíveis na própria Play Store, até a derrubada dos aplicativos pelo menos 17 mil pessoas baixaram os programas falsos.

Aplicativos que exibem propagandas de maneira invasiva e indevida são chamados de “adwares”.

Esses programas não costumam causar danos graves aos equipamentos, mas podem diminuir a vida útil da bateria, consumir pacote de dados, deixar o celular mais lento e, em alguns casos, extraviar informações do telefone.

Muitos programas desse tipo têm conseguido burlar os filtros da Play Store. O blog procurou o Google, que afirmou que “O Google Play tem o compromisso de fornecer uma plataforma segura e protegida para bilhões de usuários do Android. Todos os desenvolvedores estão sujeitos às políticas do programa de desenvolvedores”.

“Se uma violação for comprovada, o aplicativo pode ser removido e o desenvolvedor banido da loja. Qualquer pessoa pode denunciar um aplicativo quando houver violação de nossas políticas”, disse a empresa em nota.

Os aplicativos falsos da carteira de motorista digital e do IPVA identificados pelo Kaspersky Lab foram removidos da Play Store, mas quem chegou a baixar algum deles deve procurar apagá-lo o quanto antes.

Erros dão pistas

Esses aplicativos estavam cadastrados em uma conta que usava o nome de “Ministério da Tecnologia”. O ministério, na verdade, se chama Ciência e Tecnologia. Mas quem distribui os aplicativos ligados ao governo federal é o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados).

O aplicativo verdadeiro da CNH Digital agora é chamado de Carteira Digital de Trânsito (CDT) porque engloba também o documento digital do veículo (CRLV), que deverá ser oferecido em todo o Brasil até junho. Veja como baixá-lo na Play Store e na App Store (da Apple) aqui.

Não existe app único de IPVA

O IPVA é um imposto estadual, então a forma de pagamento e consulta depende de cada estado (veja o Guia do IPVA, do G1, para cada estado e o DF).

Em São Paulo, nem existe aplicativo para o imposto. A maioria dos estados sequer envia boletos para o pagamento: ele pode ser feito direto nos bancos autorizados ou nos sites desses bancos.

Para dar um ar de legitimidade ao golpe, os aplicativos falsos sobre IPVA levam as vítimas para páginas informativas dos Detrans. Nos bastidores, no entanto, o programa seguirá em execução para realizar a exibição das propagandas.

Fonte: G1

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Placa Mercosul: saiba quando o emplacamento é necessário

Placa Mercosul: saiba quando o emplacamento é necessário

 

A última data estabelecida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para a implementação da nova placa Mercosul em todo o país, é 30 de junho deste ano. No entanto, quem não pretende trocar de carro ou se mudar para outro município, pode ficar tranquilo. Ainda não há uma data limite para a instalação da nova placa em toda a frota do país, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional, ao qual o Contran é subordinado.

A placa Mercosul deverá ser instalada nas seguintes situações:

  • Primeiro emplacamento;

  • Aquisição de veículo;

  • Aquisição de veículo com troca de município;

  • Alteração de dados com complementação de placa;

  • Mudança de município;

  • Registro de outro Estado;

  • Troca de categorias;

  • E outros processos que necessitem a substituição de placas.

Segundo o Contran, não haverá a obrigatoriedade de troca de placas para os veículos que já estão em circulação. O que quer dizer que um veículo já emplacado poderá circular com o modelo atual até o fim da vida, se permanecer com o mesmo dono e no mesmo município.

Se o proprietário quiser trocar de placa, poderá procurar o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) para efetuar o emplacamento.

Uma vez emplacado com a chapa do novo padrão, o veículo poderá permanecer com ela mesmo se mudar de propriedade ou município, pois o novo padrão não traz identificação de cidade e de Estado, como ocorre no modelo atual.

As informações são do Detran/PR.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de motos começa 2019 com alta de 17,8% em janeiro

Venda de motos começa 2019 com alta de 17,8% em janeiro

 

Com 99.722 unidades emplacadas, o crescimento é na comparação ao mesmo mês do ano passado. Setor mostra tendência de recuperação como ocorreu em 2018.

A venda de motos no Brasil começou 2019 com alta de 17,8% em janeiro, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave. Com 99.722 unidades emplacadas, o crescimento é na comparação ao mesmo mês do ano passado, quando 77.021 motos foram comercializadas.

Em relação a dezembro de 2018, que teve 84.067 motos emplacadas, a alta de janeiro de 2019 foi de 7,9%.

O primeiro mês do ano mostra a tendência de recuperação do setor de motos, que voltou a crescer em 2018 depois de quedas seguidas desde 2012.

Fonte: G1

 

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Pesquisa mostra que volante é parte mais suja do carro

Pesquisa mostra que volante é parte mais suja do carro

 

Interior do carro tem centenas de bactérias; volante é considerado mais sujo até mesmo que assentos sanitários.

 

 

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos por um portal de aluguel de carros revelou que apenas 32% dos motoristas tomam algum tipo de cuidado com a limpeza do interior dos veículos. Em cerca de mil entrevistados, aproximadamente 320 apenas limpam a cabine uma vez por ano. E o volante é o maior vilão da limpeza na cabine.

De acordo com o Centro Nacional de Informação de Biotecnologia, o interior de um carro é um dos lugares mais sujos existentes. Uma cabine pode ser considerada mais suja até que um assento sanitário. Particularmente, o volante é um dos piores itens, embora seja o que mais tenha contato com as mãos do motorista.

O estudo mediu a limpeza das partes da cabine contando a média de baterias por centímetro quadrado, ou unidades formadoras de colônias, CFU na sigla em inglês. O volante teve 629 CFU, enquanto uma tela de celular tem cerca de 100 CFU, botões de elevadores públicos 313 CFU e assentos de banheiro 172 CFU.

Centenas de bactérias no volante

Segundo a pesquisa, há dois tipos mais comuns de bactérias encontradas na cabine de um carro. A Staphylococcus, que causa infecções alimentares e de pele, e a Propionibacterium, que causa inflamação e infecção. Essa são as mais comuns, mas num carro podem viver cerca de 700 tipos diferentes de bactérias.

A maneira mais comum de contaminar um carro é justamente comer dentro dele.

 

Fonte: Jornal do Carro 

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Venda de veículos novos cresce 10,24% em janeiro, diz Fenabrave

Venda de veículos novos cresce 10,24% em janeiro, diz Fenabrave

 

Foram 199,8 mil emplacamentos, contra 181,2 mil em janeiro de 2018.

 

 

As vendas de veículos novos cresceram 10,24% em janeiro, divulgou nesta terça-feira (5) a federação das concessionárias, a Fenabrave. Foram 199.797 emplacamentos de automóveis, comerciais leves (incluindo picapes e furgões), ônibus e caminhões, contra 181.245 em janeiro de 2018.

Em relação dezembro, quando foram comercializados 234.529 veículos, foi registrada baixa de 14,81%. Segundo Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, esse queda se deve à “costumeira sazonalidade do período”.

Se forem considerados motos, implementos rodoviários e “outros” (carretos e carretinhas), as vendas somam 303.319 unidades em janeiro, alta de 12,73% na comparação anual.

A previsão da entidade é de que sejam vendidas 2,85 milhões de unidades em todo o ano de 2019, o que representaria um aumento de 11,2% em relação ao ano passado. A Fenabrave atribui a projeção ao otimismo em relação ao novo governo.

Caminhões

As vendas de caminhões, que tiveram o melhor desempenho entre os segmentos em 2018, continuaram crescendo forte em janeiro. Foram 6.932 emplacamentos, contra 4.593 no mesmo mês do ano passado, alta de 50,93%.

A taxa de crescimento é acentuada, em partes, por conta da base de comparação baixa. Segundo Sérgio Zonta, vice-presidente da Fenabrave, o aumento também tem relação com a greve dos caminhoneiros. Uma das exigências da categoria para encerrar a paralisação foi o tabelamento dos preços do frete, que provocou aumento no custo do transporte de cargas e levou empresas a comprarem frota própria.

A expectativa da entidade é de que as vendas de caminhões totalizem 88.200 unidades em 2019. Se a previsão se confirmar, representará um salto de 15,4% frente a 2018. A projeção está atrelada à perspectiva de crescimento do PIB e ao otimismo dos empresários, que devem “otimizar a capacidade da indústria”, de acordo com a Fenabrave.

Os comerciais leves apresentaram o menor aumento nas vendas, de 1,74%. Foram 29.956 unidades comercializadas, contra 35.588 em janeiro de 2018.

Fonte: G1